Segundo dados apresentados pelo programa "Queimadas", não há registro de focos de incêndio na cidade de Manaus, no período entre 19 e 20 de setembro.
Segundo dados apresentados pelo programa "Queimadas", não há registro de focos de incêndio na cidade de Manaus, no período entre 19 e 20 de setembro.
O desmatamento, as queimadas, a área coberta por plantações de monoculturas e o tamanho dos rebanhos bovinos também aumentaram na região nesse mesmo período
Decreto foi pulicado no Diário Oficial da União. O Acre registrou, nos 20 dias de agosto, 485 focos de incêndio, segundo o INPE.
Cerca de 590 militares vão atuar em sete municípios do Estado até dezembro.
Julho registrou 460 casos de queimadas, enquanto em junho foram feitos 88 registros. Nos seis primeiros meses do ano, o Estado contabilizou 23,3 mil hectares de desmatamento.
Dados revelam que o aumento nos casos também corresponde ao período de intensificação das queimadas no Estado.
Estudo soma ainda a população da região Centro-Oeste. Assim, mais de 20 milhões de brasileiros são expostos a ar de má qualidade por até seis meses ao ano.
Dois terços da área queimada no Brasil entre janeiro e junho de 2023 ficam na Amazônia.
Em todo o bioma, foram 8.344 focos de calor, um número 10,7% maior do que o mesmo período do ano anterior e o maior número desde 2019.
Governo considerou dados do INPE, que apontam aumento de 127% no desmatamento no Acre entre 2018 e 2021, comparado com o quadriênio anterior.
Com o início do verão amazônico, queimadas se intensificam em Rondônia. Terra Indígena Karipuna é apontada em estudo com uma das mais afetadas.
Povos da América do Sul têm duas vezes mais chances de morrer em incêndios florestais. Áreas do Brasil, Peru e Bolívia têm mortalidade até 6 vezes maior que a média.
Pará e Mato Grosso são os Estados que mais acumularam área queimada na Amazônia no período.
Os pesquisadores analisaram a dinâmica da floresta – contabilizando taxonomia, crescimento florestal e mortalidade de árvores, entre outros – e coletaram amostras de solo em 95 locais diferentes na Bacia Amazônica.
A pesquisa divulgada na Communications, Earth & Environment, da Nature, apontou os territórios podem absorver 26.000 toneladas de poluentes nocivos liberados pelas queimadas todos os anos.
Biomas brasileiros registraram ocorrências em 536 mil hectares.
O alarmante recuo das geleiras é devido à mudança climática e ao carbono negro causado pela queima na Amazônia.
Informação é do Inpe e, segundo o instituto, o Estado contabilizou 21.217 focos de calor no ano passado. Em 2021, foram 14.848. Comparação mostra um aumento de quase 43%.
Aumento de Incêndios florestais no sudoeste do Amazonas foi de 66% em 2012, data de aprovação do novo Código Florestal, para 84% em 2019, ano de pico de áreas afetadas pelo fogo.
Dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora o avanço da devastação no Estado.