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Seguro Defeso é liberado para pescadores profissionais amazonenses

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Foto: Divulgação/Sepror AM

A Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror) do Amazonas informa, que o Auxílio Extraordinário no valor de R$ 2.824,00 destinado a pescadores e pescadoras profissionais artesanais beneficiários do Seguro-Defeso cadastrados em municípios da Região Norte foi liberado pelo Governo Federal por meio de Medida Provisória publicada no Diário Oficial da União – DOU dia 07 de outubro.

Leia também: Nove espécies de peixes entram em período de defeso no Amazonas; veja a lista

Alessandro Cohen, titular da Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura da Sepa/Sepror, informou que um total de 82 mil pescadores e pescadoras artesanais do Amazonas estão aptos a receber o Seguro-Defeso.

Período de Defeso

No dia 1º de outubro foi iniciado o período de Defeso de dez espécies de peixes no Amazonas: tambaqui, capari, surubim, pirapitinga, mapará, sardinha, pacu, aruanã, aruanã preta e matrinxã.

O tambaqui é a primeira espécie protegida desde o início de outubro. As demais passam a ter a pesca proibida a partir de 15 de novembro. Para todas as espécies informadas o período de Defeso vai até o dia 15 de março de 2025.

Sancionada lei que reconhece artesanato em capim dourado como manifestação da cultura nacional

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Foto: Thiago Sá/Governo do Tocantins

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta sexta-feira, 18 de outubro, a Lei nº 15.005/2024, que reconhece o artesanato em capim dourado como manifestação da cultura nacional. A medida é resultado do Projeto de Lei nº 5021/2019, aprovado pelo Senado Federal em setembro.

Leia também: “Ouro de Tocantins”: você sabia que o capim dourado não é um capim? 

O artesanato feito com capim dourado é considerado herança ancestral dos povos indígenas do Tocantins, mantida viva até hoje.

A tradição, trazida pelo povo indígena Xerente, é passada de geração em geração e serve de subsistência para, pelo menos, 12 comunidades que vivem da venda das peças artesanais.

Capim dourado

Encontrado em grande quantidade no bioma Cerrado, o capim dourado é fonte de renda e forma resistência para artesãos do Planalto Central, especialmente para os tocantinenses.

Na haste de uma pequena flor, a cor dourada do capim chama atenção pelo brilho e pode ser utilizada como matéria-prima para a confecção de bolsas, bijuterias, ornamentos domésticos e objetos de decoração.

*Com informações do Planalto

Iracema

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Foto: Reprodução/ALE-RR

Ligada pela BR-174, Iracema tornou-se município em 1994 após integrar as cidades de Mucajaí e Caracaraí, sendo antes apenas uma vila no estado de Roraima. A cidade foi nomeada em homenagem à esposa do primeiro morador, Militão Pereira da Costa, porém antes era conhecida por Vila Nova.

Iracema é constituída majoritariamente pela população do Maranhão que migrou para o interior à procura de terra própria para agricultura. 

Cerca de 14.403 km², 80% da área territorial de Iracema, pertence ao povo indígena Yanomami e conta uma população de 10 mil habitantes, de acordo com o último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: Prefeitura de Iracema e IBGE

Aveiro

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Foto: Marco Santos/Agência Pará

Aveiro é uma cidade paraense que tem a sua origem numa aldeia de indígenas Mundurukus e foi elevada à freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Aveiro em 1781. É conhecida como Tapajós-tapera, por estar localizada à margem do rio Tapajós.

A aldeia obteve a denominação portuguesa de lugar de Aveiro, por ato do Governador e Capitão-general José de Nápoles Tello de Menezes, em 23 de agosto de 1781, que nomeou, na mesma ocasião, o morador Francisco Alves Nobre para administrá-la.

O município abriga o distrito de Fordlândia. O local foi projeto do empresário Henry Ford, que visava construir uma grande plantação de seringueiras para produção de pneus e outros produtos automobilísticos, como juntas, mangueiras e válvulas. O pioneiro da indústria de automóveis, investiu milhões de dólares na região planejada para ser um modelo de uma cidade norte-americana.

