Pará compartilha experiências no combate ao desmatamento no Mato Grosso

Evento terá participações de representantes do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais e Renováveis (IBAMA).

Com os registros constantes de queda no desmatamento, tendo alcançado a diminuição de 70% de redução dos alertas de áreas desmatadas em agosto de 2023, o Pará vai compartilhar métodos da implementação dessa política pública ambiental com o estado do Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).

“O Pará vem implementando êxitos na sua política de combate ao desmatamento, com as operações ‘Amazônia Viva’ e ‘Curupira’, estratégias que, juntas, já trazem importantes resultados, garantindo mais de 38 mil hectares de áreas ilegais embargadas e mais de 300 equipamentos apreendidos, somente este ano. Portanto, essa troca de experiências com o Mato Grosso é fundamental para que boas práticas sejam replicadas pelo país”,

afirmou Mauro O’ de Almeida, titular da Semas.

Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará

Representantes da Polícia Civil do Mato Grosso e da Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) já estiveram em Belém para conhecer a estrutura jurídica, física, tecnológica, procedimental de operações e de inteligência utilizada pela Semas, além do aparato logístico da Polícia Civil do Pará.  

Foto: Pedro Guerreiro/Agência Pará

No seminário ‘Políticas Públicas Inovadoras, Comando e Controle e Mudanças Climáticas’, que será realizado nos dias 10 e 11 de outubro em Cuiabá (MT), a Semas vai apresentar os casos de sucesso no enfrentamento aos crimes ambientais para que Mato Grosso considere adotar essas estratégias em suas ações. 

O evento terá participações de representantes do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais e Renováveis (IBAMA).

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Contaminação por mercúrio de peixes do rio Madeira é o dobro do aceitável no Amazonas

Estudo realizado pela UEA também mostrou grande presença de coliformes no Rio Negro.

Leia também

Publicidade