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D’Água Negra: trio amazonense é aposta do festival independente Psica em 2025 

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O trio amazonense D’Água Negra. Foto: Ana Beatriz Dantas

O Psica 2025, festival independente da Amazônia, volta a ocupar Belém (PA) entre 12 e 14 de dezembro. Em sua 11ª edição, o evento traz como tema ‘O Retorno da Dourada’, metáfora inspirada no ciclo migratório do peixe dourada, que cruza toda a bacia amazônica e simboliza o encontro entre as culturas englobadas por ela.

Este ano, o Psica amplia ainda mais sua conexão com a Amazônia para além do Pará levando o trio amazonense D’Água Negra, de Manaus, para a lista de atrações confirmadas que vem despontando na cena musical amazônica. O trio mescla ritmos regionais, beats eletrônicos e poesia urbana.

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Conhecido por dar lugar não só a nomes consagrados na região, como os Bois do Festival Folclórico de Parintins, mas também por olhar para artistas que estão emergindo em suas carreiras graças ao projeto “Aposta Psica”, o festival abre espaço para os amazonenses mostrarem um novo som fora do estereótipo esperado.

Bruno Belchior, membro do trio D’Água Negra, destaca o simbolismo do intercâmbio cultural entre Pará e Amazonas, celebrando um Norte que se reconhece enquanto potência musical e eletrônica, indo do tecnobrega ao rap, do carimbó ao trap e até ao rock alternativo. 

“Fazemos parte dessa geração de artistas contemporâneos que vem pensando mais a fundo o que é ser um corpo amazonense e como fugir das alegorias que esperam de nós, e somos muito orgulhosos de fazer parte desse processo de provocar e afirmar novos imaginários da cultura amazonense Brasil afora”, comenta.

Leia também: Dia do Carimbó: ritmo paraense ecoa nos palcos de festivais nacionais como o Psica

Clariana Arruda, também integrante do grupo, completa: “A Amazônia é historicamente tratada como margem, inclusive dentro do próprio Brasil. Quando um festival como o Psica se abre para artistas de toda a região, ele rompe esse isolamento e cria uma frente de resistência cultural. Não somos apenas vozes locais: somos parte de um território imenso, múltiplo e atravessado por desigualdades e idiossincrasias. Estar juntos, do Acre ao Amapá, do Amazonas ao Pará, é afirmar que a Amazônia não é fragmentada, mas um só corpo pulsante, que ecoa mais alto quando está unido e organizado”.

A voz amazonense no Psica

Formado por Clariana Arruda, Bruno Belchior e Melka Franco, o D’Água Negra surgiu em Manaus durante a pandemia, com músicas que refletem resistência, sensibilidade e inovação estética. Seu EP de estreia foi o Erógena (2021), com influências de soul, jazz e breakbeat. ⁠

⁠Sobre o show no festival, Melka Franco revela: “Essa será uma das primeiras inaugurações em palco do nosso primeiro álbum que será lançado agora no 2º semestre, e nele vamos dar início a um novo formato de apresentação. O D’água Negra já é conhecido pela dramaticidade, e vai ser delicioso trazer um pouco mais de performance e dança, mas bem ao nosso jeito”.

Um dos singles mais marcantes do trio fala sobre o colapso da pandemia em Manaus (Acopalices), momento que a banda surge refletindo sobre suas experiências pessoais em suas letras. Seus mais recentes trabalhos são “Escárnio e “Corpo Quente, este, que inclusive faz parte do projeto Circuito Manacaos, contemplado pelo edital Natura Musical.

A banda já fez turnês em Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, com participações na Sim São Paulo, Virada Cultural e show no Festival Se Rasgum. Obtiveram reconhecimento nacional gravando um episódio para o programa Experimente (Canal Bis/Multishow) e agora, são a Aposta Psica 2025, integrando oficialmente a programação do festival, e levando o som de Manaus para um dos maiores palcos da música amazônica atual.

Leia também: PSICA: há mais de uma década festival celebra multicultura amazônica

54ª Expofeira do Amapá conta com mais de 500 atrações locais

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Os shows nacionais são uma atração a parte da 54ª Expofeira do Amapá, pois de atrações locais são mais de 500. Entre shows, apresentações culturais, teatro e muito mais, as apresentações locais estão divididas em cerca de 10 palcos pensados e projetados para toda a família.

