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Moradores de comunidades indígenas do Rio Negro reabrem roteiros de Serras Guerreiras do Tapuruquara

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Visitantes são recebidos e guiados por moradores de comunidades indígenas do Rio Negro (AM). Próximas saídas serão em novembro

Cercadas pela floresta, pelo rio Negro, seus igarapés e igapós, as Serras Guerreiras de Tapuruquara, localizadas em uma das regiões mais preservadas da Amazônia, no município de Santa Isabel do Rio Negro (AM), voltam a receber visitantes no próximo mês de outubro. A retomada é especial, já que os passeios não aconteciam desde 2019, quando foram interrompidos devido à pandemia.

O primeiro roteiro, chamado Maniaka, tem nove dias de duração e foi cuidadosamente pensado e estruturado pelos povos indígenas. Os turistas serão recebidos por famílias que moram nas comunidades e têm a oportunidade de viver uma imersão cultural, guiados pelos povos que vivem ali milenarmente. O segundo roteiro é o Iwitera e estará disponível a partir de janeiro. 

Turismo de base comunitária leva a imersão nas belezas naturais e culturais da Amazônia Foto: Marcelo Monzillo / ISA

Cada expedição conta com no máximo 12 visitantes e, portanto, as vagas são limitadas. No próximo dia 14, quinta-feira, às 19h (horário de Brasília) será realizada uma roda de conversa virtual sobre o projeto. O link está disponível AQUI

A expedição parte de Manaus e os pacotes incluem transporte de barco até as comunidades, alimentação e todas as atividades previstas nos roteiros nas comunidades.

O projeto Serras Guerreiras de Tapuruquara é uma experiência que une o turismo de base comunitária, o turismo etnográfico e o ecoturismo, possibilitando que o visitante tenha a experiência de conhecer a região e, ao mesmo tempo, de proteger a Amazônia e fortalecer a cultura dos povos que vivem ali, contribuindo com o desenvolvimento sustentável.

Vista do topo da Segunda Serra Guerreira, próxima à comunidade do Cartucho no Rio Negro. Foto: Marcelo Monzillo/ISA

Pelo turismo comunitário, as comunidades locais desempenham papel central no desenvolvimento e gestão do projeto, sendo as principais beneficiadas. Com o etnoturismo, os visitantes vivenciam e aprendem sobre as tradições, costumes, estilos de vida e patrimônio cultural das comunidades anfitriãs. Como os roteiros são pensados pelas comunidades, o calendário respeita o cotidiano dos indígenas, interferindo minimamente em seus modos de vida.

Durante a viagem às Serras Guerreiras, os visitantes vão conhecer as comunidades Cartucho; Tayaçu (São João II) e Aruti, passando pela experiência de dormir em redes, caminhar por trilhas, navegar em canoas, experimentar o alimento tradicional, ouvir narrativas em línguas indígenas, observar a confecção de artesanatos e ir às roças tradicionais cultivadas em meio à floresta.Nas idas às roças, o visitante vai ver de perto o Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro, registrado como patrimônio cultural nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Localizadas em Santa Isabel do Rio Negro, as Serras Guerreiras de Tapuruquara são consideradas sagradas. A narrativa revela que as serras são guerreiros que desceram da Colômbia para lutar contra uma cobra mitológica que estava impedindo a passagem e permanência dos indígenas. Os guerreiros venceram a batalha e estão até hoje no local, representados em rochas.

Vista do topo da Serra Iacawení, na Comunidade Uábada II, em Santa Isabel do Rio Negro (AM). Foto: Marcelo Monzillo/ISA

Nessa região – no médio e alto rio Negro – convivem povos de 23 etnias em cerca de 750 sítios e comunidades em meio à floresta. Os visitantes vão estar em contato principalmente com povos Baré, Desana e Baniwa.

As expedições às Serras Guerreiras de Tapuruquara aconteceram anteriormente, entre 2017 e 2019, quando foram realizadas treze expedições que beneficiaram ao menos 100 famílias e 500 pessoas de oito etnias. Em 2020, a pandemia do coronavírus forçou a interrupção das atividades. Agora, os indígenas se preparam para receber novamente os visitantes.

O projeto de turismo de base comunitária Serras Guerreiras de Tapuruquara é desenvolvido pela Associação das Comunidades Indígenas Ribeirinhas (ACIR) e Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN), em parceria com o Instituto Socioambiental (ISA), e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O roteiro especial de retomada será operado pela agência Poranduba Amazônia.

A importância da Amazônia para o mundo é tema de painel na Glocal Amazônia

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CEO do Grupo Rede Amazônica falou sobre proteção e conservação da Amazônia.

