O Seminário de Cooperação PanAmazônica para o Desenvolvimento do Turismo e da Gastronomia, sob a coordenação da Associação PanAmazônia, organização não governamental com sede em Manaus (AM), será o primeiro evento da VIII Feira Internacional do Turismo e Gastronomia (Fita), promovida pelo Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur), entre os dias 21 e 24 de setembro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia.
A missão da Associação PanAmazônia é promover a integração e cooperação pan-amazônicas como instrumento para o desenvolvimento regional, por meio de um modelo de rede que une pessoas, instituições e empresas da Amazônia Continental, “todos comprometidos com o ideal de fortalecer a Amazônia por meio do estreitamento de laços e de intercâmbios em diversas áreas”, complementa o diretor executivo da entidade, Belisário Arce, um dos participantes da Fita 2017.
Foto: Walter Mendes/Jornal do Commercio
A instituição também desenvolve atividades nos nove estados da Amazônia brasileira e nos oito países da Amazônia continental (Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela), com a promoção de seminários, palestras, cursos, publicações de livros, exposições artísticas e a edição de prêmios honoríficos a pessoas e organizações amazônicas de destaque, a exemplo das comendas Medalha Grandes Amazônidas e Prêmio PanAmazônico de Excelência Educacional.
Na 8ª Edição da Feira Internacional do Turismo, a entidade vai realizar três palestras temáticas dentro do Seminário de Cooperação Pan-Amazônica para o Desenvolvimento do Turismo e da Gastronomia: “Gastronomia pan-amazônica como elemento da promoção e fortalecimento regional”, ministrada pelo chef equatoriano Edgar León; “Agenda Amazônia 21: trajetória e perspectivas”, pelo ex-reitor da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), José Seixas Lourenço e a “Integração aérea regional e fortalecimento do turismo na Amazônia continental”, por Héctor Valdez, gerente da Avior Airlines, da Venezuela.
O Festival Folclórico de Santarém, no oeste do Pará, é realizado há 48 anos e busca valorizar a cultura e a história do município, através das modalidades folclóricas como carimbó e outras danças.
