Livro escrito por jovens pesquisadores reúne sugestões para o enfrentamento dos desafios da região e aponta novos caminhos para pesquisas.
Livro escrito por jovens pesquisadores reúne sugestões para o enfrentamento dos desafios da região e aponta novos caminhos para pesquisas.
Conforme o estudo, Macapá (AP) é a cidade que apresenta os priores resultados com 61,6% da população sem acesso a água e apenas 10,98% com atendimento total de esgoto.
Indicação Geográfica (IG) na espécie Indicação de Procedência (IP) é válido para todos os municípios de Rondônia.
O planejamento de espécies nativas - florestais e frutíferas - é a forma mais indicada de recuperação de áreas de preservação permanente na agricultura familiar da região amazônica.
Estima-se que a população de botos reduziu em 50% no período de três gerações (69 anos), de acordo com a plataforma SALVE do ICMbio.
Especialistas explicam quais os impactos da seca para a economia do Estado do Amazonas.
A ave ficará em um recinto de reabilitação até estar apta para voltar à natureza.
Há 22 anos, Unidade de Conservação no Pará guarda vestígios da presença humana na região de mais de 12 mil anos.
De 2003 a 2020, as áreas protegidas na Amazônia registraram 67% menos área queimada do que locais sem proteção.
Espécie mutum-pinima é considerada criticamente ameaçada e foram avistados seis exemplares, entre eles, casais, o que dá esperanças sobre manutenção da espécie.
Áreas do território Apurinã no Baixo Seruini, no sul do Amazonas, foram vendidas pela empresa internacional Nemus em projeto de NFT que promete preservar a floresta e gerar créditos de carbono.
Área desmatada entre a temporada de 12 meses de agosto de 2022 a julho de 2023 é equivalente ao tamanho da República de Chipre: 9.001 km².
Segundo levantamento do ICMBio, uma espécie está criticamente ameaçada: a ave popularmente conhecida como Bicudo.
Bactérias, fungos e arqueias que vivem na terra prestam diversos serviços ecossistêmicos, como a estocagem de metano, mas desmate pode diminuir sua diversidade funcional.
Em estudo realizado pelo Butantan, aves contaminadas podem ter problemas hepáticos, renais e neurológicos. População ribeirinha também está exposta.
Desmatamento e fungos letais já eram apontados como causas do declínio, mas agora biólogos ressaltam o papel da crise climática: altas temperaturas e baixa umidade afetam a respiração dos anfíbios, que é feita em parte pela pele.
Equipes do ICMBio atuam na região para conter a propagação das chamas que estão a cerca de 2 quilômetros de uma reserva. Unidade possui cerca de 400 mil hectares e abriga espécies como pirarucu, ariranha e onça-pintada.
A calha de um rio pode sofrer tanto mudanças de curso quanto de profundidade e são diretamente afetadas pelos populares verão e inverno amazônico.
Condições climáticas adversas, como a estiagem, favorecem o aumento da temperatura e focos de calor.
O fluxo de ventos tem levado o material particulado em suspensão para Manaus e o Baixo Amazonas, que tem encontrado dificuldades em se dispersar devido à ausência de chuvas.