Agendamento para as atividades pode ser feito pelo Portal da Cultura
O fim de semana vai contar com uma programação gratuita no circuito cultural da cidade. Nesta sexta-feira (06/11), partindo da avenida Eduardo Ribeiro, no Centro de Manaus, a rota começa no Centro Cultural Palácio da Justiça, que traz quatro exposições: “Arquiteotonicas”, “Severiano 90 anos”, “Cores em Movimento” e “Aquarelando Manaus”.
Em “Arquiteotonicas”, o artista plástico e historiador Otoni Mesquita apresenta suas cidades imaginárias, numa mostra que marca seus 45 anos de trajetória artística. “Severiano 90 anos” é uma homenagem ao arquiteto de obras icônicas no Amazonas. “Cores em Movimento” celebra 15 anos de carreira artística de Débora Miranda de Andrade, a Di Miranda. E “Aquarelando Manaus”, projeto do artista plástico holandês Sebastiaan Klink, retrata Manaus por meio das edificações históricas, praças, recantos, ruas, casas e ornamentos arquitetônicos.
O Palácio da Justiça funciona de terça a sábado, das 9h às 15h, com agendamento pelo Portal da Cultura (www.cultura.am.gov.br). O roteiro de visitação turística inclui ainda o hall inferior e superior, gabinete de leitura, sala do desembargador, sala das becas, galeria dos ex-presidentes, gabinete do presidente, Museu do Crime, tribunal pleno e corredor do júri.
No Largo de São Sebastião, a Casa das Artes está com a mostra “Decana” em cartaz e destaca a obra de Nereide Santiago, da Companhia Teatral A Rã Qi Ri, com fotografias, figurinos, textos e acessórios do universo artístico da diretora teatral, dramaturga e escritora. A exposição foi contemplada no Prêmio Conexões Culturais 2018, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).
Já a Galeria do Largo oferece as exposições “Mitos da Amazônia – O guaraná e os Muras”, do artista parintinense Levi Gama, com a história das tribos Mawé e Mura; “Os Lambes de Todo Mundo – Festival Internacional de Lambe-Lambe”, de Eraquario; “Miopia – Impressão Manauara”, de Alonso Júnior; “Univercaos”, de Micael Santos, no Espaço Mediações; “NÓX Sintomas e Processos”, com trabalhos de artistas Adroaldo Pereira, Árvores do Asfalto, Bruno Kelly, Casa de Sananga, Darlan Guedes, Dermison Salgado, Fabiano Barros, Helen Rossy, Ítalo Alus, Jorge Liu, Thaizis, Romahs, Roosivelt Pinheiro e Odacy Oliveira, com curadoria de Cristovão Coutinho; além da exposição permanente “Cidade de Santa Anita”, de Mário Ypiranga Monteiro.
A mostra “05ReferênciasAmazônidas”, que faz parte da comemoração dos 15 anos do equipamento cultural, também está em cartaz seguindo um viés cronológico, com obras de Moacir Andrade, Óscar Ramos, Hahnemann Bacelar, Bernadete Andrade e Roberto Evangelista, com concepção expositiva de Cristovão Coutinho e texto curatorial de Luciane Páscoa.
Os espaços funcionam das 15h às 20h, de terça a domingo. Não é necessário agendamento; no entanto, as visitas são feitas com grupos de até dez pessoas, para atender aos protocolos de segurança.
Museus e centros culturais
No Palacete Provincial, na Praça Heliodoro Balbi, no Centro, o público pode conhecer o Museu de Numismática, Tiradentes e de Arqueologia, além da Pinacoteca do Estado e Museu da Imagem e do Som do Amazonas (Misam). O público pode conferir ainda a exposição “Traços Tribais”, de Noleto, com curadoria de Jandr Reis. Com o azul em várias tonalidades, o artista plástico goiano traz nas obras experiências geométricas.
No Centro Cultural Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro, 1.546, no Centro, o circuito mostra como era a residência particular do comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz, e o funcionamento do prédio tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas enquanto sede do Governo.
A casa conta com a exposição coletiva “Un!versa”, uma homenagem a mulheres idosas e suas histórias de vida, por meio dos olhares das fotógrafas Adriana de Lima, Chris Gouvea, Claudia Higuchi, Kamila Venuz, Lizete Viana, Mariana Rebouças, Paula Moraes, Ruth Jucá, Sara Rangel e Selma Maia. A curadoria é de Cleia Viana.
No Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA), na avenida Silves, 2.222, no Distrito Industrial, o visitante tem acesso a exposições como “Cultura em Movimento”, uma viagem pela história do Amazonas em diversos segmentos artísticos; “Os Filhos da Nossa Terra”, na qual, sob uma cúpula confeccionada em fibra de arumã, estão expostas 19 estátuas em tamanho natural, assinadas pelo artista plástico Felipe Lettersten; “Bestiari Venatio Animallia”, de Turenko Beça, que faz um paralelo da fauna e lendas amazônicas com os antigos bestiários medievais; eGaleria Itinerante, que traz a mostra de fotógrafos amazonenses.
Na área externa, o visitante segue pelo Espaço de Referência da Cultura Amazônica, onde estão as construções típicas do interior do estado, como a Casa de Farinha, o Barracão de Beneficiamento do Guaraná, o Tapiri do Seringueiro, o Tapiri de Defumação da Borracha e a Casa do Caboclo, réplicas que demonstram as características do cotidiano caboclo; e o Xapono Yanomami, uma réplica da habitação dessa etnia que vive na fronteira entre Roraima e Venezuela, além da Praça das Bandeiras, uma homenagem aos países da Amazônia Continental.
