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Laudo técnico feito há cinco anos aponta que aterro sanitário de Manaus tem ‘vida útil’ até janeiro de 2024

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Documento serviu como base para que Justiça do Amazonas determinasse o fim das atividades do espaço até o fim do ano. Já laudo do Ipaam afirmou que chorume pode estar sendo despejado no Rio Negro.

Ipaam negou o licenciamento ambiental para o aterro. Foto: Adneison Severiano/Acervo G1 Amazonas

Um laudo técnico feito em 2018 aponta que o aterro sanitário de Manaus (AM) tem vida útil só até janeiro de 2024. O documento serviu como base para que a Justiça do Amazonas determinasse o fim das atividades do espaço até o fim deste ano.

Na semana passada, a 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Estado determinou um prazo de 45 dias para Prefeitura de Manaus apresentar um plano de implementação do novo aterro sanitário da cidade e de migração da operação do atual “lixão”.

A decisão vem 33 anos após o início da ação judicial – proposta em 1990 – que pede a desativação do espaço e um laudo técnico feito pelo engenheiro ambiental Leandro Laurentino, em 2018, foi fundamental para que os desembargadores determinassem o fim do atual aterro.

Nele, o engenheiro ambiental detalhou como funcionam as lagoas de tratamento do local e fez um cálculo de quando a quarta lagoa chegaria ao ápice de resíduos:

“A partir de 2006 foram programadas quatro áreas para deposição, das quais três já foram totalmente utilizadas. A quarta área está atualmente recebendo deposições. A partir das atualizações dos levantamentos planialtimétricos, a FRAL Consultoria, em 30 de junho de 2018, constatou que a porção da área quatro remanescente, possui volume para 1030 dias de depósito frente aos dados de recebimento médio de 2.509 toneladas de deposição diária”.

Laudo mostra que espaço tem data de validade. Foto: Valdo Leão/Semcom Manaus

O estudo levava em conta a quantidade de resíduos despejados diariamente no aterro e já alertava que a não observância disso poderia ocasionar impactos ambientais e sociais, principalmente incentivado pela implantação da Avenida das Flores, em 2010.

“(…) Com toda a informação disposta no presente laudo conclusivo, referente à capacidade volumétrica de recebimento de resíduos, é possível identificar que a vida útil estimada para o aterro municipal de Manaus se estende até julho de 2024”, e prossegue: 

“Mas pela análise técnica, que leva em consideração os aspectos restritivos ao empreendimento, de ordem social e ambiental, o aterro não possui vida útil equivalente à capacidade volumétrica. Esta redução deverá ser suficiente para que evite maiores impactos sociais e ambientais frente ao adensamento urbano que ocorrerá no entorno do empreendimento, principalmente incentivado pela implantação da nova Avenida das Flores”.

Com base nisso, o engenheiro ambiental recomendou que o prazo máximo para a desativação da área – inicialmente prevista para julho de 2024 – fosse adiantado seis meses: “Conclui-se então que o encerramento das atividades de deposição de resíduos na atual área do aterro municipal de Manaus está previsto para janeiro de 2024”, finalizou. 

Laudo do Ipaam negou licenciamento ambiental

Aterro Sanitário de Manaus fica localizado na AM-010. Foto: Valdo Leão/Semcom Manaus

O desembargador Abraham Peixoto Campos Filho também usou em seu voto um laudo do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), expedido em novembro de 2021, que negou o licenciamento ambiental para o aterro. Para o órgão, o chorume produzido no lixão pode estar sendo despejado no Rio Negro.

No documento, o órgão ambiental elencou diversos pontos e disse que mesmo que fossem feitas obras de melhorias no espaço, inclusive as já executadas, o espaço não atende a legislação e normas ambientais brasileiras.

“(…) o aterro não possui nenhum programa de despoluição associado ao chorume, apenas medidas paliativas visuais, obra de aproveitamento parcial dos gases gerados e melhorias de drenagem de águas pluviais. Desta forma, não há como impedir que o lixiviado continuasse a contaminar águas subterrâneas e as águas do igarapé do Matrinxã, Acará e outros que compõem a bacia hidrográfica local, porque não há meios para implantar um sistema de impermeabilização onde foram depositadas milhões de toneladas de resíduos”, diz o trecho.

