Rede Amazônica é reconhecida por lei como patrimônio histórico e cultural no Macapá

Lei que leva o nome 'Jornalista Phelippe Daou', em homenagem ao fundador da emissora afiliada à TV Globo, foi aprovada pela Câmara Municipal de Macapá.

Foto: Reprodução/Rede Amazônica AP

Foi aprovado pela Câmara Municipal de Macapá o projeto de lei que reconhece a Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, como patrimônio histórico, cultural, social e jornalístico de Macapá, nesta terça-feira (6).

O projeto é de autoria do presidente da câmara, o vereador Pedro DaLua, registrado como ‘Lei Jornalista Phelippe Daou‘, em homenagem ao fundador da Rede Amazônica e leva em consideração a contribuição história da afiliada para a formação da população macapaense.

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“Valorizar a Rede Amazônica é valorizar a história de Macapá, a identidade amazônica e a liberdade de expressão responsável”, disse o vereador.

Foi aprovado também pelo vereador o Projeto de Decreto Legislativo, que outorga homenagem aos 60 anos da TV Globo, completados no dia 26 de abril de 2025 e pelos relevantes serviços da emissora voltados à comunicação, cultura e formação do povo brasileiro.

A afiliada foi contemplada também pela promoção das tradições e identidades amazônicas, incentivo à preservação da memória comunicacional e difusão de informações de interesse público.

Phelippe Daou durante inauguração da primeira sede da TV Amapá, em 1975. Foto: Reprodução/Arquivo Museu da Rede Amazônica

Além disso, a proposta contemplou a importância da afiliada que fez história como TV Amapá e se tornou Rede Amazônica. Que esteve ativamente presente no cotidiano da população desde 1975 e buscou expandir sua forma de comunicação por rádio, internet, acervos, instalações e atividades jornalísticas, culturais e educativas desenvolvidas pela emissora no âmbito municipal.

Durante a aprovação do PL, foi destacado que a Rede Amazônica se tornou a protagonista na cobertura de eventos históricos, sociais, culturais e políticos, que marcaram a capital como um todo, levando estes acontecimentos aos lares de milhares de famílias.

*Por Isadora Pereira, da Rede Amazônica AP

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