Ainda na área externa, a “Passarela dos Arcos” exibe, ao todo, nove painéis representativos dos Países da Amazônia Continental e seus grupos étnicos, como Brasil e Dessana, Venezuela e Yanomami, Colômbia e Yakuna, Equador e Cófan, Suriname e Maroon, Guiana Francesa e Aparai, Peru e Wai Wai e Bolívia e Moxos.
No Largo de São Sebastião, a Casa das Artes está com a mostra “Decana” em cartaz e destaca a obra de Nereide Santiago, da Companhia Teatral A Rã Qi Ri, com fotografias, figurinos, textos e acessórios do universo artístico da diretora teatral, dramaturga e escritora. A exposição foi contemplada no Prêmio Conexões Culturais 2018, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).
Já a Galeria do Largo oferece as exposições “Mitos da Amazônia – O guaraná e os Muras”, do artista parintinense Levi Gama, com a história das tribos Mawé e Mura; “Os Lambes de Todo Mundo – Festival Internacional de Lambe-Lambe”, de Eraquario; “Miopia – Impressão Manauara”, de Alonso Júnior; “Univercaos”, de Micael Santos, no Espaço Mediações; “NÓX Sintomas e Processos”, com trabalhos de artistas Adroaldo Pereira, Árvores do Asfalto, Bruno Kelly, Casa de Sananga, Darlan Guedes, Dermison Salgado, Fabiano Barros, Helen Rossy, Ítalo Alus, Jorge Liu, Thaizis, Romahs, Roosivelt Pinheiro e Odacy Oliveira, com curadoria de Cristovão Coutinho; além da exposição permanente “Cidade de Santa Anita”, de Mário Ypiranga Monteiro.
A mostra “05ReferênciasAmazônidas”, que faz parte da comemoração dos 15 anos do equipamento cultural, também está em cartaz seguindo um viés cronológico, com obras de Moacir Andrade, Óscar Ramos, Hahnemann Bacelar, Bernadete Andrade e Roberto Evangelista, com concepção expositiva de Cristovão Coutinho e texto curatorial de Luciane Páscoa.
Os espaços funcionam das 15h às 20h, de terça a domingo. Não é necessário agendamento; no entanto, as visitas são feitas com grupos de até dez pessoas, para atender aos protocolos de segurança.
Museus e centros culturais
No Palacete Provincial, na Praça Heliodoro Balbi, no Centro, o público pode conhecer o Museu de Numismática, Tiradentes e de Arqueologia, além da Pinacoteca do Estado e Museu da Imagem e do Som do Amazonas (Misam). O público pode conferir ainda a exposição “Traços Tribais”, de Noleto, com curadoria de Jandr Reis. Com o azul em várias tonalidades, o artista plástico goiano traz nas obras experiências geométricas.
No Centro Cultural Palácio Rio Negro, na avenida Sete de Setembro, 1.546, no Centro, o circuito mostra como era a residência particular do comerciante da borracha, o alemão Karl Waldemar Scholz, e o funcionamento do prédio tombado como Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Amazonas enquanto sede do Governo.
A casa conta com a exposição coletiva “Un!versa”, uma homenagem a mulheres idosas e suas histórias de vida, por meio dos olhares das fotógrafas Adriana de Lima, Chris Gouvea, Claudia Higuchi, Kamila Venuz, Lizete Viana, Mariana Rebouças, Paula Moraes, Ruth Jucá, Sara Rangel e Selma Maia. A curadoria é de Cleia Viana.
No Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA), na avenida Silves, 2.222, no Distrito Industrial, o visitante tem acesso a exposições como “Cultura em Movimento”, uma viagem pela história do Amazonas em diversos segmentos artísticos; “Os Filhos da Nossa Terra”, na qual, sob uma cúpula confeccionada em fibra de arumã, estão expostas 19 estátuas em tamanho natural, assinadas pelo artista plástico Felipe Lettersten; “Bestiari Venatio Animallia”, de Turenko Beça, que faz um paralelo da fauna e lendas amazônicas com os antigos bestiários medievais; eGaleria Itinerante, que traz a mostra de fotógrafos amazonenses.
Na área externa, o visitante segue pelo Espaço de Referência da Cultura Amazônica, onde estão as construções típicas do interior do estado, como a Casa de Farinha, o Barracão de Beneficiamento do Guaraná, o Tapiri do Seringueiro, o Tapiri de Defumação da Borracha e a Casa do Caboclo, réplicas que demonstram as características do cotidiano caboclo; e o Xapono Yanomami, uma réplica da habitação dessa etnia que vive na fronteira entre Roraima e Venezuela, além da Praça das Bandeiras, uma homenagem aos países da Amazônia Continental.
Ainda na área externa, a “Passarela dos Arcos” exibe, ao todo, nove painéis representativos dos Países da Amazônia Continental e seus grupos étnicos, como Brasil e Dessana, Venezuela e Yanomami, Colômbia e Yakuna, Equador e Cófan, Suriname e Maroon, Guiana Francesa e Aparai, Peru e Wai Wai e Bolívia e Moxos.