Bumbódromo: conheça a arena que sedia a disputa dos bumbás Garantido e Caprichoso no Amazonas

O Bumbódromo foi inaugurado em 1988 e tem capacidade para mais de 25 mil espectadores. A estrutura lembra o formato da cabeça de um boi estilizada.

Ao caminhar pelas ruas ensolaradas e coloridas de Parintins, município do Amazonas, é difícil não notar uma grande construção que se destaca entre a paisagem da cidade. Trata-se do Centro Cultural de Parintins, conhecido popularmente como Bumbódromo.

Palco do maior festival folclórico do mundo e local onde acontece a mágica disputa entre os bois-bumbás Caprichoso e Garantido, o Bumbódromo foi inaugurado em 1988 e tem capacidade para mais de 25 mil espectadores. A estrutura lembra o formato da cabeça de um boi estilizada.

Amado pelas torcidas azulada e encarnada, o local tem suas arquibancadas pintadas de um lado azul e do outro lado vermelho, sinalizando o local onde cada torcida se reúne para assistir seu boi. 

O espaço funciona ainda como centro de formação de artistas. Com a implantação do Liceu de Artes e Ofícios Cláudio Santoro, passou a oferecer cursos e oficinas de dança, teatro, artes visuais, audiovisual e música popular.

Pintura

Após um hiato de dois anos em função da pandemia de Covid-19, o Bumbódromo recebeu a pintura de um mural com mais de 30 metros de altura, nomeado como ‘Vitória da Cultura Popular’, para o retorno do Festival de Parintins em 2022. O mural traz imagens dos bois e a obra é assinada pela dupla de artistas parintinenses ‘Curumiz’.

Os visitantes que desejam conhecer o Bumbódromo por dentro podem participar da visitação guiada promovida pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Agência de Desenvolvimento do Amazonas. A visita conta com exposições e dura cerca de 40 minutos.

O Bumbódromo está localizado na Avenida Nações Unidas, s/nº, no Centro da cidade, e as visitas podem ser realizadas de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h e das 14h30 às 17h, e aos sábados, das 14h às 17h.  Para mais informações mande e-mail para diretoriaccam@gmail.com ou pelos telefones (92) 3533-6241/6234.


Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Portal Amazônia Responde: por que não existe pacu na Amazônia?

Apesar de serem do mesmo gênero, as espécies possuem características distintas, explica pesquisador.

Leia também

Publicidade