Home Blog Page 83

Saiba quem são os atletas convidados para o XTERRA Amazônia 2024

Os atletas convidados à participar do XTERRA Amazônia 2024, em Novo Airão no Amazonas, também fazem parte de uma estrutura muito maior do evento. Em seus currículos diversos desafios já foram vencidos e, agora, preparam-se para enfrentar os desafios que somente a floresta amazônica pode proporcionar. Conheça-os:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Vai participar do XTERRA Amazônia? Saiba como funciona o ranking nacional e o circuito mundial

Os atletas amadores e profissionais que participam do XTERRA Amazônia 2024, em Novo Airão no Amazonas, também fazem parte de uma estrutura muito maior do evento. Saiba como funciona o ranking nacional e o circuito mundial:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Lei determina governo de Rondônia ‘priorizar’ café robusta para consumo na administração pública

0

Uma lei publicada no Diário Oficial de Rondônia determina que o estado priorize a compra do Café Robusta para consumo em setores da administração pública. A norma publicada em junho já está em vigor e, segundo o governo, a Secretaria de Estado da Agricultura já está cumprindo essa determinação.

O texto beneficia a agricultura familiar e empreendedores rurais no estado. Confira um trecho:

“Prioriza a aquisição de café torrado em grão e café torrado moído da espécie Café Robusta Amazônico provenientes da agricultura familiar, do empreendedor familiar rural ou de produtores rurais e afins no âmbito do Estado de Rondônia”.

A Seagri informou que “vem priorizando a aquisição do café Robusta Amazônico produzido em Rondônia para consumo dos servidores e visitantes da unidade”.

Na mesma nota, a Seagri ressalta que a determinação não é opcional. Ou seja, caso a compra do café robusta não seja priorizada, é necessário explicar e fundamentar a decisão.

O que é café robusta?

Os robustas amazônicos são resultado do cruzamento dos cafés Conilon e Robusta especialmente selecionados. A qualidade da bebida extraída a partir dessa junção rendeu a ele a primeira Indicação Geográfica com Denominação de Origem (DO) para café canéfora sustentável.

Em janeiro deste ano, o café também foi reconhecido como Patrimônio Cultural e Imaterial do estado de Rondônia.

*Com informações da Rede Amazônica RO

Atenção às mudança do clima e proteção à biodiversidade são incluídas em lei da Política Nacional de Educação Ambiental

0

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou no dia 17 de julho o projeto de lei nº 6.230/2023. O texto altera a lei nº 9.795/1999 e passa a assegurar atenção às mudanças do clima, à proteção da biodiversidade e aos riscos e vulnerabilidades a desastres socioambientais na Política Nacional de Educação Ambiental. 

A sanção fortalece a Política Nacional de Educação Ambiental, integrando questões contemporâneas e urgentes ao currículo educacional. Com a crescente preocupação global em relação às mudanças climáticas e à perda de biodiversidade, a implementação dessas alterações na legislação educacional se torna fundamental para preparar as futuras gerações para enfrentar esses desafios.

“Educar para o meio ambiente é uma tarefa deste século. Sem isso, a gente vai continuar achando que é possível viver em oposição à ecologia. Economia e ecologia não têm que ser algo que vai ser compatibilizado, é algo que tem que ser integrado, e cada vez mais isso é uma mesma equação”, afirmou a ministra Marina Silva Meio Ambiente e Mudança do Clima. 

Consctientização

Autor do projeto de lei, o deputado federal Luciano Ducci destacou que o propósito da promoção de inclusão dessas temáticas na Política Nacional de Educação Ambiental é mobilizar a sociedade como um todo. 

“É um projeto que, por incrível que pareça, é mais atual agora do que quando foi apresentado. Tem a grande motivação de buscar uma transformação da sociedade através da educação”, afirmou.

Alterações

As mudanças visam promover uma política educacional focada na conscientização ambiental, incentivando a participação ativa de indivíduos e coletivos, incluindo escolas em todos os níveis de ensino nas ações ambientais. A lei busca, ainda, alinhar os objetivos da educação ambiental às diversas políticas nacionais relacionadas ao meio ambiente, mudanças climáticas, biodiversidade e defesa civil.