O órgão ainda disse que todo o chorume descartado do lixão é direcionado para igarapés de Manaus e pode despejar na margem esquerda do Rio Negro.

Para o Ipaam, chorume produzido no lixão pode estar sendo desaguado no Rio Negro. Foto: William Duarte/Rede Amazônica AM

*Por Matheus Castro, do g1 Amazonas

Santana

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 O segundo maior munícipio do Amapá atrai turistas pelos seus balneários. 

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Segundo maior município do Amapá, Santana fica a 17 quilômetros da capital e foi criada pelo Decreto-lei 7.369 de 17 de dezembro de 1987. Possui população estimada em 112.218 habitantes e uma área de 1.599,70 km². Faz limites com os municípios de Macapá, Mazagão e Porto Grande. Grande parte de sua história remonta à instalação, em 1950, de uma grande empresa que explorou manganês em Serra do Navio e escoava a produção pela área portuária de Santana.

Porta de entrada fluvial do Estado, em seus portos chegam navios e barcos que vão para Belém (PA) e outras cidades da Região Norte. Conta ainda com o porto específico para receber navios cargueiros de grande porte de bandeira internacional. Outro setor que movimenta a economia local é o primário, no qual a cidade abriga, em pequenas proporções, criação de gado bovino, bubalino, além de suíno. A atividade pesqueira e a extração da madeira, além, da venda de produtos como madeira e açaí também contribuem para o desenvolvimento econômico de Santana. 

Ainda a respeito da movimentação econômica do município, Santana mantém sob o seu domínio o Distrito Industrial do Amapá, cujo parque sofre constante ampliação. Lá funcionam diversas empresas e indústrias. O porto de embarque e desembarque de produtos para exportação, como cavacos de pinho e minérios, também impulsionam a economia.

Em relação ao turismo na cidade são destacados seus vários balneários, que atraem grande número de visitantes nos fins de semana; e o Igarapé da Fortaleza, ponto de concentração restaurantes com cardápio variado. As manifestações religiosas ficam por conta de comunidades como Igarapé do Lago, com a tradição da festa de Nossa Senhora da Piedade.

*Com informações do Governo do Amapá

Em município paraense, mel de abelhas sem ferrão gera renda e promove conservação ambiental

Ao todo, 25 famílias da zona rural do município de Terra Santa participam da iniciativa.

No município de Terra Santa, no oeste do Pará, é realizado o Projeto de Meliponicultura que oferta cursos de capacitação objetivando ensinar como construir caixas racionais para a criação de abelhas melíponas – sem ferrão -, visando contribuir com a autonomia dos membros da comunidade. 

Uma das participantes do projeto, Ellen Machado, moradora da comunidade de Alema, relata que é ela quem coleta, manipula e multiplica as abelhas, o que faz a diferença no resultado do produto: “O mel de abelha é muito procurado e as pessoas querem sempre o natural. O nosso é natural e não fazemos nenhuma modificação ou adição de produtos nele”.

Foto: Divulgação/MRN

Empreendedorismo Sustentável

O projeto é realizado como parte do Programa de Educação Socioambiental (PES), da Mineração Rio do Norte (MRN), em parceria com a Secretaria Municipal de Agricultura de Terra Santa (Semagri) e o Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município.

No sítio do agricultor Renan Godinho, a produção rural se concentra na fruticultura de acerolas. Mas a flexibilidade, a renda extra gerada pela meliponicultura e o apoio da família, têm levado Renan a repensar os rumos de sua produção. “Fazer parte do projeto tem sido muito bom. É algo que não exige dedicação exclusiva, então é possível conciliar com o trabalho que já temos. Minha mãe e minha esposa têm me auxiliado nas coletas também”, explica. 

Segundo o agricultor, as formações que auxiliam no processo de beneficiamento do produto têm impulsionado os planos de priorizar a meliponicultura. “Isso vai trazer um bom retorno financeiro. Por isso que estamos trabalhando para que seja a principal atividade do sítio futuramente”, afirma.

Mas não é só na renda que o projeto tem feito a diferença. Renan conta que essa oportunidade o ajudou a enxergar o respeito ao meio ambiente como um bem inegociável. 