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O evento, que acontece entre 30 de agosto e 7 de setembro, é realizado no Parque de Exposições da Fazendinha, na Zona Sul de Macapá.

Expofeira na Rede

A Expofeira na Rede tem o objetivo de valorizar e ampliar o impacto social, cultural, econômico e turístico da tradicional ExpoFeira do Amapá. É uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM), com apoio do Grupo Equatorial, Tratalyx e Governo do Amapá.

Entenda as mudanças no trânsito durante os nove dias da Expofeira do Amapá 2025

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O governo do Amapá definiu o esquema de trânsito para a 54ª Expofeira, que começa a partir deste sábado (30), no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá. Durante toda a feira, uma Central de Monitoramento de Tráfego vai acompanhar o trânsito.

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Faixas, câmeras e terminais exclusivos vão organizar o tráfego durante a feira. Saiba mais:

Expofeira na Rede

A Expofeira na Rede tem o objetivo de valorizar e ampliar o impacto social, cultural, econômico e turístico da tradicional ExpoFeira do Amapá. É uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM), com apoio do Grupo Equatorial, Tratalyx e Governo do Amapá.

Pré-lançamento da campanha ‘Fome não tira férias’ destaca combate à insegurança alimentar infantil durante as férias escolares

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Foto: Lorena Carioca/Amazon Sat

Enquanto milhões de crianças aguardam ansiosamente as férias, para muitas delas o período fora da sala de aula significa também o risco de ficar sem uma refeição nutritiva. Pensando nesse cenário, o Instituto Fome de Tudo realizou na Glocal Amazônia, em Manaus (AM), o pré-lançamento da campanha ‘Fome Não Tira Férias’, em parceria com o Programa Mundial de Alimentos (WFP), agência humanitária da ONU vencedora do Prêmio Nobel da Paz. O lançamento oficial está previsto para acontecer na COP 30, em Belém (PA), em novembro.

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A iniciativa tem como foco crianças e jovens que dependem da merenda escolar como principal fonte de alimentação.

“São cerca de 165 dias do ano em que essas crianças ficam sem acesso regular a refeições. O nosso olhar é para esse momento. Criança tem que ser feliz, tem que ter segurança alimentar para poder sonhar e construir um futuro”, afirmou Ursula Corona, idealizadora e presidente do Instituto.

lançamento projeto fome de tudo
Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Segundo Ursula, o projeto levou quase três anos para ser estruturado e começa atendendo mil famílias por meio de cartões de auxílio, fornecidos em parceria com instituições bancárias e de cartões, que serão anunciadas oficialmente na COP 30.

“Queremos entender a realidade dessas famílias, mapear suas maiores fragilidades e criar um projeto sustentável que vá além da assistência imediata”, explicou.

Durante a visita à Escola Municipal José Sobreira do Nascimento, localizada na comunidade de Nossa Senhora de Fátima, Ursula ressaltou a importância de desenvolver soluções de longo prazo para combater a fome.

“O Fome de Tudo não é assistencialista. Criamos sistemas de empoderamento econômico e usamos tecnologia social para transformar realidades”, disse.

Alunos que serão beneficiados pelo projeto participaram do pré-lançamento. Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Para o vice-presidente e diretor de operações do programa, Marcelo Scafura, a COP 30 será uma oportunidade estratégica para dar visibilidade ao tema e fortalecer o apoio às comunidades locais.

“É fundamental destacar iniciativas que garantam alimentação e bem-estar das famílias, especialmente na Amazônia, que é o pulmão do mundo. Cada passo conta para construir um futuro sustentável, não só para a região, mas para o planeta inteiro”, afirmou.

Com o pré-lançamento em Manaus, o Instituto Fome de Tudo reforça que combater a fome infantil fora do calendário escolar é urgente, e precisa estar no centro das políticas públicas e das alianças globais.

Glocal Experience Amazônia 2025

A Glocal Experience Amazônia 2025 é idealizada e operada por DreamFactory, com realização da Fundação Rede Amazônica e tem o apoio de Bono Conta, Clube POP, Amazônica Net, Águas de Manaus, Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e Governo do Amazonas.

