Dissertação sobre saúde indígena conferiu o título de mestre ao cacique Yssô Truká.
A jornalista Elissandra Batista realizou uma pesquisa com o objetivo de entender a relação entre o conhecimento científico e os saberes da população ribeirinha da ilha.
Maurício Zouein, da UFRR, foi indicado ao mais tradicional prêmio literário do Brasil, o Prêmio Jabuti 2023, com a obra 'A ideia de civilização nas imagens da Amazônia 1865-1908'.
O conjunto de mapas presentes no Mini Atlas Marajoara se apresenta como ferramenta que pode ser utilizada por alunos e professores do ensino fundamental e médio de todo o Estado.
Flávia Silva dos Santos tornou-se a primeira quilombola mestre da turma precursora de mestrado direcionada exclusivamente a indígenas e quilombolas, formada pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPA.
A trilha, com cerca de 1,2 quilômetro de extensão, foi aberta no ano de 2016 em uma área de conservação ambiental.
Pesquisas se destacam como novo campo da agropecuária no bioma. Descoberta de microrganismos acelera perspectiva de uso na produção de novos bioinsumos.
Dos doze óleos essenciais de plantas medicinais avaliados, ao menos três têm potencial de uso
Por dois anos, estudo acompanhou atividades antes, durante e depois da colheita das castanhas em uma comunidade daquele município
Um dos resultados mostra que um clima mais seco na região, com redução de 50% na precipitação, poderia aumentar a diversidade, porém com menores índices de estocagem de carbono.
O projeto pretende desenvolver soluções capazes de auxiliar no diagnóstico e tratamento de doenças como hanseníase, leishmaniose, doença de Chagas e dengue.
Desenvolvido pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), a Rede de Monitoramento Hidrometeorológico do Mamirauá conta com a participação dos ribeirinhos
O Pará é rico em alimentos biodiversos, como a Caapeba-Amazônica, a Urtiga vermelha, a Beldroega e até mesmo o jambú.
A produção de objetos em palha de tucumã é confeccionada por artesãs que vivem às margens do rio Arapiuns, em Santarém.
Mãe de quatro filhos, a indígena Daisy Pérez atua para matricular crianças e adolescentes indígenas refugiadas e migrantes nas escolas de Manaus.
Diversidade regional de espécies é alerta para preservação.
As inscrições são gratuitas e seguem disponíveis de forma online até 31 de julho.
Primeiro curso de formação para professores indígenas em Pedra Branca do Amapari formou 57 educadores.
Com mais de 30 anos de atuação, Marcos Silveira coordena o Laboratório de Botânica e Ecologia da Ufac e diz que passeios com a família na infância despertaram interesse pela ciência.
