Lei que reconhece a Rede Amazônica como patrimônio histórico é sancionada em Macapá

A 'Lei Jornalista Phelippe Daou' foi sancionada nesta segunda-feira (26) no Palácio Laurindo Banha, no Centro da capital.

Phelippe Daou durante inauguração da primeira sede da TV Amapá, em 1975. Foto: Arquivo Museu da Rede Amazônica

O prefeito de Macapá, Dr Furlan (MDB-AP), sancionou nesta segunda-feira (26) a Lei nº 2.911/2025 que reconhece a Rede Amazônica, afiliada da TV Globo, como patrimônio histórico, cultural, social e jornalístico de Macapá. A cerimônia foi realizada no Palácio Laurindo Banha, no Centro da cidade.

Leia também: Rede Amazônica é reconhecida por lei como patrimônio histórico e cultural no Macapá

A medida reconhece a importância da emissora presente há 50 anos no estado. Chamada de ‘Lei Jornalista Phelippe Daou’, o texto homenageia o fundador da emissora e certifica a contribuição para a história e memória do povo amapaense.

“Vemos o resultado de uma boa comunicação por meio da TV aberta, que leva informação de qualidade e bem apurada. Nosso objetivo é servir à população com informação”, disse Phelippe Daou Neto, diretor de Relações Institucionais da Rede Amazônica.

A ‘Lei Jornalista Phelippe Daou’ foi sancionada nesta segunda-feira (26) no Palácio Laurindo Banha, no Centro da capital. Foto: Jesiel Braga/PMM

A Rede Amazônica está presente nos 16 municípios do estado, tanto na TV, rádio e web. O projeto de lei foi de autoria do presidente da Câmara, o vereador Pedro DaLua.

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“O papel da televisão é ser didática e social. A matéria deve chegar à casa das pessoas com apuração e responsabilidade, esse é o papel da Rede Amazônica”, disse o prefeito de Macapá.

Desde 1975, quando ainda se chamava TV Amapá, a emissora se tornou a protagonista na cobertura de eventos históricos, sociais, culturais e políticos, que marcaram a capital como um todo, levando estes acontecimentos aos lares de milhares de famílias.

*Com informações da Rede Amazônica AP

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