Com os dados obtidos será possível identificar fontes de degradação da qualidade da água na reserva amazonense e contribuir com a preservação da biodiversidade aquática na região.
Monitoramento
Com esses dados e ferramentas, será possível identificar fontes de degradação da qualidade da água no local e contribuir com a preservação da biodiversidade aquática na região estudada, garantindo a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.
Além disso, as informações disponibilizadas na pesquisa tornam possível fornecer explicações úteis para a população em geral, permitindo que as pessoas acompanhem a qualidade da água na Reserva e seu entorno e, por consequência, contribui para gestão das atividades de ecoturismo no Lago de Balbina.
O estudo é realizado por uma equipe de dez pesquisadores vinculados à Ufam, à Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Universidade de São Paulo (USP) e à Universidade Federal de Pelotas (UFPel), de diferentes áreas de atuação, como Geografia, Geologia, Química, Biologia e Sensoriamento Remoto. Conforme o coordenador, a diversidade de conhecimentos e habilidades contribui de forma significativa para este projeto multidisciplinar.
O estudo é fomentado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa Biodiversa/Fapeam. Iniciado em 2021, a previsão atual é que seja finalizado no segundo semestre de 2023.