“Mudou muito a minha visão sobre a importância das abelhas para a natureza e para a produção. Antes, infelizmente, não era algo que dávamos atenção. Então, esse ganho de conhecimento agrega um cuidado especial ao negócio”, 

detalha.

“Aqui em Terra Santa nós vivemos ao lado de uma zona de proteção ambiental e isso impacta na disponibilidade de área para a população. Iniciativas como esse projeto são uma alternativa à derrubada de árvores e, ao trazer benefícios ambientais, também melhoram a qualidade de vida das pessoas. As abelhas precisam de flores e, ao plantar espécies frutíferas relacionadas à produção de mel, é possível ampliar a produção de frutos, evitando o desmatamento”, pontua.

Foto: Divulgação/MRN

Modelo Consciente

Em 2022, as atividades do projeto seguiram com o monitoramento das colmeias, além de capacitação sobre técnicas e aprimoramentos da produção de mel de abelhas nativas. Para atingir esse objetivo, houve a distribuição de mudas para a ampliação do pasto melípona. Este ano, os comunitários da comunidade Alema receberam mais caixas de abelhas por meio do projeto.

Em paralelo, há o estímulo para que os comunitários trabalhem com própolis, pólen e resinas, envolvendo ainda mais as famílias na produção das colmeias. Isso contribui, principalmente, pela função das abelhas na natureza, para a melhora da polinização das plantas, preservação das espécies e conservação da biodiversidade. 

Atualmente, temos 25 famílias atendidas nas comunidades Alema, Jauaruna, Redobra e Urubutinga. A participação tem sido ativa e colaborativa. Essa troca de conhecimento reflete cada vez mais o empenho pela melhoria dos processos e do produto”, explica Genilda Cunha, coordenadora do projeto pela MRN. 

Foto: Divulgação/MRN

Pracuúba

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Município amapaense que atraí turistas pela pesca esportiva e pela diversidade de sua fauna.

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Localizado na região central do Amapá, Pracuúba é o município a 280 quilômetros da capital, com acesso pela BR-156 e uma estrada de terra. Foi criado pela Lei Nº 004, de 1º de maio de 1992. Possui população estimada em 4.531 habitantes e uma área de 4.979,10 km². Faz limite com os municípios de Amapá, Calçoene, Tartarugalzinho e Ferreira Gomes.

A economia baseia-se no setor primário, com destaque para a pesca. Pracuúba se sobressai pela comercialização de diversas espécies de pescado, em especial a gurijuba, que, além da carne, produz a grude (a bexiga natatória), de grande valor de exportação por servir para fabricação de colas e até cosméticos. A agricultura é, ainda, voltada para a subsistência, com arroz, mandioca (farinha) e milho, e extrativismo, com o açaí. 

A atividade pesqueira é bastante frequente nos rios e igarapés do município, principalmente a pesca artesanal de espécies como pirarucu, trairão e tucunaré. Já a pecuária é um dos setores que mais impulsiona a economia do município, destacando-se na criação de bovinos e bubalinos. Grande parte do rebanho abastece os mercados de Macapá. 

À respeito das atividades turística da região, destaca-se a pesca esportiva, os passeios e banhos. Também é possível observar sua fauna diversificada, que conta com marrecos, patos do mato, jaburus, guarás, garças, dentre outros. 

*Com informações do Governo do Amapá

Pedra Branca do Amapari

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Município que já foi chamado de ‘Eldorado do Amapá’, hoje atrai turistas com seus balneários.

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Pedra Branca do Amapari foi criada pela Lei 8/1992, de 1º de maio de 1992, e está localizado na região central do Estado, a 180 quilômetros de Macapá, com acesso pela rodovia BR-210, também conhecida como Perimetral Norte. Tem uma população estimada em 13.988 habitantes, concentrada na sede do município, e uma área de 9.877 km².

Em nível econômico, o município teve um desenvolvimento abrupto pelo recebimento de impostos provenientes da exploração mineral na região, em especial do ouro e minério de ferro. Hoje, esse setor que já fez de Pedra Branca ser chamada de “Eldorado” do Amapá, decresceu considerando-se a diminuição das visitas a cidade, comparado a outras décadas.  Atualmente, a economia se sustenta principalmente através do funcionalismo público, do comércio e de serviços. 