17.07.2024 - Sanção do Projeto de Lei n° 1741/2022
Foto: Divulgação/Agência Gov/Via Planalto

Entre as principais diretrizes propostas, está o desenvolvimento de instrumentos e metodologias para garantir a eficácia das ações educadoras relacionadas às questões ambientais, às mudanças climáticas, desastres socioambientais e à perda de biodiversidade, além da inserção obrigatória desses temas nos projetos institucionais e pedagógicos das instituições de ensino da educação básica e superior.

*Com informações do Planalto

Censo Demográfico: quilombolas rondonienses tem idade mediana um ano a mais que população total

0

A divulgação do Censo Demográfico 2022 a respeito da população quilombola mostra que, em Rondônia, a idade mediana deste povo é um ano maior que da população total. Considerando toda as pessoas residentes no Estado, a idade mediana é de 32 anos; já a dos quilombolas é de 33 anos. Idade mediana quer dizer que metade da população tem até aquela idade e a outra metade é mais velha.

Rondônia, que tem 2.925 pessoas que se consideram quilombolas, é um dos três estados em que a idade mediana dos quilombolas é maior que da população total. No Mato Grosso, a diferença é três anos (35 anos para os quilombolas e 32 para a população total) e, no Mato Grosso do Sul, os quilombolas têm idade mediana de 35 anos e a população total de 33 anos. Ponderando todo o Brasil, a idade mediana dos quilombolas é de 31 anos enquanto que da população total é de 35 anos.

Em relação ao índice de envelhecimento (proporção de pessoas com 60 anos ou mais em relação ao número de pessoas com até 14 anos), o Censo Demográfico 2022 aponta que os quilombolas rondonienses têm indicador próximo ao brasileiro e maior que o da Região Norte. No Estado, o índice foi de 53,02, enquanto em todo o país foi de 54,98 e na Região Norte foi de 36,86.

Os maiores índices de envelhecimento dos quilombolas foram apresentados por Rio Grande do Sul (82,69), Minas Gerais (81,37) e Mato Grosso (76,93) e os menores foram no Amazonas (23,4), Amapá (28,96) e Distrito Federal (34,85).

Quilombolas em Rondônia se concentram no Vale do Guaporé. Foto: Divulgação/IBGE

Taxa rondoniense de alfabetização dos quilombolas é a quarta maior do país

Averiguando sobre alfabetização, o Censo Demográfico 2022 mostra que a taxa entre os quilombolas rondonienses com 15 anos ou mais é de 92,4%, ficando atrás dos índices do Distrito Federal (98,7%), Amazonas (92,9%) e Santa Catarina (92,4%). A taxa de alfabetização brasileira desse povo foi de 81%.

As menores taxas de alfabetização entre os quilombolas foram registradas nos estados de Alagoas (70,2%), Piauí (70,3%), Paraíba (73,1%), Ceará (73,6%) e Pernambuco (74,1%).

Alfabetizada é a pessoa com cinco anos ou mais que consegue, pelo menos, ler e escrever um bilhete simples ou uma lista de compras.

Você pode ver a pesquisa completa AQUI.

Atividades físicas no calor da Amazônia? Saiba quais cuidados são necessários com a pele

0

As práticas esportivas tem ganhado meios mais fáceis e acessíveis de serem exercidas, seja uma caminhada, dança ou mesmo as tarefas domésticas – como jardinagem e até limpeza. Todas são consideradas atividades físicas que ajudam a manter o peso adequado, melhoram o humor e até a concentração. 

Na região amazônica todos os meses competições esportivas são promovidas e uma das mais populares é a corrida. Em trilhas, com obstáculos, diversas oportunidades que colocam a população em contato mais próximo com a natureza.

Priorizando a saúde de quem pratica atividades físicas, em especial ao ar livre na região amazônica, é importante cuidar da pele, por exemplo. A dermatologista Anne Amaral dá dicas de prevenção, cuidados e proteção.

Outro fator importante é a prevenção contra picadas de mosquitos transmissores de doenças, que podem também provocar alergias na pele de intensidades diferentes, desde casos mais leves, até outros mais graves que podem representar riscos.

Foto: Divulgação/XTERRA

“Quanto aos mosquitos é importante que o atleta utilize roupas adequadas. Hoje em dia nós já temos tecidos que tem substâncias para repelir a aproximação desses insetos e mosquitos, então a utilização de repelentes são importantes, tanto na região corporal quanto por cima das roupas”, afirma Anne.

Outra questão de extrema importância é a hidratação: água e bebidas isotônicas são sempre bem vindas, quando o assunto é manter-se hidratado.

