Vem passarinhar: Museu da Amazônia promove observação de aves na Torre

Uma atividade promete movimentar o Museu da Amazônia (Musa) neste fim de semana. No sábado (26) será realizada mais uma edição do “Vem passarinhar”. Uma observação de pássaros na torre do Musa que começa às 5h30 e segue até 8h30 com acompanhamento do veterinário e apaixonado por fotografar aves Anselmo d’Affonseca.

Foto:Divulgação/Musa

No “Vem passarinhar” os observadores sobem a torre do Musa com 42 metros de altura. Ao longo dela há três plataformas, a 14m, 28m e 42m de altura. Na atividade eles ocupam geralmente a plataforma do meio e ficam no nível da copa das árvores. Para facilitar a observação e a fotografia é utilizada a gravação de várias espécies, permitindo mais a aproximação dos pássaros. “É o extrato da floresta que você mais consegue visualiza aves”, afirma d`Affonseca.

Ele explica que do local é possível ter acesso às espécies da copa das árvores, que do solo são quase impossíveis de se avistar.

Um dos pássaros que podem ser vistos é o sete-cores-da-amazônia (Tangara chilensis). Ele se alimenta de pequenos frutos e, eventualmente, de insetos. A experiência nas alturas tem o custo único de R$ 50 por pessoa e é necessário fazer inscrição prévia. Cada interessado deve trazer o próprio equipamento fotográfico.

A lente mínima para este tipo de atividade é de 300mm. As plataformas das torres são hoje um dos principais observatórios de aves da Amazônia. É necessário o mínimo de cinco inscritos para que a atividade seja realizada.SERVIÇOO que? “Vem Passarinhar”Quando? 26/08 (sábado) – 05h30 às 08h30Onde? Torre de observação do Museu da Amazônia – Av. Margarita (antiga Uirapuru), s/n – Cidade de Deus – ManausInscrições: R$ 50 por pessoaInformações e agendamento: (92) 3582-3188 ou (92) 99280-4205agendamento@museudaamazonia.org.br

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Pesquisa mapeia 14,3 mil observações de felinos para entender suas interações com humanos

Expansão da atividade econômica no campo afeta diversos biomas, do Cerrado à Amazônia, resultando em paisagens mais fragmentadas, mas os efeitos dessas mudanças sobre grandes felinos selvagens ainda são pouco conhecidos.

Leia também

Publicidade