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98 milhões de reais são aprovados pelo Fundo Amazônia para combater desmatamento no Acre

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A Ministra Marina Silva participou de cerimônia em Rio Branco, capital acreana.

Foto: José Caminha/Secom AC

O governo federal assinou, em Rio Branco (AC), no último dia 11, um repasse de R$ 97,8 milhões do Fundo Amazônia para o governo do Estado do Acre. Os recursos serão destinados ao fortalecimento da prevenção, do controle e do combate a práticas ilegais de desmatamento e incêndios florestais, além de iniciativas de ordenamento territorial e produção agrícola sustentável.

O Fundo Amazônia, maior iniciativa de redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal do mundo, é gerido pelo BNDES em coordenação com o MMA. As diretrizes são estabelecidas por um Comitê Orientador e alinhada ao Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), retomado pelo presidente Lula em junho de 2023.

Participaram da cerimônia de assinatura do contrato a ministra Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), o ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar), o governador Gladson Cameli e a diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Tereza Campello.

“O Fundo Amazônia ficou parado por quatro anos até ser retomado pelo presidente Lula em 2023. No contrato com o governo do Estado do Acre, estão previstas ações de regularização fundiária com passivos ambientais, que precisam ser regularizadas para acesso a crédito. Também há medidas para dar suporte ao ordenamento territorial das Terras Indígenas e ações direcionadas às atividades produtivas sustentáveis”, 

discursou Marina.

As ações, alinhadas aos planos de prevenção e controle do desmatamento federal e estadual, dividem-se em cinco eixos: monitoramento e controle; ordenamento territorial; produção agrícola sustentável; inventário de emissões e remoções de gases do efeito estufa; e gestão.

Da criação do Fundo Amazônia em 2008 a 2023, os contratos assinados com o Acre somavam R$ 83 milhões. O novo investimento, destacou Campello, é maior que a soma dos aportes anteriores:

“Este projeto apoia uma abordagem ampla e integrada da política socioambiental do Estado do Acre, já levando em conta os critérios orientadores mais atuais do Fundo Amazônia para apoio à prevenção e ao combate a incêndios florestais, além de crimes e infrações ambientais. Sua estruturação pode servir de modelo para projetos de outros governos estaduais da Amazônia Legal, apoiando desde o combate a crimes ambientais até a geração de renda para a população local”, afirmou Campello.

Os recursos financiarão a integração de sistemas de informação para monitoramento ambiental; a prevenção de crimes ambientais, incêndios e queimadas florestais, com fortalecimento do policiamento ambiental, do Corpo de Bombeiros e do patrulhamento aéreo e de fronteira; e a atualização e execução de planos de vigilância das Terras Indígenas do Acre, entre outras ações.

Os investimentos permitirão também a restauração florestal aliada a oportunidades de trabalho para pequenos produtores rurais. Há incentivos à implementação de sistemas agroflorestais, que reúnem no mesmo espaço a produção agrícola e a vegetação nativa. As ações preveem geração de renda para a população local combinada com a redução das emissões de gases do efeito estufa.

“Esses recursos chegam em um momento em que os estados da Amazônia estão precisando investir na preservação ambiental e em atividades sustentáveis. Mas, ao mesmo tempo, existe o nosso compromisso de cumprir as metas de preservação das nossas florestas, determinadas pelo Fundo Amazônia”, afirmou o governador.

Fundo Amazônia

O Fundo já apoiou 110 projetos, em um investimento total de R$ 2 bilhões até o momento. A iniciativa foi retomada em 2023, após quatro anos de paralisação durante o governo anterior.

Desde então, oito países se comprometeram com doações que somam R$ 3,9 bilhões. As contribuições recebidas e contratadas em 2023 somam R$ 726 milhões.

As ações apoiadas já beneficiaram aproximadamente 241 mil pessoas com atividades produtivas sustentáveis, além de 101 Terras Indígenas na Amazônia e 196 Unidades de Conservação (dados apurados até dezembro de 2022).

