Substituição da Taxa de Serviços Administrativos anima indústria do PIM

O contingenciamento desses recursos era um dos principais motivos de reclamação por parte da indústria amazonense que não via o retorno do arrecadado, como afirma o presidente do Cieam Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Ciam), Wilson Périco. “A indústria vê com bons olhos a criação dessa nova taxa, mas que não seja apenas mais um tributo que sobrecarregue o setor. Se não for assim, a TCIF corre o risco de ter o mesmo fim da taxa anterior, além de ser vista como impopular e até mesmo abusiva”, comenta.

Taxas mais brandas
Segundo Rebecca Garcia, os montantes a serem cobrados com a nova taxa podem ser até inferiores aos da extinta TSA, mas boa parte desses tem grande chance de ficarem de fora do contingenciamento dos recursos federais. De acordo com a superintendente, encontros entre a autarquia e a indústria serão realizados para explicar os detalhes. “As empresas irão pagar menos, mas o texto foi construído para manter o nível de arrecadação da Suframa e evitar o redirecionamento desse recurso”, explicou.
Para o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) Nelson Azevedo, as explicações serão necessárias para o melhor entendimento da sociedade. “O contingenciamento de recursos afeta mais que a indústria, então, é bom sabermos o quanto do arrecadado vai ficar disponível para a região e qual fatia irá para a União. A indústria carece dessas explicações”, disse Azevedo.
A esperança de ter uma taxa mais branda que a cobrada pela TSA e de mais recursos aplicados na Suframa também anima o setor. “Apenas 10% do arrecadado era aplicado aqui, o retorno era praticamente invisível. Agora temos a oportunidade de ver esses recursos aplicados aqui e em todos os Estados sob a abrangência da Suframa, o que pode ser um passo para o desenvolvimento da indústria na região Norte que sofreu duras baixas nos últimos anos”, afirma Périco.
Autonomia
A retenção desses recursos para os benefícios da região Norte, segundo Périco, são de extrema importância para a retomada da autonomia da autarquia. “É grande a dependência do governo federal, e só quem está na Amazônia sabe das necessidades. O arrecadado com o novo tributo, além de ter uma boa fatia direcionada a região, tem que ser administrada com a autonomia da Suframa”, conclui.
Valores
De acordo com o texto, a taxa será cobrada a cada pedido de licenciamento de importação ou por cada nota fiscal incluída em registro de protocolo de ingresso de mercadorias, no valor de R$ 200, limitando-se a 1,5% do valor total das mercadorias constantes do respectivo documento; e para cada mercadoria constante do pedido de licenciamento de importação ou de cada nota fiscal incluída em registro de protocolo de ingresso de mercadorias, o valor de R$ 30, limitando-se cada parcela a 1,5% do valor individual da correspondente mercadoria.
Segundo Rebecca Garcia, os montantes a serem cobrados com a nova taxa podem ser até inferiores aos da extinta TSA, mas boa parte desses tem grande chance de ficarem de fora do contingenciamento dos recursos federais. De acordo com a superintendente, encontros entre a autarquia e a indústria serão realizados para explicar os detalhes. “As empresas irão pagar menos, mas o texto foi construído para manter o nível de arrecadação da Suframa e evitar o redirecionamento desse recurso”, explicou.
Para o vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) Nelson Azevedo, as explicações serão necessárias para o melhor entendimento da sociedade. “O contingenciamento de recursos afeta mais que a indústria, então, é bom sabermos o quanto do arrecadado vai ficar disponível para a região e qual fatia irá para a União. A indústria carece dessas explicações”, disse Azevedo.
A esperança de ter uma taxa mais branda que a cobrada pela TSA e de mais recursos aplicados na Suframa também anima o setor. “Apenas 10% do arrecadado era aplicado aqui, o retorno era praticamente invisível. Agora temos a oportunidade de ver esses recursos aplicados aqui e em todos os Estados sob a abrangência da Suframa, o que pode ser um passo para o desenvolvimento da indústria na região Norte que sofreu duras baixas nos últimos anos”, afirma Périco.
Autonomia
A retenção desses recursos para os benefícios da região Norte, segundo Périco, são de extrema importância para a retomada da autonomia da autarquia. “É grande a dependência do governo federal, e só quem está na Amazônia sabe das necessidades. O arrecadado com o novo tributo, além de ter uma boa fatia direcionada a região, tem que ser administrada com a autonomia da Suframa”, conclui.
Valores
De acordo com o texto, a taxa será cobrada a cada pedido de licenciamento de importação ou por cada nota fiscal incluída em registro de protocolo de ingresso de mercadorias, no valor de R$ 200, limitando-se a 1,5% do valor total das mercadorias constantes do respectivo documento; e para cada mercadoria constante do pedido de licenciamento de importação ou de cada nota fiscal incluída em registro de protocolo de ingresso de mercadorias, o valor de R$ 30, limitando-se cada parcela a 1,5% do valor individual da correspondente mercadoria.
Veja mais notícias sobre Economia.
Comentários: