‘O Outro Lado do Paraíso’: Sophia confessa que é assassina

Foto:Reprodução/iBahia

Sophia (Marieta Severo) confessará que é uma assassina nos próximos capítulos de “O outro lado do paraíso”. Tudo começará quando a vilã cair numa armadilha preparada por Gael (Sergio Guizé), Clara (Bianca Bin) e Patrick (Thiago Fragoso). A megera será flagrada tentando matar Caetana (Laura Cardoso) e chegará a receber voz de prisão de Bruno (Caio Paduan), mas conseguirá fugir.
Depois disso, Gael se encontrará com a mãe, que reclamará: – Que traição, Gael. Ajudou Clara a montar a armadilha contra mim. Queria me pôr na cadeia.

– Você botou a Clara no hospício. Destruiu meu casamento com ela. Ajudou a Lívia (Grazi Massafera) a tomar o filho da Clara. Você fez das nossas vidas um horror. Mesmo assim é minha mãe e fiz tudo para continuar gostando de você. Mas aí descobri os crimes. Um a um, mãe. Eu não queria acreditar, mesmo acreditando.

– E jogou a Clara contra mim. Foi por isso que ela me acusou de assassina.

– Pode ser. Mas é que eu hesitava. Sabia que você tinha matado. Ao mesmo tempo tinha esperança de que eu estivesse errado.

Sophia, então, acusará o filho de querer tirá-la do caminho para se casar com a mocinha e, assim, conquistar a mina de esmeraldas. O rapaz negará, mas a megera insistirá que foi vítima de um jogo sujo. Em seguida, fará uma proposta: – Volta atrás e até fazemos um acordo com a Clara, pra você casar com ela e as esmeraldas continuarem na família. Desde que ela desista da vingança contra mim. Mas ela só quer se vingar para recuperar as esmeraldas, é assim que vejo a questão. Parabéns. Se queria uma participação maior, conseguiu. Agora vamos limpar a sujeira que você armou pra me tirar do caminho. E as esmeraldas continuam nas minhas mãos.

– A sujeira quem fez foi você. Foi você quem matou, mãe. Eu não estou interessado nas esmeraldas, repito.

– Não minta mais.

– Não estou mentindo. Não quero as mãos sujas de sangue. Não quero deixar essa herança de sangue para o meu filho.

– Não me faça rir, Gael. Essa é tua família. Aqui tudo é coberto de sangue. Esta casa é coberta de sangue. Os sofás são cobertos de sangue. A mesa. Tuas roupas. Eu vou te dizer de onde vim. Meu pai era miserável. Matou minha mãe e fugiu. Mas não era diferente do meu avô, que tinha várias mortes nas costas. Eu fiquei sozinha, fui me prostituir. Foi assim que conheci aquela velha, dona Caetana. O primeiro homem que eu matei foi o Agenor, porque me prometeu o dinheiro dele e não deu. Era casado. Foi quando eu aprendi que a tesoura é um instrumento excelente para matar.

– Eu não quero ouvir mais – pedirá ele.

– Agora vai ouvir. Eu conheci teu pai, que se apaixonou por mim mesmo sendo mulher da vida. Casamos, fomos morar na fazenda. E tanto teu pai como eu aumentamos a fazenda a tiros. O Rato (César Ferrari) já trabalhava pra mim naquela época, eu mandava executar outros fazendeiros, mais fracos, pra aumentar os limites de nossas terras. Teu pai morreu. Eu continuei aqui, viva. O dinheiro correu risco de acabar. Mas eu consegui as esmeraldas. E você, Gael, faz parte disso. O pai do teu pai também foi fazendeiro. Também era mandante de morte – relatará ela, deixando o filho chocado.

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