Abel Figueiredo

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Foto: Reprodução/Multicípios

Localizado no estado do Pará, Abel Figueiredo é um município que tem um pouco mais de 614,131km² em área territorial e segundo o último censo de 2022 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população da cidade chegou a 7.030 pessoas.

O Censo mostra que no ranking de população dos municípios, Abel Figueiredo encontra-se na 137ª colocação no estado.

O nome Abel Figueiredo foi concebido ao município emancipado em 1991, uma homenagem a um político local. A cidade tem o núcleo habitacional que se constituiu através da construção da rodovia PA-070, a partir de 1964.

A mais importante e comum manifestação cultural da cidade é a religiosa, expressa pelo evento do Círio de Nossa Senhora da Conceição realizada todos os anos no mês de dezembro. 

Abreulândia

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Foto: Reprodução/Blog Olhando da Janela do Trem

Localizado em Tocantins, Abreulândia é um município que teve origem em 12 de maio de 1946 com a montagem de um armazém e uma escola, ambos construídos pelo morador Júlio Pinheiro. O armazém foi erguido para atender peões que por ali passavam com destino às cidades vizinhas. Após o falecimento de Júlio Pinheiro em julho de 1947 sua esposa, Sebastiana Pinheiro, deu continuidade ao projeto de criação da cidade.

O município encontra-se na região-oeste de Tocantins, com uma área territorial de 1.906,295km² e população residente de 2.576 pessoas, a cidade teve sua emancipação política em 1º de Maio de 1989 e sua criação foi oficializada pela lei estadual nº 251 em 20 de fevereiro de 199, posteriormente alterada pela Lei Estadual nº 498, de 21 de dezembro de 1992.

Inicialmente chamado de Araguacema, foi elevado à categoria de município com a denominação de Abreulândia, pela Lei estadual nº 251, de 20-12-1991.

*Com informações da Prefeitura de Abreulândia

5 receitas amazônicas para fazer no Dia dos Namorados

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A Amazônia oferece infinitas possibilidades de uso para os “ingredientes” da floresta. Seus frutos, legumes e até flores tem sido explorados por chefs de cozinha que, a cada ano, criam novas formas de incorporar tais ingredientes ou até mesmo perpetuam receitas até mesmo com releituras. E a data mais romântica do calendário, o Dia dos Namorados, 12 de junho, pode ser um dia para aprender a cozinhar essas delícias juntos ou surpreender o par.

O Portal Amazônia selecionou algumas opções simples para fazer na data. Confira:

Receita de Churros de Queijo Coalho

Que tal começar com um aperitivo feito com queijo coalho ensinado pelo chef Beto Sodré?

Veja a receita completa:  Churros de queijo coalho

Foto: Divulgação

Carbonara Macuxi

Uma sugestão para o prato principal é o Carbonara Macuxi. O chef Jorge Augusto Cardoso garante que é fácil de fazer e fica pronto em meia hora.

Veja a receita completa: Carbonara Macuxi
Foto: Divulgação

Caldo Erotizante de cabeça de piranha

Essa receita é bem mais elaborada. O caldo da cabeça da piranha é um alimento tido como afrodisíaco porque as cabeças das piranhas tem uma grande quantidade de fósforo, elemento estimulante da libido. Segundo a cultura ribeirinha quem come fica pronto para o amor.

Veja a receita completa: Caldo da cabeça da piranha

Foto: Divulgação

Pudim de açaí

Açaí é sem dúvidas um dos frutos preferidos dos amazônidas. Então que tal combiná-lo com uma sobremesa queridinha dos brasileiros? A sugestão é o pudim de açaí.

Veja a receita completa: Pudim de açaí

Foto: Reprodução/Twitter-Rodrigo Hilbert

Amor-perfeito

O biscoito artesanal Amor-perfeito é apreciado há mais de 100 anos no Tocantins. A receita é bem simples e perfeita para os casais celebrarem o amor.

Veja a receita completa: Amor-perfeito

Foto: Emerson Silva/Governo do Tocantins