Projeto CTI realiza curso gratuito de Programador Web

Os alunos do Projeto CTI da FPF Tech são, em sua maioria, para atender pessoas das comunidades periféricas da cidade de Manaus

O Projeto CTI é uma parceria da Fundação Paulo Feitoza (FPF Tech) com empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM).  O projeto atende pessoas das comunidades periféricas da cidade de Manaus, por isso, melhora na qualificação para o mercado de trabalho através da capacitação profissional desses cursos.

Desde os anos 2000, o Centro de Treinamento em Informática (CTI) capacitou mais de 23 mil alunos, de todas as idades e, principalmente, jovens de baixa renda, que buscam capacitação profissional, qualificação para o mercado de trabalho ou, até mesmo, encontrar meios de se obter uma renda extra, através de trabalhos na modalidade freelance.

O curso possibilita que o aluno aprenda noções básicas de programação e codificação para a criação de websites. As aulas terão início no dia 29 de outubro de 2020 e será realizado de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários: Turma 1, das 8h às 10h (10 vagas); Turma 2, das 10h às 12h (10 vagas); Turma 3, das 13h às 15h (10 vagas); e Turma 4, das 15h às 17h (10 vagas). As inscrições vão até a quarta-feira (30 de setembro), ou até o preenchimento das vagas, distribuídas nos bairros de Aparecida e Zumbi, em Manaus.

 Os pré-requisitos básicos para se candidatar às vagas, são os seguintes:

• Possuir renda familiar de 01 até 03 (três) salários mínimos;

• Ter no mínimo 14 anos de idade e no máximo 50 anos;

• Estar cursando a partir do 1° ano do ensino médio em diante;

• Ter o conhecimento básico em informática.

Além disso, os alunos deverão apresentar cópias do RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de escolaridade e comprovante de renda para a efetivação da matrícula. 

Para se inscrever, acesse o site: https://fpftech.com/projetocti

Mais informações:  (92) 2123-9728, do WhatsApp: (92) 98123-9923 ou e-mail: projetocti@fpftech.com

Publicidade
Publicidade

Relacionadas:

Mais acessadas:

Arte rupestre amazônica: ciência que chega junto das pessoas e vira moda

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Leia também

Publicidade