De acordo com as investigações, as vítimas acessavam a plataforma em busca de conteúdo pornográfico. No site era possível escolher uma mulher para começar um diálogo. Ao clicar na imagem, o cliente era direcionado para uma chamada de vídeo do aplicativo Whatsapp.
O crime acontecia depois. A pessoa que buscou o serviço passava então a receber mensagens exigindo o pagamento em dinheiro sob pena de divulgação na internet de imagens sem prévio conhecimento ou autorização.
O delegado Gregory Almeida, que responde interinamente pela Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos no estado, faz um alerta para que as pessoas evitem acessar este tipo de página na internet.
Ainda segundo o delegado, até o momento, ninguém foi preso e o inquérito corre em segredo de Justiça.