Porém, o sonho durou apenas de 1927 até 1945. Com a desvalorização do látex, revoltas entre moradores de Fordlândia e os gerentes da Ford e aperfeiçoamento da tecnologia presente na borracha sintética, a cidade sucumbiu. Abandonada pela empresa que a impulsionou, Fordlândia se transformou em uma cidade fantasma.

Atualmente, o município conta com apenas 15 mil habitantes em uma área de 17.158 km². 

*Com informações do IBGE e Prefeitura de Aveiro

CNPq cria prêmio para estimular participação feminina na ciência

Fotos: Nathalie Brasil/Fapeam

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai lançar ainda em 2024 o edital do Prêmio Mulher e Ciência, para reconhecer o trabalho desenvolvido por pesquisadoras e instituições que promovem ações afirmativas para elas no país.

De acordo com a coordenadora de Execução e Difusão de Prêmios Nacionais e Internacionais do CNPq, Lisandra Santos, a ideia é fortalecer a equidade de gêneros e promover a participação das mulheres no campo das ciências e nas carreiras acadêmicas.

“Em setembro de 2023 foi publicado um artigo pela Diretoria de Análise de Resultados e Soluções Digitais do CNPQ, na qual buscou-se avaliar a participação de mulheres e dos povos originários no total de recursos liberados no setor e também avaliar a pluralidade na ciência a partir desses dados. Foi confirmada uma sub-representação das mulheres em determinadas áreas do conhecimento.”

A iniciativa será estruturada em três categorias, sendo duas delas voltadas às cientistas que desenvolvam trabalhos relevantes: a categoria Estímulo, para aquelas com até 45 anos de idade, e a categoria Trajetória, para cientistas cima de 46 anos de idade.

Uma terceira categoria, a de Mérito Institucional, vai premiar organizações que tenham relevante atuação em iniciativas que promovam a equidade de gênero na ciência.

O reconhecimento ocorrerá por meio de prêmios em dinheiro, além de viagens que possibilitem a participação em congressos internacionais e troca de conhecimento entre cientistas mulheres de todo o mundo. As edições serão anuais, e as regras serão estabelecidas a cada edital.

Segundo Lisandra, as primeiras edições serão viabilizadas por meio de uma parceria entre os ministérios da Ciência Tecnologia e Inovação e das Mulheres com o British Council no Brasil, uma organização de cooperação cultural entre o Reino Unido e o Brasil.

portaria que institui o prêmio está publicada no Diário Oficial da União do dia 10 de outubro.

*Com informações da Agência Brasil

Augusto Corrêa

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Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará

Na região que antes era ocupada por indígenas Tupinambás, o município era conhecido como Urumajó. Segundo as histórias passadas de geração em geração, o nome Urumajó surgiu de uma mal entendido entre os indígenas da terra e o comandante do destacamento francês Daniel de La Touche. 

O militar europeu, curioso em saber o nome daquele rio que haviam navegado para chegar ao local, questionou um indígena qual era o nome do rio, e este, achando que a pergunta referia-se a um pássaro que cantava ali próximo, e que em dialeto Tupi denominava-se Uru, respondeu: “é Uru majó! ”.

Somente em 1961 que o município foi nomeado Augusto Corrêa, em homenagem ao político do mesmo nome, que foi um dos responsáveis pela emancipação Urumajoense, consolidada em 1962. Com uma área de 1.099 km² e mais de 44 mil habitantes (IBGE), a cidade conta com Áreas de Proteção Ambiental (APA) com um dos maiores ninhais de guarás do Estado do Pará.

*Com informações do IBGE e Prefeitura de Augusto Corrêa

Lula sanciona lei que reconhece Festa do Sairé como manifestação da cultura nacional

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Foto: Ronaldo Ferreira/PMS

O presidente Lula sancionou no dia 15 de outubro leis que criam o Dia Nacional da Música Gospel e que reconhecem como manifestação da cultura nacional a Festa do Sairé, realizada no distrito de Alter do Chão, em Santarém, no Pará.

