Cinco dicas para fazer dinheiro, mesmo sendo desempregado

Umas das desculpas que muitos dão para a falta de dinheiro é que estão desempregados e isso sem dúvida é resultado de uma educação acadêmica orientada para o que chamo de empregativismo, de ter que depender de uma empresa e um salário fixo no final do mês. Mas calma, se você está no time dos que estão desesperados por um trabalho, o consultor Rafael Freire, tem cinco dicas para pelo menos amenizar essa dor tão incômoda, que é de ter dívidas para pagar e sonhos para realizar.

Não peça favor

Existe um ditado que diz “quem quer, dá um jeito; quem não quer, dá uma desculpa”. Não venho aqui defender que as coisas são um mar de rosas, mesmo porque até elas têm espinhos, no entanto, um emprego é apenas uma das alternativas que você tem para ganhar e acumular capital. Acredite em mim: sempre vai haver gente precisando de algo que só você sabe (ou pode) fazer e está disposto a pagá-lo por isso! Não desperdice seu tempo pedindo para fazer “qualquer coisa” para as pessoas ou empresas, mesmo que elas sejam suas amigas. Pelo contrário, concentre as suas energias, as suas habilidades e o seu tempo para ajudá-las nos seus problemas (afinal você é a pessoa certa para aquela situação!). Na certa, elas concordarão em retribuir o seu favor em forma de dinheiro.

Foto: Reprodução/Shutterstock

Gaste menos

Embora pareça óbvio, nem todos conseguem colocar isso em prática. Se você gasta mais do que ganha, nunca vai sobrar nada para contar história, principalmente se você é do tipo que acredita na “facilidade do cartão de crédito”. A compra parcelada de hoje provavelmente vai se unir à da semana passada e tem grandes chances de ser somada à da semana que vem (sim: você vai esquecer aquela simples “comprinha”). Quando menos esperar, a sua fatura chega em casa de uma forma não muito agradável de ver: você abusou da boa-fé do cartão e, se pagar apenas o valor mínimo previsto, estará condenado a arcar com os enormes juros embutidos do seu “amiguinho”.

Evite dívidas

Conheça-se, anote todo (sim, todo!) o seu histórico de consumo e faça uma análise dele: o que comprou? Quando comprou? Por que comprou? . A partir daí classifique cada um deles, de acordo com o respectivo grau de importância que eles exercem sobre o seu padrão de vida: “muito importante”, “importante”, “não importante” e “desnecessário”. Reduza ao máximo os mais importantes e depois vá passando para os subsequentes até enxugar o seu orçamento e voltar a se erguer: parar de cavar é fundamental para quem quer sair do buraco.

Amplie seus contatos e seus ganhos

Seus amigos aos poucos se tornarão seus clientes. Sendo assim, peça que eles indiquem pelo menos mais 3 amigos deles para que você ajudar com as suas habilidades e assim por diante. Mesmo que essas indicações não comprem de você inicialmente, peça que elas indiquem mais três pessoas e assim por diante. Mais cedo ou mais tarde você será requisitado para resolver problemas daquelas que um dia disseram “não” a você. Feito isso, volte a solicitar novas recomendações de possíveis compradores dos seus produtos ou serviços.

Invista seu dinheiro

O mundo das finanças é apresentado pela grande mídia como algo complexo e talvez por esse motivo cause espanto ou repulsa em muita gente. Sendo assim, antes de querer entrar para o ramo das diversas aplicações disponíveis no mercado, invista no seu conhecimento. Leia livros, faça cursos, visite sites ligados à educação financeira e não caia no papo do gerente do seu banco. Ele provavelmente vai sugerir aplicações que interessam mais ao banco do que para você. Faça da curiosidade de conhecer as formas de ampliar os seus rendimentos um hábito e dê o start para a sua independência financeira. Como já falei em artigos anteriores, eu não vivo no padrão do que a sociedade diz ser como “alto”, mas acredite: eu já estive bem pior.
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