Os dias sem chuvas mais intensas na Amazônia estão trazendo consequências à biodiversidade, à qualidade do ar e ao modo de vida de quem vive na região.
Os dias sem chuvas mais intensas na Amazônia estão trazendo consequências à biodiversidade, à qualidade do ar e ao modo de vida de quem vive na região.
De janeiro a setembro, foram destruídos 3.516 km² em 2023, quase três vezes menos do que no mesmo período de 2022, porém ainda acima de alguns anos anteriores a 2017.
As áreas de formação florestal, formação savânica, floresta alagável, mangue e restinga - ou seja, as florestas naturais - ocupam 58% do Brasil.
Nesse primeiro momento foram encontrados dois poços dentro do rio, próximo à queda d'água, um com 6,10 metros de profundidade e outro com 8,5 metros de profundidade.
Neste ano, o rio atingiu a marca histórica de 1,10 m no dia 6 de outubro.
A ideia é que o Papa Francisco conheça o que tem sido feito em prol a preservação da floresta.
Decreto foi publicado nesta quarta-feira (18) no Diário Oficial. Com 80% das plantações de mandioca atingidas, gestão monta comitê.
Monitoramento é para inventário da fauna silvestre nacional e, entre espécies que equipe do ICMBio pretende acompanhar, estão antas e veados.
Estudo conduzido por grupo do Inpe e colaboradores combina varredura da área por lasers aerotransportados, imagens de satélite e inventários de campo. Resultados podem contribuir para a definição de políticas de planejamento, conservação e manejo sustentável.
É a pior seca do município amazonense em 55 anos de medição do Rio Solimões na cidade.
Tema foi escolhido por conta de eventos climáticos extremos. Encontro prevê a participação de startups e organizações, como o Instituto Mamirauá, que compartilharão experiências e desafios atuais.
Principal região turística de Roraima conta com atuação do Corpo de Bombeiros Militar e Defesa Civil Estadual desde setembro no combate às chamas.
O objetivo da pesquisa foi para identificar mudanças socioambientais no local e estudar seu potencial turístico.
Com o Rio Negro em 13,59 metros, Manaus registrou, no dia 16 de outubro, a pior seca em 121 anos.
Atenção primária será reforçada em três municípios.
A nova espécie ocorre nos estados de Mato Grosso e Pará, na Floresta Amazônica, especificamente na região chamada de Arco do Desmatamento.
Com a piora na qualidade do ar, a incidência de doenças decorrentes da baixa umidade, como rinite alérgica e asma aumenta.
Dados são do porto da capital, que monitora o ritmo de subida e descida das águas desde 1902.
Esse movimento começou com um projeto de financiamento coletivo de meliponicultura na Amazônia há quatro anos, se fortaleceu e levou à criação da Rede Meli Brasil, que já conta com 53 comunidades tradicionais envolvidas com a criação de abelhas nativas no país.
Monitoramento começou a ser feito há mais de 100 anos e, em 2023, seca do Rio Negro está a 28 centímetros de chegar à pior, registrada em 2010.