Saiba mais: Comissão do Senado reconhece Festa do Sairé como manifestação da cultura nacional

O Dia Nacional da Música Gospel passará a ser celebrado, anualmente, em 9 de junho. Em postagens na rede social X, o presidente destacou que a data garante “visibilidade ao importante papel da cultura, da religiosidade e da fé de milhões de brasileiros e brasileiras”. Em outra mensagem, mencionou que o governo atuou para que liberdade religiosa fosse garantida em lei, “para que os brasileiros pudessem professar sua fé”.

“A fixação de uma data nacionalmente dedicada à música gospel chamará atenção para esse importante vetor de conforto mental, psicológico e espiritual”, ressaltou o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), em nome da Frente Parlamentar Evangélica.

Artes

O presidente também sancionou projeto que “reconhece as expressões artísticas charge, caricatura, cartum e grafite como manifestações da cultura brasileira”.

Para Pedro Rajão, pesquisador e produtor do projeto Negro Muro, de arte urbana, como o grafite, a lei dá legitimidade para os artistas serem vistos como trabalhadores. 

Na tramitação do texto no Congresso, parlamentares entenderam que esse reconhecimento promove a inclusão social e o desenvolvimento econômico em comunidades marginalizadas.  

*Com informações da Agência Brasil

Como andam as suas práticas espirituais?

Por Julio Sampaio de Andrade – juliosampaio@consultoriaresultado.com.br

A saúde integral nos lembra que ela abrange a totalidade do ser humano e não apenas o seu corpo físico. Há muito se sabe sobre a importância da saúde mental, embora não se fale em prevenção. Costuma-se agir quando já se estabeleceu a doença. É aí que se concentram as ações mais comuns. No caso da saúde espiritual, a atenção é menor ainda, relegando-a muitas vezes ao setor de crenças, quando não das superstições. Saúde Espiritual é um conceito relativamente novo que somente há pouco tempo começou a ser mencionada nas áreas médicas, com o avanço dos estudos da psicologia positiva e da neurociência. Para a plena saúde, assim como para a felicidade, é preciso considerar as dimensões física, mental e espiritual.

Entre as três, há uma forte interligação e é antiga a máxima “Mens sana in corpore sano”, uma mente sã em um corpo são. Mesmo ainda faltando a palavra “spiritus” na frase, era já evidente a percepção de que somos mais do que ossos e músculos.

Como estão as suas atividades físicas? – perguntam os médicos. Como estão as suas práticas intelectuais e cognitivas? – um questionamento mais frequentemente dirigido às pessoas mais velhas. Sabe-se que exercícios físicos e mentais são essenciais para a preservação da saúde, da longevidade e da felicidade. E como andam as práticas espirituais?

Dan Buettner, ganhador de três prêmios Emmy, pelo documentário “Viver até os 100. Segredos das Zonas Azuis” apresenta estatísticas que demonstram como pertencer a uma comunidade religiosa aumenta a expectativa de vida. Em um dos estudos com 263 pessoas que viveram 100 anos ou mais, apenas 5 não estavam ligadas a um grupo religioso. Outra pesquisa aponta que uma prática regular religiosa aumentou em 7 anos a expectativa de vida de americanos e de 14 afro-americanos. São dados que superam até mesmo práticas mais aceitas para favorecimento da longevidade, como o exercício físico ou a dieta alimentar. Pelos estudos, seguir uma fé e adotar práticas religiosas regulares é, pelo menos, tão importante quanto estes cuidados. Mas será que vale qualquer tipo de prática religiosa ou espiritual, incluindo a meditação, um tipo de alimentação natural ou outras?

Matheu Ricard, pesquisador dos efeitos da meditação no cérebro e um dos fundadores do programa Mind and Life Institute, afirma que: “Precisamos nos perguntar lucidamente se a prática espiritual que fazemos nos transforma em pessoas melhores e contribui para a felicidade dos outros”. Ou seja, nossas práticas nos tornam melhores pessoas para os outros e para nós mesmos? Como responder a esta pergunta?