‘Não há futuro sem Amazônia’ foi um dos temas abordados no último dia de programação da Glocal Experience Amazônia que reuniu, durante o período de 26, 27 e 28 de agosto, pesquisadores e especialistas para debates sobre a valorização da Amazônia e sua influência cultural e socioeconômica em todo o mundo.

O Painel que contou com a presença do CEO do Grupo Rede Amazônica, Phelippe Daou Jr., abriu discussões acerca de ações efetivas de conservação, proteção, valorização, políticas, além de incentivo à pesquisa científica para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, validando seu papel fundamental como garantia de futuro para as próximas gerações. 

Foto: Divulgação/FRAM

Também estiveram presentes no Palco Glocal, o Pesquisador Adalberto Val, a professora titular do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Marilene Correa, o Empresário e Economista, Jaime Benchimol, além do Secretário de Estado do Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira, para narrar suas visões acerca do tema proposto. 

A Amazônia e sua grandeza

 A floresta tropical amazônica, que cobre boa parte do noroeste do Brasil e se estende até a Colômbia, o Peru e outros países da América do Sul. Sua extensão abrange 7 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões e meio são cobertos pela floresta tropical.

A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo, possuindo a maior bacia hidrográfica existente e com o ecossistema de maior diversidade do planeta.

Com esse cenário, a Amazônia tem potencial para suprir o país com seus recursos naturais, levando em consideração referências para uma economia que pense o futuro com consciência sustentável.

 Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus, terá 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

Texto: Luiz Pinheiro 

Glocal Amazônia: Terra de saberes – A Educação como forma de emancipação e empoderamento

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Painel da Glocal discute a educação na formação da criticidade dos indivíduos, para que se tornem capazes de transformar suas vidas e comunidades.

Este painel abordou a importância da educação como instrumento de emancipação e empoderamento pessoal e social. Foram discutidos diversos aspectos da educação que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos autônomos, críticos e capazes de transformar suas vidas e comunidades. Através de perspectivas interdisciplinares, o painel explorou como a educação pode romper barreiras, ampliar horizontes e promover mudanças positivas na sociedade. 

Foto: Reprodução/FRAM

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica.

Confira o vídeo 

Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus, terá 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

A influência das festas populares na preservação das culturas locais é tema de debate na Glocal Amazônia

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Com o tema “O Poder das festas populares”, especialistas debatem no palco Glocal a importância das festividades para a divulgação cultural.

As festas populares desempenham um papel fundamental na preservação e divulgação das culturas locais e regionais, ao mesmo tempo em que promovem a compreensão e o conhecimento das tradições de diferentes comunidades desse Brasil tão vasto. As nossas festas populares mostram muito mais do que história e crenças, mostra também o quão capazes nós somos na produção de espetáculos grandiosos, vibrantes e cheios de energia.

Foto: Divulgação/FRAM

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica.

 Confira o vídeo

Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus, terá 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

Glocal Amazônia: Soberania e segurança na Amazônia é tema de debate

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No painel, que ocorreu no último dia do evento, os palestrantes discutiram a respeito do papel das Forças Armadas na proteção dos recursos naturais da Amazônia.

Nesse painel, discutimos o papel das Forças Armadas e autoridades na defesa do território e a proteção dos recursos naturais da Amazônia. A vastidão da região apresenta desafios únicos e complexos.

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto. 

Foto: Divulgação/ FRAM

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica.

 Confira o vídeo

 Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus, terá 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

Desenvolvimento das favelas e comunidades ribeirinhas é tema no Glocal Amazônia

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Palestrantes discutiram a respeito do tema Amazônia urbana – desenvolvimento entre favelas e igarapés.

“Para aumentar os índices de desenvolvimento nas comunidades em favelas e áreas ribeirinhas na região amazônica, é importante um enfoque especial no desafio do saneamento básico. Queremos abordar as questões-chave relacionadas à infraestrutura, políticas públicas e sustentabilidade ambiental, buscando soluções para melhorar a qualidade de vida e a preservação dos igarapés na Amazônia.”

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto. 

Foto: Divulgação/FRAM

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica.

Confira o vídeo 

Sobre a Glocal Experience Amazônia

A Glocal Experience nasceu em maio de 2022 com sua primeira edição no Rio de Janeiro. O evento retornará à capital carioca no período de 5 a 8 de outubro. Este encontro deverá ser anual e tem a intenção de ser realizado em cada Estado da Amazônia, a exemplo de Boa Vista (RR), que já recebeu uma mini edição do encontro. Em Manaus, terá 70 horas de conteúdo gratuito e sua programação completa está disponível no site do evento.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

Felicidade além do noticiário da TV e das redes

 O ser humano precisa gerar e receber esperança, as reações e ações estão com cada um de nós.

