FOTOS: Conheça o Museu da Borracha, primeiro ‘equipamento’ de memória do Acre

Inaugurado em 5 de novembro de 1978 e conhecido por ser o primeiro ‘equipamento’ de memória do Acre, o Museu da Borracha foi criado com a atribuição de coletar, conservar e expor os testemunhos da história sócio-econômica e da cultura material do Acre, voltado principalmente ao produto que dá seu nome, considerado por muito tempo o “ouro branco da Amazônia”.
 

Foto: Sérgio Vale/Secom 

O Museu da Borracha Governador Geraldo Mesquita, localizado no Centro de Rio Branco, foi reinaugurado na tarde da última sexta-feira (21). Ele estará aberto à visitação regular a partir desta quarta-feira (26), de 8h às 18h.

O governo do Estado investiu cerca de R$ 1,3 milhão na recuperação de todo a infraestrutura do Museu, incluindo a restauração de detalhes originais, como azulejos e escadarias, além da maioria das características originais preservadas. O valor também engloba a nova exposição, que foi toda reconfigurada e conta com equipamentos eletrônicos e visuais.

Região Norte: conheça lugares para comprar presentes criativos da Amazônia

Ressaltando a satisfação pela restauração do espaço, a presidente da Fundação Elias Mansour, Karla Martins, falou sobre a nova esposição do local. “Agora o Museu oferece uma exposição nova, com recursos tecnológicos que vão estimular quem visita a ter mais curiosidade, a se encantar um pouco mais pela história da borracha que está na formação cultural e social do nosso povo”, disse.

Veja fotos do museu:
 

Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom
Foto: Sérgio Vale/Secom 

Ciclo de resgate

A entrega do Museu da Borracha encerra um ciclo de recuperação dos principais espaços culturais do Acre, num investimento de mais de R$ 40 milhões, feitos pelo atual governo, que engloba patrimônios na capital e no interior.

Entre os principais destaques neste grande investimento cultural está a criação do Museu dos Povos Acreanos, no antigo Colégio Meta, em vias de conclusão. Além disso, já foram entregues a Casa dos Povos indígenas, antigo Kaxinawa; o Teatro Barracão; a Escola Acreana de Música; o Memorial Wilson Pinheiro, em Brasileia; o Memorial dos Autonomistas e a Biblioteca Pública Estadual Elomar de Souza Braga, em Epitaciolândia.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Seca extrema cria “parque” em Manaus, mas vegetação incomum põe em risco equilíbrio ecológico

Às margens do rio Negro, manauaras aproveitam a grama que surgiu durante a estação seca. No entanto, com a retomada do nível normal do rio, a vegetação pode causar desequilíbrio ambiental e até propagar doenças.

Leia também

Publicidade