Estados da Amazônia registram protestos nesta sexta-feira

A manhã desta sexta-feira (30), foi marcada por protestos em todos os estados e no Distrito Federal contra o presidente Michel Temer e as reformas trabalhista e da previdência. Os atos foram organizados por centrais sindicais e movimentos sociais.

O Portal Amazônia resume como foi o dia de manifestações nos estados da região amazônica. Confira:

Acre

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Na capital Rio Branco a mobilização teve início às 8h da manhã. De acordo com reportagem publicada no G1 Acre, os manifestantes se concentraram em frente ao Palácio Rio Branco, no Centro da capital acreana. A caminhada seguiu até o Terminal Urbano de Rio Branco com  distribuição de panfletos durante todo o percurso.De acordo com a organização, ao menos 500 pessoas participaram do ato. Já a Polícia Militar não acompanhou as manifestações.

Amazonas

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Após concentração na Praça da Saudade, no Centro de Manaus, o ato teve início por volta de 9h30. A passeata percorreu nas avenidas Ferreira Pena, Leonardo Malcher, Epaminondas, 7 de Setembro e Eduardo Ribeiro. Segundo o G1 Amazonas, o ato reúne membros de centrais sindicais, movimentos sociais e populares.

A Polícia Militar estima que cerca de 200 pessoas participaram do ato. Já a coordenação do movimento calcula aproximadamente 500 participantes.

Amapá

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Em Macapá os protestos aconteceram das 8h até as 11h30. Segundo reportagem do G1 Amapá, o grupo saiu da Praça da Bandeira e seguiu até a praça Veiga Cabral, onde encerrou com programação cultural.Estimativas da organização afirmam que mil pessoas participaram do ato. Já a PM não acompanhou a manifestação.

Maranhão

No Maranhão, o protesto começou por volta das 6h30 desta sexta-feira. Manifestantes bloquearam o acesso aos portões do Porto do Itaqui, localizado em São Luís. Um carro de som e cordão humano impediram a passagem de veículos e o acesso de funcionários ao local. O número de participantes não foi informado nem pela Polícia Militar e nem pela organização do ato.

Mato Grosso

No Mato Grosso, dois trechos da BR-364, no km 470 e km 268 foram bloqueados por manifestantes ligados ao Movimento Sem-Terra (MST). O protesto foi convocado pela direção nacional do MST. Um segundo bloqueio ocorreu nos dois sentidos do km 268 da BR-364, em Jaciara. Os protestos foram encerrados às 10h.

A greve também incluiu professores das redes municipal e estadual e da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), bancários e servidores do Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran).

O número de participantes não foi divulgado.

Pará

No Pará, as manifestações foram organizadas pelos rodoviários. Eles bloquearam a avenida Almirante Barroso em protesto contra as reformas trabalhista e da previdência. Um trecho da avenida Arthur 

Bernardes também foi bloqueado no início da manhã. Por volta das 10h40 a via foi liberada. O número de pessoas que participam do ato também não foi divulgado.

Rondônia

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

Em Porto Velho, após concentração na Praça das Três Caixas d’Água, a passeata percorrer as Avenidas Carlos Gomes, Farquar, Sete de Setembro, Marechal Deodoro e retornou à Carlos Gomes, segundo matéria do G1 Rondônia. Cerca de 2 mil pessoas participam do movimento, segundo a organização. A Polícia Militar não acompanhou o ato.

Roraima

Foto:Reprodução/Rede Amazônica

A capital de Roraima amanheceu com bloqueios nas avenidas Brigadeiro Eduardo Gomes e a Avenida Venezuela e no trecho urbano da BR-174. De acordo com o G1 Roraima, por volta das 7h30, os bloqueios provocaram lentidão no trânsito e engarramento no local. A carreata seguiu para o Centro Cívico de Boa Vista e manifestantes protestaram em frente à Assembleia Legislativa de Roraima.

Tocantins

Os manifestantes iniciaram a concentração por volta das 8h, em frente ao Colégio São Francisco. A manifestação seguiu pela avenida JK e terminou por volta das 11h, em fente ao Palácio Araguaia, na praça dos Girassóis.

Mais de 1 mil pessoas participam do ato, segundo a organização. Já a PM não informou o número de manifestantes.

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