Amazonas tem abrandamento do fenômeno e Amapá registra condição mais branda entre Estados do Norte.

Abertas para visitação, as comunidades apresentam opções de acordo com a preferência do turista para uma imersão cultural.

Estudo o fez com que o biólogo se tornasse o primeiro Ethnoprimatólogo indígena no Brasil. Guia une conhecimentos científicos de pesquisadores não indígenas e saberes tradicionais do povo indígena Paiter-Suruí em Rondônia.

Açaí é a espécie mais importante da região e seu cultivo corresponde a 92% do montante associado à polinização.

A compatibilidade é o fator mais crítico ao escolher um adaptador.

Novas diretrizes viabilizaram apoio a projetos e chamadas públicas com ganho de escala e ampliação do impacto das ações

A versão digital da obra está disponível para download gratuito.

Análise de atribuição indica que o aumento das temperaturas teve papel crucial na seca ocorrida na maior floresta tropical do mundo; conjunto de dados aponta para um evento 'excepcional' que poderia ocorrer a cada 350 anos.

A história é bem simples: tudo foi motivado por uma loja de eletrodomésticos. 

A denominação pode ser utilizada para representar o 'universo', a integralidade das coisas, a própria noção de mãe natureza.

A medida, sancionada com a Lei nº 6.715, em 4 de janeiro deste ano, partiu do deputado estadual Roberto Cidade (UB) e visa proteger o espaço público de possíveis intervenções intempestivas.

Você certamente já ouviu falar de alguns desses pratos, como o pato no tucupi. Mas o que teria de tão estranho nisso?

A gastronomia amazonense usa ingredientes das florestas e dos rios como protagonistas e cria receitas ímpares, sendo um prato cheio para aqueles que amam viajar para explorar novos sabores.

Autos de infração aplicados pelo Ibama no bioma aumentaram 106%.

Espécie recebeu o nome Eugenia lavradensis em referência à savana ou lavrado de Roraima.

Uma pesquisa realizada no Amazonas constatou o fato devido ao efeito de eventos como a seca e a cheia dos rios amazônicos.

A elaboração de bebidas fermentadas e de chás a partir dessas espécies estimula o cultivo para formação de arranjos produtivos locais e elaboração de novos bioprodutos amazônicos.

A nova espécie foi encontrada durante um levantamento de peixes de água doce. A descoberta representa o primeiro registro na Baixada Maranhense e o terceiro registro em todo o Estado.

Embora seja difícil estimar as populações, o local abrigava pelo menos 10 mil habitantes, possivelmente até 15 mil ou 30 mil em seu auge.

Para além de Belém do Pará existem outros sete municípios com o mesmo nome no país; saiba onde.