Penso que, apesar da subjetividade do tema, podemos encarar a questão de uma maneira muito prática. Elas estão nos ajudando a ser mais gratos? Elas nos estimulam a sentimentos e ações mais altruístas e menos voltados para nós mesmos? Estamos evoluindo no desapego, seja em relação a bens materiais, a preocupações com o passado ou ao futuro, às pessoas ou aos nossos pontos de vista? Nossas práticas espirituais nos dão força para agir de maneira resiliente diante das adversidades? Elas nos aproximam da arte e da leveza, nos estimulando a desfrutar melhor a vida? Estamos melhorando a nossa comunicação com as pessoas, com mais assertividade e empatia? Avançamos na compreensão que de que estamos aqui para realizar algo construtivo e vivenciando um propósito que dá sentido e sabor aos nossos dias?

Práticas espirituais, religiosas ou não, podem fazer muita diferença na conquista da saúde e da felicidade. É preciso, porém, que elas não caiam no automático ou se limitem a rituais externos. Que estejamos atentos sobre o seu efeito sobre nós mesmos e, consequentemente, com quem convivemos. Estamos dando a devida importância a elas? Como andam as suas práticas espirituais?

Sobre o autor

Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

Festa de Nossa Senhora do Rosário é documentada por meio de projeto da UFT

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Foto: Noeci Carvalho

A equipe do Projeto Dossiê Taieiras e Congos de Monte do Carmo esteve presente na cidade de Monte do Carmo, Tocantins, entre os dias 10 e 13 de outubro, para acompanhar e documentar a tradicional Festa de Nossa Senhora do Rosário, que ocorre há mais de dois séculos na região.

Coordenado pela professora Noeci Carvalho Messias, do curso de Teatro da Universidade Federal do Tocantins (UFT), o projeto tem como objetivo registrar e valorizar essa manifestação cultural afro-brasileira.

Durante a pesquisa de campo, a equipe participou de diversos momentos rituais da festividade, que inclui as taieiras e os congos — grupos que, por meio de cantos, danças e percussões, relembram suas tradições afrobrasileiras ligadas à devoção a Nossa Senhora do Rosário. 

Além dos registros fotográficos e audiovisuais dos rituais, a equipe entrevistou detentores das práticas culturais, documentando saberes ancestrais e a participação dos mais jovens, essenciais para a continuidade dessas tradições. Entre os locais visitados, destaca-se as Ruínas do antigo arraial, onde foi construída a igreja de Nossa Senhora do Rosário, no século XVIII.

A professora Noeci enfatizou os principais objetivos do projeto, que incluem a produção e sistematização de conhecimentos sobre as Taieiras e os Congos, com a criação de um dossiê etnográfico, um catálogo de imagens e um documentário de 15 minutos.

Foto: Noeci Carvalho

Entre os resultados esperados, estão a criação de um banco de dados que poderá subsidiar futuras políticas públicas de preservação e ações de salvaguarda do patrimônio cultural tocantinense.

Impacto na comunidade local

A professora também destacou o impacto positivo que o dossiê e o documentário poderão ter sobre a comunidade carmelitana. 

Próximos passos do projeto

Os próximos passos incluem a sistematização dos dados coletados, a continuidade das pesquisas bibliográficas e documentais e a produção do relatório parcial. 

Foto: Noeci Carvalho

O Projeto Dossiê Taieiras e Congos de Monte do Carmo é uma iniciativa da Universidade Federal do Tocantins (UFT), realizada em parceria com a Secretaria de Cultura do Tocantins (Secult) e com o apoio da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto). Além disso, o projeto conta com a colaboração de pesquisadores das universidades federais de Roraima (UFRR) e de Goiás (UFG). 

A equipe multidisciplinar abrange especialistas de diversas áreas do conhecimento, incluindo História, Antropologia, Música e Artes Visuais.

