Em geral, o uso de fitoterápicos é bom para o organismo, porém, remédios controlados ou utilizados em doenças específicas prescritos por profissionais qualificados não devem substituídos por remédios naturais por conta própria.
Com o intuito de disponibilizar a população plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, a Secretaria Municipal de Saúde do município visa valorizar uma tradição que já é comum há décadas.
Uma das farmacêuticas que atua no projeto, Flávia Moraes, conta que o mesmo foi implantado em unidades de saúde da Ilha de Mosqueiro.
“Já temos resultados incríveis, como por exemplo, pacientes que têm ansiedade e depressão, que fazem acompanhamento farmacêutico. Já houve resultados de casos que foi retirado o medicamento controlado, com orientação de toda a equipe multiprofissional, e o paciente hoje em dia só usa produtos naturais, como o medicamento à base de maracujina”,
relatou Flávia.
Mas afinal, quais são as plantas mais utilizadas como medicamentos?
Passiflora
Copaíba
Babosa
Muito conhecida por ajudar na saúde do cabelo e da pele, a babosa (Aloe vera) também pode ser utilizada para tratar problemas como anemia, artrite, dor de cabeça, dor muscular, queimaduras, feridas, inflamações, prisão de ventre e problemas digestivos.
Para quem quer combater problemas como caspa, estimular o crescimento do cabelo e até remover a maquiagem, a babosa está aí para ajudar.
Alecrim
Além de “nascer no campo sem ser semeado”, o alecrim possui uma infinidade de propriedades. Antibiótico natural, também é excelente diurético natural, podendo ser utilizado em dietas para baixar de peso e combater a retenção de líquidos no corpo.
Combate o cansaço mental, ajuda no controle de problemas como diabetes e gastrite e alguns estudos realizados com animais indicam que o alecrim é capaz de diminuir o desenvolvimento de células tumorais devido a sua ação antioxidante.
Atenção!
Em geral, o uso de fitoterápicos naturais é bom para o organismo, porém, remédios controlados ou utilizados em doenças específicas prescritos por profissionais qualificados não devem substituídos por remédios naturais por conta própria.
Consulte sempre um médico e farmacêutico sobre as interações entre as substâncias e, se possível, se pode ser realizada uma combinação entre ambos.