A Seleção Brasileira de Handebol Feminino estreou no segundo Torneio Quatro Nações, disputado na Arena Guilherme Paraense, o ‘Mangueirinho’, em Belém, com a vitória de 51 a 9 diante de Cuba na noite desta quinta-feira (1°). Cerca de 3,5 mil pessoas acompanharam a partida, válida pela primeira rodada. As meninas do Brasil voltam à quadra nesta sexta-feira (2), às 19h30, e, no sábado (3), às 10h, no encerramento da competição.
Antes do início da partida, uma apresentação de carimbó animou o público. Depois foi feito um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do voo da Chapecoense e a Fidel Castro, chefe de Estado de Cuba, que morreu na última segunda-feira (28). A armadora Duda Amorim também foi homenageada por completar 150 jogos na equipe. A primeira-dama do Estado, Ana Jatene, assistiu ao jogo.
“Amo handebol e, claro, não perderia essa oportunidade por nada. Soube que o torneio seria aqui em Belém pelo Facebook e fiquei muito feliz. Receber a seleção brasileira em uma arena como o Mangueirinho é uma honra, pois esse lugar já nos enche de orgulho”, disse a universitária Valdenize Araújo, que compareceu à arena com mais três amigas.
Duda Amorim destacou a animação da torcida. “Jogar pela seleção é sempre especial e em uma arena como essa é fácil. O calor da torcida nos encantou. Eles apoiam o tempo inteiro, e isso nos motiva do início ao fim. A torcida pode esperar nossa evolução com a nova geração”, disse.
Admiração
A estreia da seleção também foi marcada pela realização de um sonho. Um time de 24 atletas de handebol, com idades entre 13 e 17 anos, de Breves, no arquipélago do Marajó, e Rondon do Pará, no sudeste do Estado, assistiu pela primeira vez a um jogo da equipe brasileira. Na véspera da estreia, as atletas das escolas Odísia Corrêa Farias, de Breves, e da Escola Estadual Dionísio Bentes de Carvalho, de Rondon do Pará, assistiram ao treino e conheceram as atuais campeãs mundiais.
Admiração
A estreia da seleção também foi marcada pela realização de um sonho. Um time de 24 atletas de handebol, com idades entre 13 e 17 anos, de Breves, no arquipélago do Marajó, e Rondon do Pará, no sudeste do Estado, assistiu pela primeira vez a um jogo da equipe brasileira. Na véspera da estreia, as atletas das escolas Odísia Corrêa Farias, de Breves, e da Escola Estadual Dionísio Bentes de Carvalho, de Rondon do Pará, assistiram ao treino e conheceram as atuais campeãs mundiais.
Uma das atletas era Jaciara Moraes, que estava encantada pela atmosfera da arena. “Esse lugar é incrível. É muito confortável, mas, em breve, espero não estar na arquibancada, mas sim na quadra, representando meu país e Estado. Participar disso é um sonho realizado”, contou.