Feira Gastronômica e Bazar de Economia Criativa são vitrines para negócios em Manaus

Fãs da gastronomia puderam se deliciar com várias iguarias da culinária paraense, como o pato no tucupí, maniçoba, sorvetes de açaí e outras frutas regionais, além do tacacá.A empresária e chefe Kelen Lopes estava com seu stande montando na feira e apresentava uma versão do tacacá aos clientes. “O nosso tacacá, por exemplo, é muito elogiado pelos paraenses. Ele é amazonense com produtos feitos aqui, mas o cuidado, os produtos frescos que usamos e nossos segredos de cozinha deixam o tacacá muito parecido com o que é servido no Pará”, disse.  

Foto: William Costa / Portal Amazônia
Uma das pessoas que confirmam a fala da chefe Keila é a manicure Janaína do Carmo que disse que ama tacacá. “Fazia tempo que eu queria tomar um bom tacacá, e a feira me proporcionou isso. Mesmo eu tendo decidido vir em cima da hora está valendo a pena”, disse.
Bazar NEMA
A feira de negócios era um espaço para a economia criativa e entre os expositores estava a professora Olinda Marinho, que aos finais de semana se dedica a cuidar da ‘horta home’, projeto que busca desenvolver hortas em apartamentos.
“Nada mais saudável do que você cuidar de uma planta, e nós desenvolvemos ações nesse sentido. Projetamos sua horta, de acordo com o espaço disponível em seu apartamento, e proporcionamos uma terapia ocupacional que é cuidar de plantas”, disse.  

Foto: William Costa / Portal Amazônia

Entre as plantas da professora Olinda estavam as do imaginário popular, como de proteção contra inveja e outras.

“Eu trouxe o kit 7 ervas, nosso kit proteção. Ele é um vaso que vem flores de pimenta, lírio da paz, hortelã, e uma série de ervas que são conhecidas por limpar o ambiente. E trouxemos também outras plantas como cacto e a espada de São Jorge”, concluiu.
Segundo a coordenação do festival, o bazar é a oportunidade que os artesãos e o microempresários tem de fomentar a economia criativa e negócios, além da venda direta, e da possibilidade de ser vitrine para o fomento da economia criativa no Estado.
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