Paulista com coração amazônico: conheça a empresária Maria Teresa
Paulistana com alma amazônica. É dessa forma que a empresária Maria Teresa se define. Segundo Maria, a história de amor com a região é antiga, desde um ano de idade, quando viajava para o Pará, onde passava as férias em família. O tempo passou e o amor não diminuiu, tanto que a empresária abriu um negócio no setor de turismo consciente e foi até indicada a um prêmio pelo trabalho desenvolvido em comunidades ribeirinhas.
Para Maria, o amor pela Amazônia simplesmente aconteceu. “Sou de São Paulo, mas sempre passava as férias em Belém, no Pará. Acho que a minha paixão pela região aconteceu de forma gradativa, sem eu perceber. O Pará é uma terra tão mágica, tem a alegria das pessoas, a sonoridade ímpar, e claro, a gastronomia deliciosa. Atualmente, moro em Santarém, como gerencio um negócio de turismo preciso ficar cada vez mais perto dos meus fornecedores”, informou.
Para Maria, o amor pela Amazônia simplesmente aconteceu. “Sou de São Paulo, mas sempre passava as férias em Belém, no Pará. Acho que a minha paixão pela região aconteceu de forma gradativa, sem eu perceber. O Pará é uma terra tão mágica, tem a alegria das pessoas, a sonoridade ímpar, e claro, a gastronomia deliciosa. Atualmente, moro em Santarém, como gerencio um negócio de turismo preciso ficar cada vez mais perto dos meus fornecedores”, informou.
Com o passar dos anos, Teresa decidiu abrir uma empresa especializada em viagens para a Amazônia, a 'Turismo Consciente'. A agência divide o roteiro em quatro regiões, cada uma com seus biomas e peculiaridades. Além disso, a empresária é uma das fundadoras da ONG Vaga Lume, que implanta biblioteca nas comunidades ribeirinhas.
De acordo com Teresa, as pessoas precisam descobrir a Amazônia e os projetos podem ajudar nessa questão. “Pude conhecer cenários maravilhosos nas minhas viagens, e quero que o Brasil sinta a mesma sensação. Sobre a ONG Vaga Lume, gosto de dizer que é a forma que encontrei de retribuir todo o carinho recebido. Se a gente não fizer a nossa parte, quem vai fazer?”, questionou.
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