Apesar da diminuição da pungente economia fomentada pela extração mineral, a cidade vem desenvolvendo a infraestrutura urbana, especialmente dos prédios públicos, na última década. A agricultura está representada pela produção de cultura de subsistência ou culturas alimentares, principalmente arroz, banana, feijão, milho e mandioca. A mandioca destaca-se entre as demais culturas e destina-se basicamente para a produção de farinha, comercializada na capital.

Quanto ao turismo, destacam-se  balneários que atraem grande número de visitantes durante o período de estiagem no Amapá; as grandes áreas de florestas, propícias ao turismo de aventura; as várias cachoeiras da região; e a da Serra do Tumucumaque, um dos pontos mais altos do Estado. Também concentra diversas comunidades indígenas.

* Com informações do Governo do Amapá 

Oiapoque

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Município do Amapá que possui o marco inicial do território brasileiro.

Marco inicial do território brasileiro. Foto: Reprodução/Governo do Amapá

O município de Oiapoque está situado no extremo norte do Amapá, a 590 quilômetros da capital, Macapá, e foi criado pela Lei 7.578, de 23 de maio de 1945. O acesso é pela BR-156, também sendo possível chegar por via fluvial e aérea. Possui uma população de 24.263 habitantes e uma área de 22.725,70 km².

É a única cidade do Amapá que tem fronteira internacional – faz limite com a Guiana Francesa, Departamento Ultramarino da França na América do Sul. Por isso, é a única cidade do Amapá, além de Macapá, que possui uma unidade do Exército Brasileiro. Também faz divisa com os municípios de Calçoene, Serra do Navio, Pedra Branca do Amapari e Laranjal do Jari.

Sua economia é centrada, principalmente, no setor primário, com a criação de gados bovinos, suínos e bubalinos; e na produção agrícola de mandioca, laranja, milho, cana-de-açúcar e outros. 

No setor secundário, pode-se destacar a extração de ouro, inclusive de forma clandestina em terras brasileiras e guianenses. O comércio tende a crescer com a ponte binacional que ligará os dois países, já pronta, mas ainda sem data para inaugurar. Mesmo ainda sem a ponte, moradores do país vizinho vêm ao lado brasileiro comprar mercadorias e, normalmente, optam por pagar em Euro.

Em relação aos principais pontos turísticos da cidade, Oiapoque possui um monumento à Pátria, indicativo do marco inicial do território brasileiro, onde figuram citações do hino nacional e uma placa indicativa com os dizeres: “Aqui Começa o Brasil”, o qual virou símbolo oiapoquense. Figuram, ainda, como atrações turísticas, a Cachoeira Grande, a Vila Brasil, que fica na cabeceira do rio Oiapoque, o Parque Nacional do Cabo Orange e a Serra do Tumucumaque.

*Com informações do Governo do Amapá 

Mazagão

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Município do Amapá conhecido por seu extenso calendário de festas religiosas, tradicionais e culturais.

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

O município, na região sul do Amapá, foi implantado oficialmente em 15 de novembro de 1915. No entanto, sua origem remete a 23 de janeiro de 1770, com a fundação de Mazagão Velho pela Coroa Portuguesa, para abrigar famílias vindas da Mazagão Africana, uma colônia portuguesa no Marrocos que foi desativada para ser transferida para o Brasil. 

A atual sede de Mazagão, Mazagão Novo, fica a 31 quilômetros da capital, e concentra grande parte da população, estimada em 19.571 habitantes. A área é de 13.189,6 km². Faz limites com os municípios de Santana, Porto Grande, Pedra Branca do Amapari, Laranjal e Vitória do Jari.

Economicamente, Mazagão já foi conhecida pela sua agricultura e pelo destaque no setor oleiro-cerâmico, ambos em declínio na região. Na atualidade, o setor público é, especialmente municipal, a base da economia local. No setor primário, está representado pela criação de gado bovino, bubalino, suíno, caprino e equino, avicultura e pesca.