Guitarrada do Pará é reconhecida como manifestação da cultura nacional

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Mestre Vieira, pioneiro da guitarrada: gênero foi homenageado com reconhecimento nacional. Foto: Anderson Astor/MDA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira (29) a lei que reconhece a guitarrada, gênero musical do Pará, como manifestação da cultura nacional (Lei 15.192, de 2025).

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O texto é oriundo do PL 170/2023, do deputado Airton Faleiro (PT-PA), e foi aprovado em julho pela Comissão de Educação (CE) do Senado, sob a relatoria do senador Paulo Paim (PT-RS). Além da Guitarrada, o presidente também reconheceu Boa Vista como a Capital Nacional da paçoca de carne e farinha.

Saiba mais: Boa Vista é reconhecida como Capital Nacional da Paçoca de Carne com Farinha

A guitarrada surgiu no Pará na década de 1970, proveniente da fusão de ritmos regionais, como o carimbó e o siriá, com gêneros caribenhos, como o merengue, a cúmbia, o mambo e o zouk. O marco inicial do estilo foi o álbum Lambadas das Quebradas, de Joaquim de Lima Vieira, o Mestre Vieira, em 1978.

mestre vieira guitarrada pará
Mestre Vieira é criador do gênero. Foto: Reprodução/Agência Pará

Leia também: Mestre Vieira, o criador da guitarrada paraense, ganha inventário sobre sua obra

“Também serviu como base e inspiração para outros gêneros que se tornaram populares nacionalmente, como a lambada e o brega pop, evidenciando sua influência”, afirmou Paim durante a reunião em que a matéria foi aprovada.

Ele também destacou que a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), que acontecerá em Belém (PA) entre os dias 10 e 21 de novembro, ressalta a importância do reconhecimento do ritmo paraense como manifestação cultural nacional.

*Com informações da Agência Senado

MPF cobra medidas sobre desparecimento de itens do acervo de Chico Mendes no Acre

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Foto: Arquivo Memorial Chico Mendes

O acervo com documentos e materiais de valor histórico que contam sobre a vida e luta do ambientalista acreano Francisco Alves Mendes Filho, conhecido internacionalmente como Chico Mendes, e que ficava na Biblioteca da Floresta, em Rio Branco, está desaparecido desde 2019.

Leia também: Chico Mendes: conheça a história do ambientalista acreano

Por conta disso, o Ministério Público Federal (MPF-AC) solicitou que o Ministério Público do Acre (MP-AC) implemente medidas para localizar e preservar o acervo cultural do líder seringueiro.

Ao Grupo Rede Amazônica, o órgão informou que instaurou uma notícia de fato sobre o desaparecimento do acervo. “O caso foi enviado ao MPAC por meio de uma representação do Ministério Público Federal (MPF) e passará a ser investigado pela 1ª Promotoria de Justiça Especializada de Habitação e Urbanismo e Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural”, complementou.

Segundo a representação do MPF, os itens, que documentam a história da luta ambiental e social na região, desapareceram após o fechamento da biblioteca para reforma e manutenção em 2019. Em maio de 2022, um incêndio também afetou parte do prédio.

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Em entrevista, a ambientalista Ângela Mendes, que é filha de Chico Mendes, lamentou o sumiço do material e comentou que o acervo, que inclui revistas, vídeos e exposição, é resultado de diversas pesquisas.

“É muito triste, não é só porque é o caso do meu pai, mas de uma forma geral [sobre] como acervos históricos tão importantes são desprezados. Não é porque temos um Museu dos Povos Acreanos que não podemos ter a Biblioteca da Floresta restaurada. Afinal, conhecimento nunca é demais”, disse ela.

Parte do acervo de Chico Mendes estava na Biblioteca da Floresta que está fechada há mais de 5 anos — Foto: Seronilson Marinheiro/Rede Amazônica Acre
Parte do acervo de Chico Mendes estava na Biblioteca da Floresta que está fechada há mais de 5 anos. Foto: Seronilson Marinheiro/Rede Amazônica AC

O documento do MPF, assinado pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Lucas Costa Almeida Dias, foi encaminhado ao MP, que deve decidir sobre as providências necessárias.

O MPF afirmou ainda que a ausência de informações sobre a localização e o estado de conservação do material pode gerar uma “lacuna na memória coletiva” e causar “prejuízo concreto à sociedade”.

O órgão também destacou o valor inestimável do acervo para a preservação da história e da identidade cultural do Acre.

