Incêndios florestais são comuns na Amazônia, principalmente durante a seca, entre os períodos de setembro e dezembro, mas você sabia que Rondônia está em chamas há 43 mil anos?
Em setembro de 2024, em comunidades nas Terras Indígenas Menkragnot e Baú, no Pará, a concentração de ar poluído por fumaça atingiu a média de 134 µg/m³; limite é de 15 µg/m³.
Entre 2020 e 2024, os meses de julho a outubro tiveram queda contínua nas cotas de sete estações de monitoramento em cinco dos principais rios da bacia do Amazonas.
Número representa uma área equivalente a mais de 102 campos de futebol. Segundo a Kanindé, esse aumento traz sérias consequências para as comunidades indígenas.
Até o início de dezembro foram 137.538, o que inclui queimadas, controladas ou não, e incêndios florestais. O período só não foi pior do que em 2007, quando foram registrados 186.480 focos.