Semas realiza a soltura de 26 quelônios na Ilha de Jutuba, no Distrito de Outeiro

Digite a chamada da notícia aqui. Seja breve e utilize poucas palavras. 

Agentes de fiscalização ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) realizaram a soltura de 26 quelônios da espécie tracajá, nesta quinta-feira (8), na ilha de Jutuba, do Distrito de Outeiro, em Belém. Os animais tiveram reprodução em área da Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira. Este ano, é a segunda vez que a soltura ocorre na mesma localidade. Na primeira, em janeiro, foram soltos 61 indivíduos, entre tartarugas da Amazônia, aperemas e tracajás.

Foto: Divulgação

A bióloga da Semas, Augusta Lima, explica que os tracajás podem se reproduzir duas vezes por ano e colocar até 30 ovos em cada ninhada. “Mas além dos predadores maturais, tem a ação ilegal dos homens que caçam os animais e apanham irregularmente os ovos nos ninhos”, lamenta a bióloga.

O fiscal ambiental da Semas, o agrônomo Patrick Quintela, disse que a maturidade sexual dos tracajás ocorre entre sete e dez anos, e o local escolhido para a soltura tem motivos. “A soltura nessa fase entre um e dois anos é positiva para que os animais adaptem-se até a fase reprodutiva e a escolha desse local não é aleatória, áreas da ilha têm a presença de quelônios em momentos de desova”, garante o agente de fiscalização ambiental.  

Foto: Divulgação

O fiscal ambiental da Semas, o agrônomo Patrick Quintela, disse que a maturidade sexual dos tracajás ocorre entre sete e dez anos, e o local escolhido para a soltura tem motivos. “A soltura nessa fase entre um e dois anos é positiva para que os animais adaptem-se até a fase reprodutiva e a escolha desse local não é aleatória, áreas da ilha têm a presença de quelônios em momentos de desova”, garante o agente de fiscalização ambiental.  

Morador da ilha de Jutuba há 75 anos, Jorge Albuquerque participou da ação com muito entusiasmo. “Sou nascido e criado aqui, soltar esses tracajás é uma ação muito bonita porque vai aumentar, com certeza, a população desses bichos. Eles botam os ovos aqui na ilha há muito tempo”, revela.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pará perde Mestre Laurentino; artista completaria 99 anos em janeiro de 2025

Natural da cidade de Ponta de Pedras, na Ilha do Marajó, ele era conhecido como o roqueiro mais antigo do Brasil.

Leia também

Publicidade