Segundo os autores, a maioria dos períodos com alto número de focos de incêndios está mais relacionada com as queimadas agrícolas e com o desmatamento do que com as condições de seca extrema.
Segundo os autores, a maioria dos períodos com alto número de focos de incêndios está mais relacionada com as queimadas agrícolas e com o desmatamento do que com as condições de seca extrema.
Número de denúncias de incêndios em outubro é menor em relação aos meses anteriores na capital rondoniense.
A nuvem de fumaça atingiu cidades como São Paulo, Porto Alegre, Santa Catarina e até mesmo a Bolívia, prejudicando a visibilidade e um forte cheiro de fumaça.
Modelos climáticos indicam a chegada de fumaça da Amazônia ao Rio Grande do Sul antes de uma frente fria.
As nuvens de fumaça dificultam a visibilidade e prejudicam a respiração das pessoas. Temperatura ainda tem a possibilidade de aumentar entre setembro e outubro.
Análise do Greenpeace Brasil aponta que, com o aumento do desmatamento em Rondônia, "naturalmente" a fronteira vai se movendo, entrando no Sul do Amazonas e se aproximando de áreas essenciais para a biodiversidade do planeta.
Dados estão disponíveis na nova versão do Monitor do Fogo, do MapBiomas, que mostra 2.932.972 hectares consumidos por queimadas nos primeiros sete meses do ano.
As imagens registradas com um drone mostram a diferença de paisagem entre a capital sem e com a fumaça proveniente de queimadas que acontecem no Estado.
Se o atual nível de desmatamento for mantido, grande parte da floresta estará perdida entre 30 a 50 anos.
O evento acontece nesta quinta-feira (30) às 20h (horário de Manaus), com transmissão simultânea através do Amazon SAT e redes sociais da Fundação Rede Amazônica
A ação é uma das ferramentas do Manejo Integrado do Fogo, estratégia adotada pelo ICMBio.
A ação vai mobilizar a 1,2 mil agentes das polícias Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF); Força Nacional de Segurança Pública; Ibama e ICMBio
Manutenção da atual política ambiental do país, especulação em torno da pavimentação da BR-319 e eleições explicam o cenário de falta de proteção da floresta.
O rápido avanço da destruição florestal na Amazônia e no mundo está criando condições para o surgimento de futuras pandemias de acordo com especialistas.
A fumaça das queimadas na Amazônia está relacionada ao aumento de internações por doenças respiratórias e até ao desenvolvimento de câncer
De janeiro a 16 de setembro de 2020, foram registrados 38.603 focos de queimadas, já em 2021, no mesmo período, foram registrados 12.490 focos
Para chegar a essa conclusão, os cientistas fizeram uma combinação de uma grande base de dados coletada em um intervalo de 15 anos
Foram registrados 28.060 focos de incêndios na Amazônia, índice que desde 2019, vem crescendo em comparação aos anos anteriores
Estudo revela que a formação de aerossóis dificultam movimentos de massas de ar e limitam congelamento da água, o que pode afetar chuvas
O Mato Grosso ficou em primeiro lugar em números de queimandas. Entre janeiro e agosto de 2021, o Estado registrou 11.393 focos de incêndios