“Desde 2019 não temos nenhuma notícia sobre este material e acho válida a representação feita pelo doutor Lucas no sentido de que é um acervo importante porque além de mostrar a trajetória de meu pai, é também sobre uma parte da história do movimento socioambiental do Acre”, pontuou Ângela.

Leia também: 5 músicas que homenageiam legado de Chico Mendes

Chico Mendes

Chico Mendes foi morto com um tiro de escopeta em 22 de dezembro de 1988 enquanto tomava banho nos fundos de casa, uma semana antes, o líder seringueiro havia completado 44 anos. O líder seringueiro, que morava em Xapuri, interior do Acre, é conhecido nacionalmente e internacionalmente como ativista ambiental.

Após a morte de Chico Mendes, Darly Alves da Silva e seu filho Darci Alves foram apontados como os principais suspeitos do homicídio. Pai e filho acabaram sendo condenados em 1990 a 19 anos de detenção. O primeiro porque teria sido o mandante do crime e o segundo porque teria atirado no ativista.

Chico Mendes. Foto: Reprodução

O legado de Chico Mendes hoje é mantido pelos filhos por meio do Comitê Chico Mendes e também outras ações. A casa do líder também é um patrimônio histórico do estado. Em novembro de 2023 foi reaberta após cinco anos fechada.

A maior reserva extrativista do Acre leva o nome do seringueiro, mas tem sofrido com ameaças de desmatamento, sempre liderando também o ranking de queimadas em áreas protegidas. Entre 2022 e 2023 reduziu 71% o desmatamento. Ela é a área protegida mais pressionada pelo desmatamento de acordo com a Imazon.

*Por Hellen Monteiro, da Rede Amazônica AC

Municípios do Amazonas lideram desmatamento na Amazônia em 2024

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Desmatamento ilegal no Amazonas. Foto: Divulgação/Polícia Federal

Os municípios de Apuí e Lábrea, no interior do Amazonas, lideram os índices de desmatamento da Amazônia em 2024, segundo um estudo feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), divulgado na quinta-feira (28).

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O levantamento utiliza dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), entre julho de 2024 e julho de 2025. Somadas, as áreas desmatadas nas duas cidades correspondem a 277 quilômetros quadrados. Isso equivale à devastação de 76 campos de futebol por dia – quase 30 mil nos últimos 12 meses.

Desmatamento na região antes apresentava redução

Segundo a pesquisadora do Imazon, Larissa Amorim, os números relacionados ao desmatamento nas localidades vinham apresentando redução entre 2022 e 2023. O estudo mais recente, no entanto, registrou uma novo aumento.

“Agora tivemos esse leve aumento, o que alerta para a urgência em combater a derrubada nessas áreas mais pressionadas”, afirmou.

Os outros oito municípios que mais desmataram a Amazônia são Colniza, Marcelândia e União do Sul (MT), Uruará, Portel, Itaituba e Pacajá (PA) e Feijó (AC). Confira a tabela abaixo:

Ranking dos municípios que mais desmataram a Amazônia

MunicípiosEstadoÁrea²
1º ApuíAmazonas140 km²
2º LábreaAmazonas137 km²
3º ColnizaMato Grosso124 km²
4º MarcelândiaMato Grosso102 km²
5º UruaráPará91 km²
6º PartelPará89 km²
7º FeijóAcre78 km²
8º ItaitubaPará67 km²
9º União do SulMato Grosso65 km²
10º PacajáPará63 km²

Leia também: 2025 inicia com registro de aumento de 68% no desmatamento da Amazônia

Degradação aumenta quase quatro vezes em 2025

Ainda conforme o Imazon, a degradação florestal cresceu quase quatro vezes em relação ao calendário anterior, passando de 8.913 km² entre agosto de 2023 e julho de 2024 para 35.426 km² entre agosto de 2024 e julho de 2025.

Diferente do desmatamento, que é a remoção completa da vegetação, a degradação ocorre quando a floresta é afetada pelo fogo ou pela extração madeireira.

“A degradação florestal fragiliza a floresta, aumenta a emissão de carbono e deixa a Amazônia ainda mais vulnerável, ameaçando sua biodiversidade e as populações locais. O salto que vimos em 2025 é um sinal de que precisamos olhar com mais atenção para esse tipo de dano”, alerta Manoela Athaíde, pesquisadora do Imazon.

