Indígenas ainda não enxergam efetividades nas ações do governo federal para a desintrusão de garimpeiros e assistência na saúde em Roraima.
Indígenas ainda não enxergam efetividades nas ações do governo federal para a desintrusão de garimpeiros e assistência na saúde em Roraima.
Esse fenômeno de resfriamento se dá pela evapotranspiração das árvores, que bombeiam até 1.440 mm de água por ano para atmosfera, formando os chamados rios voadores – três vezes mais que nas áreas contíguas às TIs.
A maioria dos territórios quilombolas está localizada na Amazônia.
Outro aspecto mencionado é instalação de maquinários no local.
Mais de 100 mil hectares de florestas da Amazônia foram explorados ilegalmente para a extração de madeira de agosto de 2021 a julho de 2022.
Estados da Amazônia Legal discursaram em prol do desenvolvimento sustentável da região.
Pelo menos cinco iniciativas calculam a área de vegetação nativa suprimida anualmente e fornecem subsídios para a meta de zerar o deflorestamento até 2030.
Sônia Guajajara manifestou receio sobre impacto ambiental na região.
Desde 2011, um projeto promovido no Pará já realizou a soltura de mais de 6 milhões de tartarugas.
Em toda a Amazônia Legal são mais de 8 mil km² de área ameaçada. Porto Velho é a terceira pior cidade em ranking.
Semas dá continuidade à defesa dos projetos do Governo do Pará na conferência mundial do clima, a COP 28, em Dubai.
Levantamento do MapBiomas Amazônia mostra que derrubada de vegetação para pastagem é o principal vetor de desmatamento em metade da América do Sul.
Documentos lançados na COP28 indicam medidas emergenciais para a Amazônia, como frear as emissões de carbono e combater ilegalidades.
Mato Grosso foi apontado como pioneiro no uso de satélites de alta resolução para monitoramento em tempo real da cobertura vegetal do Estado.
Sistemas usados para vigiar a floresta tropical foram a base para implementar iniciativas no Cerrado e outros ecossistemas.
Especialistas apontam resultado devastador na bacia do Rio Madeira resultante da combinação de fatores climáticos.
"Carbono Negativo" significa que captura mais CO2 do que emite para a atmosfera.
Além da recuperação, o projeto também busca a conservação dos ecossistemas e reúne países como Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname.
Medida é sugerida em pesquisa da Universidade de Oxford, no Reino Unido.
O crescimento foi constatado por meio do estudo 'Cartografias da Violência na Amazônia Legal', produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.