Fundo ‘Amazônia +10’ incentiva projetos científicos na Amazônia Legal

Projeto busca promover ciência, tecnologia e inovação da Amazônia por meio de parcerias com fundações estaduais de pesquisa, setor privado, governos e organizações internacionais

O desenvolvimento da região amazônica foi debatido na 12ª Reunião Anual da Força-Tarefa de Governadores pelo Clima e Florestas (GCF Task Force), nesta quinta-feira (17), em Manaus (AM). Durante o evento, foi lançado o fundo ‘Amazônia +10’, uma iniciativa que busca promover a ciência, a tecnologia e a inovação da Amazônia por meio de parcerias com fundações estaduais de pesquisa, setor privado, governos e organizações internacionais.

Foto: Arthur Castro/Secom

A parceria que possibilitou o lançamento do fundo foi desenhada no âmbito do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti).

O fundo Amazônia +10 envolve todas as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) do Brasil, para o desenvolvimento de projetos científicos na região da Amazônia Legal.

“É uma iniciativa que está alinhada a um dos quatro pilares do Manaus Action Plan, que é o de Ciência, Tecnologia e Inovação. É um fundo para o desenvolvimento de cadeias produtivas, atividades de recuperação de florestas, atividades vinculadas aos processos relacionados a serviços ambientais como carbono, por exemplo”, 

detalhou secretário de Meio Ambiente, Eduardo Taveira.

O titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Jório Veiga, informou que as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) vão destinar recursos para o projeto. “Começamos com recursos da Fapesp-SP de R$ 100 milhões. Através dessa iniciativa, vamos nos reunir com outros grupos que queiram aportar, e a proposta é chegar aos R$ 500 milhões”, declarou o secretário.

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Peixe dorme? Comportamento do animal surpreende pescador em Rondônia

Pescador comenta que peixe estava "dormindo" na margem do rio e o pegou com as mãos. Especialista em diversidade e biogeografia de peixes de água doce explica o comportamentos do animal.

Leia também

Publicidade