As propostas envolvem, principalmente, o dilema econômico gerado pela Zona Franca de Manaus e devem ser apresentadas a parlamentares ainda este ano.
As propostas envolvem, principalmente, o dilema econômico gerado pela Zona Franca de Manaus e devem ser apresentadas a parlamentares ainda este ano.
Entre 2020 e 2022, um total de 84 empresas encerraram as atividades na ZFM. Atualmente, a redução do IPI pode ocasionar a saída de mais empresas.
O governo do Amazonas ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra os efeitos do Decreto nº 11.047, de 14 de abril de 2022, sobre o Polo Industrial de Manaus (PIM).
Segundo dados da Suframa, 95% da produção do Polo Industrial de Manaus (PIM) é destinada para abastecer o mercado nacional. Economistas explicam relevância regional do modelo econômico.
Redução do IPI compromete competitividade do Polo Industrial de Manaus, que gera mais de 100 mil empregos diretos.
Dentre as conclusões, merecem destaque percentual dos gastos tributários totais do país, arrecadação federal, a expansão da escolaridade, a melhoria da infraestrutura e as condições de moradia da população e a a renda da região metropolitana de Manaus.
O governador do Amazonas, Wilson Lima, saiu de reunião realizada na quarta-feira (9) com a garantia presidencial de que o Decreto Federal 10.979/2022 seria reeditado para preservar a competitividade das indústrias na ZFM.
O impasse é cruel: como excepcionalizar a ZFM, que detém um pouco mais de 400 fábricas no PIM diante dos interesses de mais de 300 mil indústrias beneficiadas com a redução do imposto?
Buscar novo modelo econômico para o Estado, por meio de medidas consistentes de política econômica visando levar a cabo reformas e ajustes capazes de promover salto qualitativo em relação ao padrão tecnológico vigente.
Como deixar de lado a principal fonte de renda e de empregos que o "modelo" representa?
A expectativa do Centro da Indústria do Amazonas é de que outras fábricas fecharão nos próximos dias.
A conquista foi celebrada entre os executivos da empresa enaltecendo a importância de continuidade da ZFM, em meio à Reforma Tributária prevista pelo governo
De acordo com os estudos da Sedecti, o setor da Indústria totalizou um montante de R$ 7,939 bilhões, com participação de 29,53% no total do PIB do estado
"O modelo ainda permanece preso a uma política de substituição de importações, superada quando da abertura da economia pelo governo Collor de Mello a partir de 1991/1992"
O Brasil anseia por uma Reforma que, efetivamente, contribua para a redução da concentração de renda e das desigualdades sociais e econômicas.