Pesquisa aponta que acreanos gastam mais de R$ 100 por mês com comida japonesa

Com base nos dados do Acre, janeiro foi o mês em que os acreanos mais gastaram com comida japonesa: em média R$144,68.

Foto: Divulgação

Os acreanos gastaram, em média, R$ 116,79 somente com a compra de comida japonesa nos nove primeiros meses deste ano. Isto é o que aponta uma pesquisa realizada pela plataforma Ticket, em alusão ao dia internacional do sushi, comemorado em 1º de novembro.

Com base nos dados do Acre, janeiro foi o mês em que os acreanos mais gastaram com comida japonesa, um total de R$144,68, seguido de julho (R$111,83) e junho (R$108,66).

Segundo o levantamento, entre janeiro e setembro deste ano, em todo o Brasil, o gasto médio dos trabalhadores com a culinária japonesa foi de R$ 101,66. No ano passado, o gasto era de R$ 97,38. Ou seja, o aumento foi de 4,3%.

“Alinhada a esses números, uma enquete realizada pela empresa via Linkedin mostrou que 35% das pessoas consomem comida japonesa pelo menos umas vez por mês, enquanto 25% não consome, 24% opta pelo tipo de refeição raramente e 15% consomem duas ou mais vezes ao mês”, complementa a pesquisa.

Foto: Divulgação

Em comparação com os outros nove estados pesquisados pela Ticket, o Acre foi o estado que mais gastou com sushi em janeiro e julho (R$ 111,83), além de ter ficado em 2º lugar em fevereiro (atrás de São Paulo, com R$ 107,82).

Além do Acre, os outros estados pesquisados foram: Amapá, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Amazonas, Rio de Janeiro, Roraima e São Paulo.

Sushi


O sushi é uma das comidas japonesas mais famosas. Apesar de ser um símbolo do Japão, a origem dele foi no Sudeste Asiático e ainda é um pouco incerta.

O fato é que a receita foi sendo aprimorada e virou uma das mais conhecidas no mundo todo. Afinal, o arroz cozido e temperado com vinagre, junto com o peixe cru, traz um aroma e um sabor incomfundíveis.

*Por Renato Menzes, da Rede Amazônica AC

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Número de resgate de trabalhadores em condição análoga à escravidão é liderado pelo Amazonas

Segundo o relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), só em 2024, dos 441 trabalhadores resgatados, 100 resgates ocorreram no estado.

Leia também

Publicidade