Dica da especialista 

Calos e assaduras são sempre companhias indesejadas dos competidores ou daqueles que praticam qualquer exercício físico. A dermatologista também dá algumas dicas para ir aos treinos prevenido e sem medo: 

Prevenção de calos – ”É muito importante a utilização de meias adequadas, que deixem o ambiente do pé mais confortável, sapatos adequados para ambientes de corrida, existem vários tipos de tênis, deve ser escolhido um específico que seja para corrida. Detalhe importante: a utilização de hidratantes”.

Prevenção de assaduras – “O principal na hora de realizar atividades físicas é sempre ter os equipamentos necessários, então isso inclui as roupas adequadas. É sempre importante que os shorts tenham aqueles protetores mais apertados embaixo, isso evita possíveis assaduras. O ato de roçar uma perna com a outra, uso utilização de hidratantes também é importante, tanto na região da virilha quanto na região dos pés, é uma forma de prevenir as possíveis assaduras ou até mesmo a formação de calosidade”. 

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

Entenda como a falta de clareza do conceito de ‘bioeconomia’ pode prejudicar a Amazônia

0

Biotecnologia, biorrecursos, biomassa, biogás, biocombustíveis, produtos de biodiversidade de valor agregado, economia ecológica… São muitos os termos, conceitos, produtos e processos que envolvem o que a comunidade científica atualmente chama de Bioeconomia. E é essa amplitude do termo, ou falta de clareza, que pode colocar em risco a sustentabilidade dos ecossistemas e populações amazônicas, segundo estudo publicado no periódico internacional Ecological Economics.

O artigo “A falta de clareza sobre o conceito de bioeconomia pode ser prejudicial para os ecossistemas amazônicos e seus povos“, afirma que a bioeconomia é um termo amplo com diferentes significados e que pode se adequar a diferentes agendas científicas, políticas e mercadológicas.

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa

Para os países amazônicos e sua diversidade de contextos regionais, o trabalho recomenda o termo “sociobioeconomia” como uma das abordagens mais adequadas.

A Amazônia é a região de maior biodiversidade do mundo, lar da maior floresta tropical do planeta, que é o centro da regulação climática global, e tem uma população de cerca de 30 milhões de pessoas. A região contém 59% do território brasileiro, 70% de todas as áreas protegidas continentais e 83% de todas as terras indígenas do Brasil.

Sociobiodiversidade

Um conceito que expressa a inter-relação entre a diversidade biológica e a diversidade dos sistemas socioculturais. É a combinação de todos os organismos vivos na natureza, pessoas, cultura e tradições. 

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa

Diferentes conceitos e narrativas

O grupo de pesquisadores discutiu os termos e conceitos em uso e avaliou seu impacto na tomada de decisão sobre políticas públicas para o desenvolvimento da Amazônia. A trajetória do conceito envolve três visões, segundo a literatura científica: a bioeconomia biotecnológica, focada em tecnologias intensivas em ciência para aumentar a eficiência ambiental; a bioeconomia de biorrecursos, que propõe aumento da produtividade e intensificação do uso da terra; e a bioeconomia focada em processos ecológicos que promovam a biodiversidade, entre outras questões.

Para a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO),por exemplo, bioeconomia é “Produção, utilização, conservação e regeneração de recursos biológicos – incluindo conhecimento relacionado, ciência, tecnologia e inovação – para fornecer soluções sustentáveis (informações, produtos, processos e serviços) em todas as áreas econômicas, possibilitando a transformação para uma economia sustentável”.

Já para a Comissão Europeia, bioeconomia é termo “relacionado a todos os setores de produção primária que utilizam e produzem recursos biológicos (agricultura, silvicultura, pesca e aquicultura) e a todos os setores econômicos e industriais que usam recursos e processos biológicos para produzir alimentos, rações, produtos de base biológica, energia e serviços”.

A bioeconomia, portanto, como atesta a pesquisadora, é pensada ou tratada de acordo com as necessidades de cada segmento social e com as especificidades de cada país ou região. “Alcançar consenso sobre termos e princípios fundamentais não é apenas uma questão de semântica. Novos campos de atuação trazem novas visões e narrativas que disputam recursos, investimentos e políticas públicas. Dessa forma, as narrativas dominantes têm o poder de definir futuras estratégias de desenvolvimento para a Amazônia”, afirma Ferreira.