No extrativismo, são importantes a cultura de castanha-do-Brasil, a extração de madeira para a fabricação do carvão e de móveis e, ainda, a extração do látex da seringueira, comercializada fora do Estado. Quanto ao setor secundário, a extração e fabricação de palmitos de açaí, algumas serrarias e as fábricas de tijolos também ainda resistem. O comércio local também começa a ganhar força e tende a desenvolver ainda mais com a iminente inauguração da ponte do Matapi, que irá livrar de vez Mazagão de um histórico isolamento parcial para acesso à capital.

Em relação ao turismo, Mazagão se destaca pelas manifestações culturais, festivas e religiosas. A mais conhecida, a Festa de São Tiago, acontece de 16 a 28 de julho no distrito de Mazagão Velho e mistura rituais religiosos, cavalhada e teatro a céu aberto, recontando a guerra entre mouros e cristãos. A festividade acontece desde o ano de 1777. Mazagão Velho também concentra um extenso calendário de festas religiosas, tradicionais e culturais.

Apesar da notoriedade de São Tiago, a padroeira de Mazagão é Nossa Senhora da Assunção, que dá nome à Paróquia de Mazagão Novo. Na sede do município, grupos culturais como o São Sebastião, também ganham força, a exemplo do que acontece na comunidade de Carvão. Na Vila Maracá, acontece o Festival da Castanha, geralmente no mês de junho.

O município de Mazagão possui diversas cachoeiras e belas paisagens naturais. Destaque para a cachoeira do rio Maracá e para a paisagem bucólica do Lago do Ajuruxi.

*Com informações do Governo do Amapá

Itaubal do Piririm

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 O município amapaense conta com uma paisagem exuberante, pássaros de várias espécies e festejos para São Benedito.

Foto: Reprodução/Prefeitura Itaubal do Piririm

Localizado a 112 quilômetros da capital do Amapá, o município de Itaubal do Piririm foi criado pela  Lei Nº 5, de 1º de maio de 1992. Faz limite ao norte e oeste com Macapá, ao sul e a leste com o rio Amazonas. O acesso terrestre é por uma estrada já totalmente asfaltada.

Itaubal é conhecido pelas diversas comunidades: Aracu, Bom Sucesso, Cacau, Carmo do Macacoari, Cobra Capim, Comunidade dos Porcos, Cristo Libertador, Curicaca, Foz do Macacoari, Igarapé Cobra, Igarapé Fundo, entre outras.

Economicamente, o município tem como principais atividades o extrativismo vegetal, voltado para a exploração de madeiras das espécies andiroba, paumulato, cedro e virola. A pecuária é baseada em rebanhos bubalinos, bovinos, equinos e ovinos, e a agricultura é de subsistência.

Seus principais atrativos turísticos são os festejos de São Benedito, que ocorrem no período da segunda quinzena de novembro, atraindo turistas da capital e de outros municípios próximos. A paisagem exuberante de Itaubal é outro atrativo aos visitantes. Pássaros de várias espécies e animais silvestres fazem o local ser ainda mais atrativo.

 *Com informações da Prefeitura de Itaubal do Piririm

Ferreira Gomes

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 O município do Amapá que tem como principal atrativo turístico o “carnaval fora de hora”.

Foto: Reprodução/Governo do Amapá

Localizado a 142 Km da capital do Estado, o município Ferreira Gomes foi criado por meio da lei federal nº 7.639, no dia 17 de dezembro de 1987.  Seu acesso é feito por via terrestre, através da BR-156. Fazendo limite com diversos outros municípios do Amapá, Ferreiro Gomes está na região central do Estado.

Suas principais atividades econômicas  são a pecuária, especialmente focada na criação de búfalos e bovinos; e a agricultura de subsistência, dando destaque a produção de pinus – madeira utilizada na confecção de celulose – e a cultura da laranja. Nas suas florestas nativas há bastante árvores como acapu, angelim, andiroba, acariquara, cupiúba, maçaranduba, quaruba, entre outras.

O principal atrativo turístico da região é a festa ‘Carnaguari’,  um carnaval fora de época realizado geralmente nos meses de agosto ou setembro. É um evento que reúne grande público, principalmente da capital, Macapá. De maneira mais tímida, também existe o turismo de natureza na região.

*Com informações do Governo do Amapá