A Arena da Amazônia fechou 2016 com um prejuízo de R$ 5,4 milhões nas contas, segundo números oficiais divulgados nesta quarta-feira pelo órgão estadual que administra o estádio.
A pesquisa identificou múltiplas razões para a baixa produção de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Uma delas é a carência de descrição e registro das espécies medicinais nativas.