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa

Sociobioeconomia para a Amazônia

Pelo fato de o termo ser ambíguo e pouco claro, a bioeconomia, dependendo de sua abordagem, pode também causar impactos negativos ao ambiente. Os pesquisadores apontam o exemplo da produção do fruto do açaí (Euterpe oleracea Mart.), que é o produto da bioeconomia mais proeminente da Amazônia e o primeiro a ultrapassar um valor de mercado de US$ 1 bilhão, em 2023, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Ao mesmo tempo que a produção do fruto pode promover a conservação e o empoderamento local quando manejado de forma adequada, a rápida expansão do mercado tem levado à superexploração das florestas de várzea no estuário amazônico e à erosão da biodiversidade”, aponta a pesquisadora Ima Vieira, do Museu Paraense Emílio Goeldi, que também assina o artigo. 

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa

Para o pesquisador da Embrapa Roberto Porro, também coautor da análise, o uso do termo bioeconomia precisa ser qualificado, e dar lugar ao conceito alternativo de sociobioeconomia.

Porro acrescenta que as múltiplas expressões da sociobioeconomia amazônica constituem uma abordagem inclusiva à bioeconomia, por meio da qual a Embrapa visa reposicionar as operações na região. Os pilares dessa abordagem compreendem sistemas de produção sustentáveis, agregação de valor ao conhecimento e estilos de vida locais, segurança alimentar, equidade, repartição de benefícios e redução da pobreza.

“O conceito de sociobioeconomia pode fomentar sistemas econômicos alternativos, em contraste com uma abordagem business-as-usual, pois está em linha com as relações harmoniosas entre comunidades indígenas, locais e tradicionais e seu ambiente”, afirma o artigo. Mas os autores argumentam que o termo é baseado nos valores de justiça, ética, inclusão social, conservação da biodiversidade, equilíbrio climático e conhecimento tradicional. 

*Com informações de Embrapa Amazônia Oriental

Não vemos com os olhos, mas com a mente

Por Julio Sampaio de Andrade – juliosampaio@consultoriaresultado.com.br

No último artigo, compartilhei a lenda da Cidade de Cristal, cujo Rei Gransábio I deixou para seu filho Iuvenis o enigma do segredo que o ajudou a criar felicidade e prosperidade para o seu reino, ao mesmo tempo em que outras civilizações, como Atlântida, sucumbiram. A resposta do enigma, mesmo hoje, não parece tão simples de compreensão: o que vemos nos outros e à nossa volta, seja bom ou ruim, é espelho do que existe dentro de nós.

Acreditamos firmemente no que vemos. É bíblica a expressão “ver para crer” e até os nossos dias não havia nada em que poderíamos confiar mais do naquilo que víamos. Bom, hoje temos a inteligência artificial que poderá modificar isto, mas ainda não ocorreu. Aliás, outra expressão antiga que ainda é muito usada é “vi com os meus próprios olhos”. Mas com que olhos enxergamos? Será que os nossos olhos são tão isentos assim?

Inicialmente, quando observamos uma pessoa, um objeto ou acontecimento, não o fazemos apenas com os olhos. Outros sentidos podem interferir em nossa percepção, a partir do que ouvimos, cheiramos ou tocamos. Somos seres sensoriais.

Passada esta etapa, o que estamos observando enfrentará filtros até se formar em nossa mente. Podemos fazer uso de generalizações, minimizações e distorções de vários tipos, a partir de nossas crenças, valores, pré-julgamentos, traumas e experiências anteriores.

Tal estímulo visual ainda precisará competir para ocupar um dos 14 bits que o cérebro é capaz de processar por segundo, ficando todo o resto no que podemos chamar de ponto cego. Para percebermos algo de um jeito ou de outro, ainda influenciará o nosso estado de ânimo do momento, em que o mesmo fato poderá nos irritar ou nos fazer sorrir. Isto sem falar no nosso estado fisiológico, de força, fraqueza, saúde ou doença.

É fácil enxergar defeitos em alguém de que não gostamos. Também é fácil achar que os nossos filhos ou netos são os mais lindos, mais inteligentes e mais especiais do que qualquer criança. Dizemos: “não é por ser minha neta não, mas ela não é mesmo especial?” A rejeição e o amor não estão no outro, mas dentro de nós.

