Solo escuro e fértil, a terra preta de índio (TPI) é o nome dado a manchas de solo escuro encontradas na Bacia Amazônica que podem chegar a ocupar mais de cem hectares.

Você conhece alguém com nome que homenageia Estados amazônicos, como a " senhora Roraima" ou o "senhor Amazonas"?

É conhecida como "árvore sagrada", pode chegar até 50 metros de altura e a maior concentração -  e maiores dimensões - ocorre nas várzeas entre a região do rio Trombetas no Pará, e Manaus, no Amazonas.

Comuns em território brasileiro, incluindo a Amazônia, as cobras corais falsas e verdadeiras confundem predadores por serem parecidas.

Em geral, o uso de fitoterápicos é bom para o organismo, porém, remédios controlados ou utilizados em doenças específicas prescritos por profissionais qualificados não devem substituídos por remédios naturais por conta própria.

Com cerca de 14 metros de comprimento, a cobra viveu durante o período Paleoceno, há 60 milhões de anos.

Na Região Norte, a espécie apresenta distribuição com maior abundância nos manguezais do Amapá.

Cerca de 70 mil registros de pinturas rupestres foram encontradas na Amazônia Colombiana datando povos há 20 mil anos.

Espécies são consideradas predadoras porque caçam, matam e consomem suas presas.

O Portal Amazônia reuniu algumas das casas com formatos incomuns que fazem sucesso na capital amazonense.

Com o som provocado pelo atrito de suas asas, muitos acreditam que a rasga mortalha traz o anúncio da morte.

As piscinas de borda infinita têm ganhado destaque em hotéis luxuosos e, na região amazônica em geral, em hotéis de Selva. A ideia da "piscina infinita" é unir a piscina com a paisagem dando a impressão de infinitude.

O Portal Amazônia consultou a pesquisadora sênior do Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Vera da Silva, para entender essa questão.

A Epictia tenella vive escondida embaixo da terra e, por ter limitações em função do tamanho, sua alimentação é composta basicamente por formigas e cupins.

A descoberta apoia a hipótese de que a abundância das espécies arborícolas presentes na floresta amazônica tem maior chance de utilidade em escalas locais e regionais.

De origem indígena, do tupi, igapó e igarapé são utilizados para representar características geográficas, hidrográficas e botânicas na região amazônica. 

De janeiro a dezembro, foram destruídos 10.362 km² de mata nativa, o que equivale a metade do Estado de Sergipe.

Pesquisador conseguiu registrar o momento em que uma coral verdadeira (Micrurus albicinctus) se alimenta de outra coral verdadeira (Micrurus hemprichii), publicado em nota científica na revista 'Herpetological Review'.