De acordo com a professora Adoréa Rebello, da Ufam, a Amazônia é um sistema único no mundo, tão grandioso, diverso e dinâmico, que não cabe em definições fixas.
A obra ocorre desde 2022 e deve ser concluída em 2027. Dentre os possíveis impactos previstos, está a destruição de 105 nascentes e afluentes das bacias do Xingu, Tapajós e Tocantins-Araguaia.
Algumas dessas aves contam com pouquíssimos registros fotográficos realizados por ornitólogos, o que pode ocasionar lacunas significativas no conhecimento científico.