Os 17 invasores de terra foram soltos pela justiça em Rondônia por serem réus primários. No entanto, eles podem voltar a ser presos, caso seja comprovado envolvimento em outros crimes.
Entre os locais criados para aproximar o público dessa biodiversidade única, os serpentários têm se destacado como centros de pesquisa, educação ambiental e turismo ecológico.