Plataforma “Amazônia Que Eu Quero” é tema do podcast “Echos da Amazônia”

Débora Holanda debate com Mariane Cavalcante e Amaral Augusto os caminhos da democracia na Amazônia
Podcast Echos da Amazônia (Créditos: Danielle Brito)

Debater qual é o melhor caminho para uma sociedade mais consciente e mais participativa é o que Débora Holanda propõe no episódio número 03 do podcast “Echos da Amazônia”. Nesta edição ela recebe Mariane Cavalcante, Diretora de Relações Institucionais da Fundação Rede Amazônica, e Amaral Augusto, Apresentador do Grupo Rede Amazônica e Coordenador de Conteúdo da plataforma “Amazônia Que Eu Quero”.

O podcast “Echos da Amazônia” ecoa os assuntos relevantes da Amazônia para o mundo, baseados nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU – Agenda 2030. Débora Holanda enfatiza como a ODS número 16, que propõe paz, justiça e instituições eficazes, e a ODS 17, que propõe parcerias e meios de implementação estão diretamente ligadas aos objetivos da Plataforma Amazônia Que Eu Quero.

Alguns dados recentes apontam que 25% dos brasileiros não estão satisfeitos com a democracia; 23% dos brasileiros aptos a votar não compareceram às urnas no 1 turno das eleições em 2020, e 12% dos brasileiros acreditam que tanto faz viver uma democracia ou não. Dados alarmantes que comprovam a urgência de ações educativas junto à sociedade civil quanto aos conceitos de democracia, cidadania e responsabilidade compartilhada.

Mariane Cavalcante, Diretora de Relações Institucionais da Fundação Rede Amazônica ressalta a importância de uma população com acesso à informação, consciente e capaz:

Mariane Cavalcante (Crédito: Danielle Brito)

“O caminho para uma sociedade mais justa é quando a população tem a capacidade de receber e analisar a informação e a partir daí tomar as decisões para que se tenha uma sociedade melhor.”

Ao propor despertar o senso crítico e estimular o voto consciente da sociedadeampliando a capacidade de análise da população, a Plataforma Amazônia Que Eu Quero busca incentivar uma ação democrática que leve a população a exigir seus direitos junto aos representantes legais, elevando desta forma o nível de comprometimento e de atuação dos gestores públicos. Tal dinâmica possibilita o amadurecimento do senso crítico na escolha dos candidatos e no processo democrático da região Amazônica.

Amaral Augusto reitera o papel fundamental da educação e da informação nesta construção de uma sociedade mais consciente e participativa no processo democrático:

Amaral Augusto (Créditos: Danielle Brito)

“Uma sociedade mais consciente e mais participativa das decisões é uma sociedade que tem por base o conhecimento, e a gente só atribui conhecimento a uma sociedade quando ela passa por um processo educacional. A educação sem dúvida alguma é a base para essa sociedade mais justa que debate, mais crítica, que convive com a diferença, mas que também sabe chegar em um ponto comum.”

A plataforma Amazônia Que Eu Quero será lançada em um evento online no dia 23 de setembro de 2021, a partir das 20h30 (horário de Brasília), com as presenças de representantes das esferas privadas, públicas e formadores de opinião dos 5 estados da região Amazônica.

Promover a educação, exercer a cidadania e garantir a democracia é um dever de todos nós. A Amazônia Que Eu Quero te convida a fazer parte dessa construção. Vamos juntos?

Acessepodcast “Echos da Amazônia” no Spotify

https://open.spotify.com/episode/6v79x4IY844xvk9Ghg2nCs?si=jx_X6AzATiO6JKM1LO7bGQ&dl_branch=1

Sobre a Fundação Rede Amazônica

A Fundação Rede Amazônica, braço institucional do Grupo Rede Amazônica, atua há 36 anos com os objetivos de capacitar pessoas, articular parcerias, desenvolver projetos e programas, contribuindo com a proteção e desenvolvimento da Amazônia.

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