O Boletim Mensal da RCB Consultoria Econômica chega ao inevitável questionamento: "Por que não é aprovada a Reforma Tributária (RT)?"
O Boletim Mensal da RCB Consultoria Econômica chega ao inevitável questionamento: "Por que não é aprovada a Reforma Tributária (RT)?"
Um estudo da PUC-Rio sobre a ZFM parte da premissa de que políticas industriais têm como propósito estimular o desenvolvimento e o crescimento econômico por meio do aumento da competitividade das firmas locais e promover uma transformação estrutural.
Artigos contidos no livro 'Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas' são de autoria de profissionais de diversas instituições de ensino e pesquisas, empresários e profissionais liberais.
O Amazonas pode alcançar relevante vantagem concorrencial no setor de bioprodutos.
O secretário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, diz que o ambiente no país é bastante favorável ao debate do tema, mas reconhece que "algum ajuste" terá que ser feito para viabilizar a Reforma.
A ZFM, diante da iminente possibilidade de vir a tomar corpo definitivo este ano a Reforma Tributária (RT), tem pesados desafios a enfrentar.
As disponibilidades financeiras aplicadas, na proporção de 59,87%, destinaram-se, segundo o BNDES, para a União, Estados e municípios, que receberam R$ 1,113 bilhão dos R$ 1,860 bilhão contratados desde 2010. São desconhecidos os resultados práticos desses projetos.
Em escala ampliada, o pensamento amazônico responsável e proativo, longe dos radicais que defendem a preservação pela preservação, defende tese ancorada em modelo baseado na organização da base produtiva da região.
Bertha Becker, em sua obra, deixa claro que "a mera proteção preservacionista não pode mais atender às demandas de trabalho e renda. Isto porque, a partir da década de 60, a Amazônia mudou enormemente".
É preciso qualificar o que se entende por bioeconomia, para que a abordagem não fortaleça ainda mais alguns vetores de desmatamento e concentração de riqueza e renda na região.
O Plano parte da perspectiva de que o Amazonas "há muito sofre com as descontinuidades das gestões [...]".
Não se pode perder a perspectiva de que, em última instância, a região exige políticas públicas estratégicas geradoras de efetivos benefícios ao Amazonas e à Amazônia Ocidental.
Contendo 23 metas representativas da possível transformação na relação do homem com o meio ambiente, o Marco deverá orientar as ações globais com potencial de impacto na fauna e flora até 2050.
Para celebrar os bons resultados alcançados no ano que se encerra, a Associação Comercial do Amazonas promoveu mais um Porto de Honra reunindo associados, líderes sindicais e convidados.
As políticas públicas devem assumir compromisso aberto com o desenvolvimento social e econômico por meio de investimentos pesados em preservação da biodiversidade.
Os temas debatidos abordaram desde realidade e visão de futuro para a Amazônia, passando por modalidades de financiamento para negócios de impacto, e mais.
Para Muni Lourenço, presidente da CNA, "o Brasil mostrou ações positivas em relação ao cumprimento das metas do Acordo de Paris quanto à produção sustentável de alimentos para cerca de um bilhão de pessoas ao redor do mundo".
A Amazônia, salienta o documento, "é uma região de superlativos, contradições, desafios e oportunidades".
Espera-se que o Brasil, no Egito, tenha êxito nas propostas de controle das mudanças climáticas apresentadas perante a COP27.
Para a COP 27, segundo o MMA, o Brasil assume claramente ser parte dos problemas e das soluções alusivos à crise energética mundial.