Você sabia que o Museu de Taxidermia abriga espécies da Amazônia, Cerrado e outros países?

Localizado em Palmas, no Tocantins, o museu busca o fortalecimento da combinação entre educação, ciência e conservação.

Foto: Reprodução/Unitins

Localizado no Complexo de Ciências Agrárias da Universidade Estadual do Tocantins (Unitins), em Palmas, o Museu de Zoologia e Taxidermia José Hidasi é um espaço que combina educação, ciência e conservação. Com um acervo impressionante de aproximadamente cinco mil animais, o museu oferece uma experiência única para os visitantes, apresentando uma diversidade de espécies do bioma de Cerrado, bem como Amazônia e até da fauna global.

O salão de exposição do museu abriga cerca de 600 exemplares cuidadosamente preservados por meio da técnica de taxidermia. Entre os destaques estão o leão, a zebra, o canguru, o pinguim e a onça-pintada. Esta última, uma espécie vulnerável à extinção e o maior felino do continente americano.

Leia também: Portal Amazônia responde: o que é taxidermia?

As exposições seguem a teoria da evolução darwiniana, permitindo aos visitantes compreender a relação entre as espécies e a dinâmica dos ecossistemas. O acervo inclui animais de regiões distantes como África, Austrália e Nova Zelândia, ampliando o alcance educativo e científico do museu.

Educação em foco

O Museu José Hidasi tem como missão não apenas preservar a biodiversidade, mas também promover o conhecimento científico. Para isso, oferece visitas guiadas que detalham a técnica de taxidermia e fornecem informações sobre os diferentes grupos de animais.

Aberto de segunda à sexta, das 8h às 12h e das 14h às 18h (os sábados a visita acontece mediante agendamento), o museu está localizado na Rodovia TO-050, Km 23, no Complexo de Ciências Agrárias As visitas são gratuitas, mas grupos escolares devem formalizar a visitação por meio de documento.

Para agendamentos e informações, os interessados podem entrar em contato pelo telefone (63) 3901-4102 ou pelo e-mail museuzoologia@unitins.br.

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