
O Ministro da Saúde, Marcelo Castro, descartou a distribuição de repelentes para todas as grávidas do país. A ação foi anunciada em dezembro pelo governo e pretendia conter os casos de microcefalia associados ao vírus zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Novos critérios para distribuição serão adotados pelo ministério. Conforme o ministro, a estratégia foi alterada porque os laboratórios brasileiros não têm capacidade de suprir a demanda de repelentes para distribuição a todas as grávidas do país. A quantidade exata de repelente que pode ser adquirida não foi divulgada. A previsão era de que o repelente começasse a ser distribuído em fevereiro, quando o Aedes aegypti atinge seu pico de proliferação.
Foto: Márcia Foletto/O Globo