*Com informações da Universidade Federal do Tocantins

Estratégias para manter o networking e não ser esquecido

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Imagem: Gerd Altmann por Pixabay

Por Flávio Guimarães – flavioguimaraesjr@hotmail.com

Networking…. você já deve ter ouvido essa palavra zilhões de vezes, não é? Até vira clichê o tanto que ouvimos e lemos sobre ela. Normalmente se diz que é importante ter, que isso pode proporcional excelentes oportunidades e etc, entretanto, hoje a abordagem será diferente, fora do que normalmente lemos em artigos e conteúdos em geral.

No artigo de hoje falarei sobre estratégias para manter o networking ativo com o objetivo de não ser esquecido(a), não ser visto como uma pessoa que só procura quando precisa e, o mais importante de tudo, ser lembrado(a) quando surgir alguma oportunidade numa roda de conversas. Nos primeiros cenários abaixo, vou descrever técnicas de gestão de contatos. No último cenário, como devemos agir perante essas pessoas.

Técnica da teia de aranha

Essa é uma estratégia que reproduz os contatos através de balões desenhados com ligações de setas. Sim, isso mesmo. Pode ser feito em Paint, Corel Draw ou qualquer outro recurso que possibilite criar um grande espaço com nomes, telefones, cargos e empresas, com ou sem cores, da forma que melhor ficar visualmente para você. Apesar de ser um método pouco habitual, indico devido ser visualmente menos cansativo para procurar, visualizar e ler.

Para manter a ordem de nomes, você pode aplicar do A ao Z, no sentido da esquerda para a direita, de cima para baixo. Assim, saberá exatamente quem procurar de acordo com o mapa de letras.

É importante indicar que essa não é uma regra. Você pode criar métodos de acordo com o que achar melhor, seja por balões, quadrados, bolas, nuvens, enfim, o que facilitar o seu processo de visualização.

Mapeamento por categorias de proximidade

Um ponto importante para o nosso mapa de contatos é sabermos com quem mais temos proximidade ou não, para assim, não fazermos contatos com todos da mesma forma, o que pode não funcionar muito bem. Com a separação de “intimidade”, conseguiremos ter uma visão melhor de quem podemos falar mais, menos ou os que falaremos apenas de maneira informal.

Sendo assim, podemos fazer essa separação por categorias:

  • Os mais próximos.
  • Aproximação média.
  • Pouca aproximação.
  • Contato casual.

Para cada categoria teremos uma abordagem diferente nos contatos que fizermos. Se ultrapassarmos a linha desse sentido, podemos criar uma relação enjoativa, o que vai afastar pessoas, ao invés de aproximar.

Controle em planilhas

Esse é o método mais tradicional de controle de informações, podendo haver a separação de nome, cargo, cidade, telefone, e-mail e outras informações. Contrário da teia de aranha, pode conter mais informações sem gerar poluição visual, havendo classificação por célula existente.

Para quem possui conhecimentos avançados em Excel, a experiência pode até ser divertida, com separações por tickets, cores, fórmulas, lembretes ou outros recursos que o software permite.

O que fazer depois da organização desses contatos?

E agora?

Depois de termos todos os contatos organizados, é hora de pensarmos algumas estratégias e ações para sempre sermos vistos por essas pessoas. Abaixo envio algumas possibilidades:

  • Mensagens de motivação via telefone ou e-mail: mensagens rápidas e simples, não sendo vídeos nem textos longos.
  • Envios de artigos e conteúdos sobre a área de atuação da pessoa ou grupo de pessoas: pode ser com o uso de textos um pouco mais longos.
  • Pedido de orientações para uma tomada de decisão específica: isso cria um bom laço de contato entre pessoas – pedidos rápidos, sem textos longos que podem ser tornar cansativos.
  • Interação em redes sociais através de publicações feitas pela pessoa: cautela para não ser invasivo(a) com quem não tiver intimidade suficiente.

Sobre o autor

Flávio Guimarães é diretor da Guimarães Consultoria, Administrador de Empresas, Especializado em Negócios, Comportamento e Recursos Humanos, Comentarista de Carreira, Emprego e Oportunidade dos Jornais Bom Dia Amazônia e Jornal do Amazonas 1ª Edição, CBN Amazônia, Portal Amazônia e Consultor em Avaliação/Reelaboração Curricular.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista