O Amazonas ano a ano vem se transformando em importante protagonista do mercado brasileiro de óleo e gás.
O Amazonas ano a ano vem se transformando em importante protagonista do mercado brasileiro de óleo e gás.
Do encontro foi deliberado um conjunto de ações com foco na alavancagem das atividades petrolíferas no Estado.
Muitos dos entraves que cerceiam a arrancada econômica da Amazônia estão a exigir medidas de política econômica de Estado, acima de interesses político-partidários.
Algo não está certo e a situação fundiária do país precisa ser urgentemente revista.
O que está em jogo (ou deveria estar) é a necessidade de adoção de políticas públicas de Estado objetivando a formatação de bases sólidas de longo prazo voltadas à sedimentar o crescimento econômico.
Desafio da empreitada é agravado pela vastidão geográfica e distanciamento político dos países integrantes do Tratado de Cooperação Amazônica.
Um dos temas mais polêmicos ali tratados diz respeito ao "desmatamento zero", sobre o qual a Declaração não apresentou metas ou prazos isolados ou comuns a todos os países.
Goiás, Mato Grosso, Rondônia, Pará, Tocantins, não têm Zona Franca, mas situam-se entre as economias mais prósperas do país impulsionadas pelo agronegócio.
Tudo leva a crer que o Amazonas e a Suframa estarão ainda mais amarrados à técno-burocracia brasiliense, sem condições de dar um pio sobre política industrial.
O texto da Reforma Tributária aprovado na Câmara Federal é alvo de ceticismo de analistas quanto à sua integridade, funcionalidade e eficácia.
Mudança radical: os novos tributos passam a ser cobrados no destino, onde os produtos são consumidos, e não onde produzidos, prática adotada na imensa maioria dos países ao redor do mundo.
Uma das áreas visadas com prioridade é o cooperativismo, que atua na organização de cadeias produtivas essenciais na busca de soluções econômicas e sociais
Tendo em vista ajustar o perfil da pecuária leiteira amazonense ao padrão programático do Mais Genética e aos níveis tecnológicos dos centros mais avançados do país, o Sebrae-AM contratou o veterinário Bento José Ribeiro Neto, de Minas Gerais.
As feiras identificam novas tecnologias, produtos e práticas voltadas para a realidade dos produtores. Além disso, fomentam acesso a novas parcerias comerciais e oportunidades de negócios para os produtores rurais do Amazonas.
O Plano, inegavelmente, é pródigo em medidas restritivas, muito ao gosto da comunidade internacional, contudo, omisso e despido da necessária clareza e objetividade quanto a medidas voltadas à promoção do crescimento econômico e social da região.
Não se pode perder o foco: ao contrário de ações paliativas, só o desenvolvimento econômico sustentável trará estabilidade geopolítica e garantia de preservação ambiental da região.
Todo o acervo bio econômico e ambiental mantido pelo Brasil leva-nos a uma só conclusão: o país precisa apenas aprimorar ainda mais sistemas tecnológicos que potencializam o crescimento econômico com preservação ambiental.
Os projetos destinam-se também à infraestrutura comunitária, como praças, ginásios, quadras poliesportivas, centros de convivências e sistemas viários.
O governo paraense tem procurado caminhar em duas trilhas: ações de comando e controle para reduzir o desmatamento e políticas de desenvolvimento verde
Este, precisamente, o maior desafio, independentemente do radicalismo político-ideológico que Marina da Silva precisa enfrentar: capacidade de gestão, pragmatismo e visão desenvolvimentista da região.