 Vamos combinar que não é fácil manter um alto-astral diante do noticiário das TVs e de outras mídias. Mesmo para quem não se interessa pela chamada política (na realidade é apenas a partidária, pois a política de verdade é mais ampla do que isso), não tem como ficar indiferente com a situação. Parece que entre avanços e retrocessos, continuamos entre desgovernos e disputas mesquinhas por interesses que não são os nossos. Vale para a localidade em que vivemos, para o nosso país e para o panorama mundial.

Questões como a desigualdade, a corrupção, as guerras e as crises econômicas continuam a ser destaques na pauta. Agora, há ainda as catástrofes ambientais, cada vez mais violentas, mais frequentes, mais próximas. Sabemos que progresso tecnológico e desenvolvimento humano não são sinônimos. Mas poderiam caminhar pelo menos na mesma direção, não é mesmo?

Mas voltando ao noticiário, a opções que se têm para as mídias tradicionais nem sempre são as melhores, quando se trata de informação. Nas redes, muitas vezes, aliam-se fake news e superficialidades, e o resultado é mais desinformação. Ao final, temos menos consciência, ao invés de uma sociedade mais madura.

Foto: Reprodução/Linkedin

 Neste cenário, caberia falar em felicidade? Meu argumento é que sim, cada vez mais. Não a felicidade oba-oba, alienada e alienante. Nem nos limitarmos à felicidade contemplativa, que tem o seu valor, mas que é insuficiente. Precisamos de um tipo de felicidade ativa, que traga para a vida prática ações de transformação, a começar por nós mesmos.

Uma breve reflexão nos mostra que precisamos melhorar, individualmente, como grupos e como espécie. Não podemos ser o que sempre fomos. Não melhorar é piorar. É andar para trás em uma esteira que anda para frente, com velocidade cada vez maior.

Uma das dimensões que compõem a construção consciente de uma felicidade ativa é a maneira como lidamos com os desafios, com as dificuldades e com as perdas que a vida nos traz. É crescer em consciência e em ações práticas, buscando oportunidades e alternativas de caminhos. Poderá não ser o que desejarmos, mas será o melhor que conseguirmos. Não é não sofrer e até não chorar, mas ir em frente, às vezes com medo, às vezes com insegurança, na maioria das vezes, com incertezas.

Além da resiliência, há outras atitudes práticas, como a gratidão, a solidariedade e o exercício constante de aprendizado. A positividade só é tóxica, se for insensível. Mesmo na tristeza, é possível encontrarmos o positivo. O ser humano precisa de esperança e nós precisamos gerar e receber esperança. Isto é prático e alcançável.

O noticiário é duro, repleto de realidade tóxica. As redes, se mal utilizadas, podem ser alienantes. A consciência, as reações e ações, no entanto, estão com cada um de nós. A felicidade não está no comando externo, mas no uso interno que faremos de cada acontecimento. Está no âmbito da sua construção consciente.

O que você pensa e sente? Dá para ser feliz além do noticiário da TV e das redes? 

Sobre o autor

Julio Sampaio (PCC,ICF) é idealizador do MCI – Mentoring Coaching Institute, diretor da Resultado Consultoria, Mentoring e Coaching e autor do livro Felicidade, Pessoas e Empresas (Editora Ponto Vital). Texto publicado no Portal Amazônia e no https://mcinstitute.com.br/blog/.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista 

Fundação Rede Amazônica realiza entrega de cestas básicas à organizações sem fins lucrativos de Manaus

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Ação faz parte do projeto Glocal Experience Amazonas e contemplará organizações sociais parceiras.

Como parte das ações do projeto Glocal Experience, no próximo dia 14 de setembro, a partir das 9h (horário de Manaus), a Fundação Rede Amazônica (FRAM) realizará a terceira edição do programa de voluntariado corporativo Rede Voluntária, com doação de cestas básicas para as organizações sociais parceiras.
Foto: Reprodução/Fundação Rede Amazônica

 Na ação, serão contempladas a Associação Lar das Marias, abrigo para mulheres em tratamento contra o câncer, localizado na Zona Oeste de Manaus, e o Caminho Seguro, projeto de assistência e educação para jovens e suas famílias, na Zona Norte da cidade. Nesta edição, a equipe voluntária da Fundação Rede Amazônica executará as atividades em parceria com o Corpo de Brigadistas do Grupo Rede Amazônica.

