Pesquisadores da Ufopa participam de criação da ‘Rede de Pesquisa em Aquicultura da Amazônia Legal’

O intuito da rede é principalmente o fortalecimento da aquicultura na região amazônica.

Professores dos campi de Santarém e Monte Alegre da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), participaram da criação da ‘Rede Aquicultura na Amazônia Legal’ durante o I International Fish Congress Amazônia (IFC Amazônia) – Congresso Internacional de Pesca da Amazônia, em Belém, na última semana. Foi a primeira edição de um evento com esse tema na região. A rede é composta por pesquisadores de diferentes instituições.
Foto: Divulgação

“O intuito da rede é principalmente o fortalecimento da aquicultura na região amazônica, através da formação de profissionais de excelência na área. Para tanto, a união de diferentes pesquisadores atuantes em diferentes linhas de pesquisa e extensão aquícola é considerada estratégica”,

informou uma das professoras da Ufopa presentes ao evento, Michelle Fugimura.

A rede inicialmente está sendo formada por profissionais de instituições de ensino superior e técnico do estado do Pará sediados nas cidades de Bragança, Belém, Santarém, Monte Alegre e Tucuruí. São elas: Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) e Instituto Federal do Pará (IFPA). 

“Essa rede deve ser ampliada e pesquisadores de outras Instituições da Amazônia serão convidados a participar”,

informou Fugimura.

Ao final do I Congresso Internacional de Pesca da Amazônia, parte do grupo de pesquisadores da Ufopa: Michelle Fugimura, Luciano Jensen, Ivana Veneza, Gabriel Alves e Geany Martins, juntamente com os de outras instituições federais de ensino, entregaram a Carta Belém, apresentando a rede, seus objetivos e solicitando o apoio a Altermir Gregolin, presidente do International Fish Congress e ex-ministro da Pesca e Aquicultura.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Xote, carimbó e lundu: ritmos regionais mantém força por meio de instituto no Pará

Iniciativa começou a partir da necessidade de trabalhar com os ritmos populares regionais, como o xote bragantino, retumbão, lundu e outros.

Leia também

Publicidade