Podem se inscrever estudantes regularmente matriculados em qualquer curso de graduação. O prazo para submissão das propostas é de 22 a 29 de outubro.
O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) abre inscrição para o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/MPEG). São ofertadas quatro bolsas, no valor de 400 reais cada, com duração de novembro de 2020 a julho de 2021. As submissões das propostas devem ser feitas entre os dias 22 e 29 deste mês. O resultado será divulgado até o dia 10 de novembro.
Bolsas – Podem se inscrever estudantes matriculados em qualquer curso de graduação, exceto candidatos com pelo menos duas reprovações no histórico escolar e vínculo empregatício. Também não serão aceitos candidatos que pertençam ao mesmo círculo familiar que o orientador. A seleção será realizada pelo Comitê de Avaliação Interno do Museu Goeldi.
As bolsas são direcionadas a estudantes de graduação, que desenvolverão um projeto científico sob orientação de um pesquisador e/ou tecnologista doutor vinculado ao MPEG. O projeto deverá ser preferencialmente associado a um projeto institucional, de grupos de pesquisa ou individual.
Documentos – Para realizar a inscrição os interessados devem ter formulário do candidato preenchido, comprovante de matrícula de seu curso de graduação, histórico escolar, além do Currículo Lattes atualizado.
Essa documentação deve ser enviada pelo orientador, juntamente com o subprojeto do aluno contendo título, palavras-chave, introdução, justificativa, objetivos, metodologia, cronograma de execução e referências. A formatação do projeto deve seguir as normas da ABNT.
Todos os documentos devem ser enviados para o e-mail pibic@museu-goeldi.br exclusivamente em formato PDF. As inscrições que apresentarem documentação incompleta serão desconsideradas.
PIBIC – O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) tem como objetivo despertar vocações científicas e incentivar talentos potenciais, possibilitar o domínio do método científico e desenvolver o pensar e a criatividade do jovem universitário para a pesquisa na Amazônia, contribuindo de forma decisiva para otimizar o ingresso dos alunos na pós-graduação.