A entrega das cestas básicas será a ação final da edição, que foi iniciada no mês de agosto com palestra sobre “A importância do voluntariado na carreira”, ministrada por Geyce Ferreira, gestora de Logística da Bemol e, entre vários trabalhos voluntários, responsável pela articulação nacional SOS AM para obtenção de cilindros de oxigênio durante a crise de abastecimento em Manaus durante a pandemia de Covid-19. 

 “É muito importante que os colaboradores enxerguem o voluntariado não como mais uma carga de trabalho, e sim como um caminho para construir uma carreira de sucesso alinhada a um propósito de vida. E entender também que, além de seu papel social, o voluntariado também é um catalisador de carreiras, permitindo ampliar a rede de contatos e exercitar habilidades que nem sempre são abarcadas por empregos formais”

–  afirma a coordenadora de Inovação da Fundação Rede Amazônica, Maria Cecília Costa.

Foto: Reprodução/Fundação Rede Amazônica

 

Sobre a Comunidade Acelera


A Comunidade Acelera é o programa de benefícios para organizações associadas ao Acelera Hub Space, polo de fomento da cultura de inovação e empreendedorismo gerido pela Fundação Rede Amazônica, localizado na sede da Rede Amazônica (Av. André Araújo, 1555 – Aleixo). Entre os benefícios oferecidos para associados está o uso gratuito dos espaços por organizações com e sem fins lucrativos para realização de eventos e treinamentos relacionados à inovação, educação, comunicação e empreendedorismo. As solicitações de cadastro podem ser feitas neste link

Sobre o projeto Glocal Experience Amazônia

 

 O evento é uma realização da Fundação Rede Amazônica (FRAM), com idealização e operacionalização da Dream Factory, e recebe apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa (SEC-AM), Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) e NAVEGAM.

Com mais de 70 horas de transmissão, o evento teve como objetivo proporcionar ao público um espaço de interações sociais, workshops, atividades imersivas, oficinas, cinema, área de exposição, gastronomia sustentável e debates com a participação de pesquisadores, especialistas, instituições, lideranças indígenas e representantes locais para discutirem a valorização da Amazônia e sustentabilidade global. 

Sobre a Fundação Rede Amazônica 

A Fundação Rede Amazônica, braço institucional do Grupo Rede Amazônica, atua há 38 anos com os objetivos de capacitar pessoas, articular parcerias, desenvolver projetos e programas, contribuindo com a proteção e desenvolvimento da Amazônia. Desde 2019, encerrou as operações como escola de ensino técnico e, hoje, atua no fomento e articulação de causas socioambientais e culturais. 

Informações: 

 Acelera Hub Space

Telefone: (92)9.9142-3618 (somente WhatsApp) ou (92) 98258-9133- Wanessa Leal

E-mail: acelera@fram.org.br

O valor socioeconômico da bacia amazônica é pauta da Glocal Amazônia Experience

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O terceiro dia de evento foi marcado por conversas sobre o desenvolvimento sustentável na Amazônia

Foto: Reprodução/FRAM

A Amazônia possui a maior bacia de água doce do mundo, essa riqueza inestimável é finita. Como todas as demais preciosidades desta imensidão verde, há necessidade de análise, estudos e discussões acerca do desenvolvimento sustentável equilibrado, da monetização por determinados serviços. Nesse contexto, o direito à informação ambiental perpassa por todos esses temas e foi palco de discussão pelos pesquisadores mais experientes da área no Amazonas.

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica.

 Confira o vídeo:

Glocal Experience Amazônia abre espaço público para discutir “o sonho dos igarapés despoluídos”

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No último dia do evento sobre sustentabilidade, foi aberto um palco para descobrir o equilíbrio entre qualidade de vida e meio ambiente.

Foto: Reprodução/FRAM

O equilíbrio entre qualidade de vida e meio ambiente é um dos maiores desafios enfrentados pela sociedade contemporânea. É uma questão complexa que exige a integração de políticas públicas, iniciativas privadas e conscientização individual para garantir um desenvolvimento sustentável e responsável. Pensando nisso, a Glocal Experience organizou uma discussão com o tema “o sonhos dos igarapés despoluídos” 

Pensar global, agir local: esse é o compromisso da Glocal Experience, evento que foi realizado pela Fundação Rede Amazônica em parceria com a Dream Factory, em Manaus, nos dias 26, 27 e 28 de agosto.

A Glocal Experience Amazônia tem o apoio do Governo do Amazonas, Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria do Meio Ambiente, Navegam e Parque Mosaico; idealização e operação Dream Factory; e realização Fundação Rede Amazônica. 

 Confira o vídeo: