Houve aumento de 10% de área desmatada, se comparado com abril de 2021. Do total da área desmatada na Amazônia Legal, 3% ocorreu no estado acreano.
Houve aumento de 10% de área desmatada, se comparado com abril de 2021. Do total da área desmatada na Amazônia Legal, 3% ocorreu no estado acreano.
Os alertas de desmatamento aumentaram em 170% no Tocantins, 122% no Acre, 113% no Mato Grosso, 107% em Rondônia e 99% no Amazonas.
Segundo o Observatório do Clima, essa é a primeira vez na história dos sistema Deter-B, do Inpe, que os alertas mensais de desmatamento ultrapassam 1.000 km² no mês de abril.
A terra indígena Trincheira/Bacajá, no Pará, foi a mais ameaçada pela destruição nos últimos dois meses de 2021 de acordo com o estudo realizado pelo Imazon.
Na região Norte, 3.661 cavernas e grutas foram catalogadas. Só no estado do Pará, 2.630 cavernas foram descobertas até o ano de 2019, se tornando o 2º estado com maior número
O Ministério do Meio Ambiente informa que a espécie não é natural do Brasil, mas há ocorrências de aparição na costa do Pará e de Fernando de Noronha (PE).
Os dados analisados do primeiro trimestre de 2022 mostra que 941,34km² da área é afetada pelo desmatamento
O Programa Floresta+ Carbono prevê a geração de créditos de carbono por meio da conservação e recuperação da vegetação nativa
Somente no século 21, a cidade de Manaus já passou por oito cheias extremas, sendo três delas registradas como as maiores de todos os tempos
Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ) publicado na revista Acta Botânica Brasilica apontam uma mudança na dinâmica de crescimento em período de manutenção das folhas
Uma pesquisa inédita apontou que a maior parte das áreas em regeneração na Amazônia está em locais de difícil plantio de grãos.
O projeto está sendo desenvolvido com foco na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Madeira, que abrange os municípios de Borba, Manicoré e Novo Aripuanã, e abriga 45 comunidades com cerca de 1.200 famílias
De acordo com um estudo divulgado na revista Nature Climate Change, mais de três quartos da floresta amazônica já perdeu resiliência nas últimas duas décadas devido a um aumento dos eventos extremos
De acordo com dois estudos liderados pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) apontam que as ações realizadas pelo homem interferem no comportamento e na distribuição de mosquitos transmissores de malária na região amazônica
Uma delas é Louro Inamuí, comum em área de várzea do Médio Solimões, no Amazonas.
O igarapé da Água Branca é considerado o único igarapé limpo existente em área urbana da capital amazonense.
O pesquisador Márcio Luiz de Oliveira, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, conta que as quase 70 espécies ainda irão passar pelo processo de descrição científica.
Segundo estudo publicado em revista internacional, peixes sensíveis a alterações no ambiente estão sendo substituídos pouco a pouco por espécies mais resistentes aos impactos.
A nova palmeira denominada Mauritiella disticha alcança até sete metros de altura, possui caule coberto de espinhos, folhas que seguem o modelo em leque e frutos ovais parecidos com buriti.