Durante a pesquisa, foram realizadas simulações de como essas redes se comportam, o que possibilitou o desenvolvimento de ‘modelos matemáticos’ para garantir o funcionamento estável.
Objetivo é realizar a análise e inspeção de qualidade, descontaminação e banho biológico da castanha-do-Brasil para beneficiar o extrativismo amazônico e potencializar a venda para outros países.
De acordo com o pesquisador Sandro Breval Santiago, o software surge como uma solução estratégica para empresas que desejam mapear, diagnosticar e otimizar seus processos.
Seu pioneirismo para conter o mau uso da terra lhe valeram o epíteto de “a dona da selva”. Era não apenas uma ironia, mas também o reconhecimento da sociedade à importância do trabalho que realizou em defesa da Amazônia.
Para poder identificar um animal com este método é necessário antes ter um banco de referência, que foi alimentado com os dados referentes a cada espécie por pesquisadores do Instituto Mamirauá.