Há pessoas que enxergam o mundo cinza e percebem defeitos em todos e em tudo. Para estas pessoas, há perigos em toda a parte e a tendência é sempre piorar. É um mundo de escassez, em que para alguém conquistar algo, alguém precisará perder. O outro pode ser uma ameaça e é potencialmente um inimigo. Poucos seriam confiáveis, porque “farinha pouca, meu pirão primeiro”. O egoísmo é apenas uma forma de autodefesa e o sistema neurológico predominante é o límbico, o de correr ou lutar. Para elas, problemas surgem para nos derrubar. Elas não são más pessoas, mas reagem ao mundo que veem. No entanto, o que estas pessoas veem não está fora, está dentro delas. O seu modelo mental cria esta realidade.

Não é preciso ser “Polyanna” para desenvolver um outro tipo de modelo mental e criar uma realidade igualmente verdadeira, mas muito mais construtiva. Há bastante o que agradecer em qualquer vida, por mais difícil que seja. O universo nos propicia muita coisa e nem é preciso falar sobre isto, de tão óbvio. As dificuldades podem ser vistas como fortalecedoras e impulsionadoras para novos caminhos. Quem comanda é o córtex frontal. Nesta visão, o mundo é um lugar de fartura e não precisamos que ninguém perca para nos beneficiarmos. Há espaço para a espiritualidade e emoções positivas. Estas pessoas também reagem ao mundo que veem. E o que elas veem não está fora, está dentro delas. O seu modelo mental cria esta realidade.

O Rei Gransábio I descobriu um segredo importante. O que vemos nos outros e à nossa volta está dentro de nós e não fora. Nosso modelo mental determina como vamos tratar o mundo e como o mundo vai nos tratar. Vale para reis. Vale para nós, pobres mortais. Afinal, não vemos com os olhos, mas com a mente.

Sobre o autor

Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

XTERRA Amazônia 2024: conheça o percurso do Short Track, prova para convidados

O XTERRA Brasil, maior festival off-road do mundo, desembarca em sua quarta edição de 2024 e realiza nos dias 19 e 20 de Julho, a etapa XTERRA Amazônia, em Novo Airão (AM). Localizada às margens do Rio Negro, a cidade amazonense é um dos principais destinos culturais e turísticos do Norte do Brasil.

O XTERRA Amazônia conta com as provas: Endurance 50k, Triathon e Trail Run de 5, 10k e 21k. “Trazer novamente o XTERRA para o Norte do Brasil é algo que toda equipe queria há muito tempo. Esse espirito de aventura está presente em todos os competidores. O estado do Amazonas, sem dúvidas, é um dos principais chamarizes do nosso país, sempre rico em cultura, esporte e preservação da natureza. Tenho certeza que os competidores vão aproveitar muito este ecossistema, os rios, selva amazônica e colocar todo espirito competitivo no momento das provas”, comentou o gerente de projetos do XTERRA Brasil, André Jubão.

Vai competir? Confira o percurso preparado para a prova exclusiva para convidados, a Short Track:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.

XTERRA Amazônia 2024: conheça o percurso Endurance 50 km

O XTERRA Brasil, maior festival off-road do mundo, desembarca em sua quarta edição de 2024 e realiza nos dias 19 e 20 de Julho, a etapa XTERRA Amazônia, em Novo Airão (AM). Localizada às margens do Rio Negro, a cidade amazonense é um dos principais destinos culturais e turísticos do Norte do Brasil.

O XTERRA Amazônia conta com as provas: Endurance 50k, Triathon e Trail Run de 5, 10k e 21k. “Trazer novamente o XTERRA para o Norte do Brasil é algo que toda equipe queria há muito tempo. Esse espirito de aventura está presente em todos os competidores. O estado do Amazonas, sem dúvidas, é um dos principais chamarizes do nosso país, sempre rico em cultura, esporte e preservação da natureza. Tenho certeza que os competidores vão aproveitar muito este ecossistema, os rios, selva amazônica e colocar todo espirito competitivo no momento das provas”, comentou o gerente de projetos do XTERRA Brasil, André Jubão.

Vai competir? Confira o percurso preparado para a Endurance 50k:

XTERRA Amazônia 2024

O XTERRA Amazônia 2024 é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM) e tem o apoio da Braga Veículos; Secretaria Municipal de Inovação, Indústria, Comércio e Turismo da Prefeitura de Novo Airão; Secretaria de Estado do Desporto e Lazer, do Governo do Amazonas.