O ranking dos estados que mais desmataram e mais degradaram a Amazônia entre agosto de 2024 e julho de 2025 segue a mesma ordem nos três primeiros lugares:

  • Pará
  • Mato Grosso
  • Amazonas

Juntos, esses estados foram responsáveis por 76% do desmatamento e 87% da degradação florestal na Amazônia nos últimos 12 meses.

*Por Lucas Macedo, da Rede Amazônica AM

Ivete Sangalo, Alexandre Pires, Jorge e Matheus e mais: veja a agenda de shows nacionais da 54ª Expofeira do Amapá

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Além da mais de 500 atrações locais já previstas para a 54ª Expofeira do Amapá, a lista de shows nacionais mostra que tem muita música boa chegando. Entre as atrações confirmadas estão Ivete Sangalo, Alexandre Pires e Jorge e Matheus.

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O evento, que acontece entre 30 de agosto e 7 de setembro, é realizado no Parque de Exposições da Fazendinha, na Zona Sul de Macapá. Veja a lista completa e aproveite para se programar:

infográfico shows nacionais expofeira amapá

Expofeira na Rede

A Expofeira na Rede tem o objetivo de valorizar e ampliar o impacto social, cultural, econômico e turístico da tradicional ExpoFeira do Amapá. É uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM), com apoio do Grupo Equatorial, Tratalyx e Governo do Amapá.

Confira quais atividades fizeram parte do segundo dia da Glocal Amazônia em Manaus

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Foto: Clarissa Bacellar/Portal Amazônia

Além dos painéis principais, a Glocal Amazônia 2025 também conta com oficinas, workshops e outras atividades que reúnem centenas de pessoas no Centro de Manaus (AM) este ano. No segundo dia, nesta sexta-feira (29), dedicado ao tema Escolas e Universidades, estudantes participaram das diversas ações da terceira edição do evento.

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Como o objetivo de “pensar global, agir local”, o recebeu o público para muito além dos desbates, mas para colocar a mão na massa. Confira alguns momentos:

glocal 2025
O ator Adanilo fez uma leitura dramatizada de seu livro. Foto: Clarissa Bacellar/Portal Amazônia
Oficina de Artivismo foi realizada fora do Palácio da Justiça, local em que o evento se concentrou este ano. Foto: Thay Araújo
Jogos sustentáveis foram apresentados ao público que passou pelo Largo de São Sebastião. Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Grafismo indígena também foi uma das atrações que engajaram o público. Foto: Thay Araújo
O Slam de Poesia foi realizado na frente do Teatro Amazonas. Foto: Thay Araújo
Além de um workshop sobre economia circular… Foto: Thay Araújo
… também foi realizada uma oficina sobre planejamento de eventos culturais. Foto: Thay Araújo
Público presente no evento pôde conferir ainda uma oficina de rimas improviso. Foto: Thay Araújo
E para estimular o bem-estar, sessões de yoga concluíram a programação paralela. Foto: Thay Araújo

Glocal Experience Amazônia 2025

A Glocal Experience Amazônia 2025 é idealizada e operada por DreamFactory, com realização da Fundação Rede Amazônica e tem o apoio de Bono Conta, Clube POP, Amazônica Net, Águas de Manaus, Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e Governo do Amazonas.

Segundo dia da Glocal Amazônia foca no tema escolas e universidades; veja como foi

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Foto: Thay Araújo

Cada dia da Glocal Amazônia 2025, realizada em Manaus (AM) entre 28 e 30 de agosto, tem um tema. E o segundo dia foi dedicado a discussões, no Palco Glocal, a plenária principal, às escolas e universidades. O objetivo foi reunir pensadores e realizadores de diversos setores para mostrar como a educação ambiental pode ajudar a construir um futuro mais sustentável para a Amazônia.

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Personalidades como a influenciadora Isabelle Nogueira e o ator Adanilo participaram da iniciativa. Confira alguns momentos:

Foto: Rebeca Almeida/Portal Amazônia
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo
Foto: Thay Araújo

Glocal Experience Amazônia 2025

A Glocal Experience Amazônia 2025 é idealizada e operada por DreamFactory, com realização da Fundação Rede Amazônica e tem o apoio de Bono Conta, Clube POP, Amazônica Net, Águas de Manaus, Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC), Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e Governo do Amazonas.