Esporte na Amazônia: saiba o que foi destaque no ano Olímpico

O esporte é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Diariamente vemos nos meios de comunicação atletas que se destacam em certos tipos de modalidades. Na Amazônia não podia ser diferente, destacamos agora tudo o que foi de positivo no cenário esportivo da Região. E mostramos as personalidades esportivas que se destacam em 2016.OlimpíadasÉ impossível começar o texto sem citar os jogos Olímpicos Rio 2016 que mobilizou o Brasil. O Amazonas foi escolhido para sediar alguns jogos, como os embates entre Suécia x Colômbia e Japão x Nigéria na Arena da Amazônia.  Mas a Amazônia pode provar um pouco do sentimento das Olimpíadas através da Tocha Olímpica, um dos principais símbolos dos jogos. Todas as principais cidades da Amazônia receberam o evento de revezamento. Infelizmente, um episódio negativo marcou a passagem da tocha em Manaus, a morte da Onça Juma.

Arena dos eventosA Arena da Amazônia nasceu para brilhar. Desde sua construção para a Copa do Mundo de 2014, o espaço recebeu disputas importantes. Entre os times de ponta que competiram na Arena da Amazônia em 2016 estão: Brasil (masculino e feminino), Vasco, Flamengo, Londrina, além dos times locais Fast, Naça, Tufão e Galo. A Arena da Amazônia também foi palco do jogo amistoso "Amigos do José Aldo x Amigos do Pizzonia". O espaço também sediou festas e shows. FutebolO Futebol também teve um saldo positivo para a Amazônia. Este ano, o Paysandu, de Belém, foi o grande campeão da Copa Verde 2016. O time paraense foi derrotado no último jogo pelo Gama por 2 a 1, mas ficou com o título devido a vitória de 2 a 0 no jogo de ida. Já o time Princesa, de Manacapuru, foi bem na Série D do Brasileiro, mas não conseguiu a classificação. Quem decepcionou nesse quesito foi o Nacional que teve a pior campanha na quarta divisão. O  Fast Club terminou o ano com motivos para comemorar, a equipe consagrou-se campeã do Amazonense 2016.Atletas de DestaqueAgora vamos citar alguns atletas da Amazônia que conseguiram dar a volta por cima e se destacaram em suas modalidades. No ritmo das olimpíadas, começamos com o talento do jogador de futebol roraimense Thiago Maia. O atleta criado o Extremo Norte foi convocado para a seleção olímpica em março deste ano, ele quebrou o jejum de Roraima que até então era o único estado brasileiro sem um atleta olímpico em toda a história. A meta do jogador é participar da próxima Olimpíada, em Tóquio, daqui a quatro anos. Outro destaque olímpico que representou a Amazônia foi o goleiro acreano Weverton Pereira. O atleta foi convocado pela CBF, no dia 31 de julho, ele entrou no lugar de Fernando Prass, que ficou impossibilitado de jogar por causa de uma lesão. Weverton defendeu o time brasileiro com unhas e dentes, apesar de nunca ter vestido a camisa da seleção brasileira. Ainda no clima das Olimpíadas, mas na modalidade de Handbal está a jogadora Ana Paula. A atleta que começou a jogar na escola conseguiu superar todas as expectativas, liderou o time brasileiro e nos dois primeiros dias de competição marcou 20 gol em 27 finalizações. Infelizmente, a equipe não conseguiu passar pela O esporte é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. 

O Amazonas foi bem representado na Paralimpíada Rio 2016, os responsáveis por defender o Estado foram Laiana Rodrigues e Guilherme Costa, nas modalidades de tênis de mesa e vôlei, respectivamente. O Pará também levou atletas para as Paraolimpíadas: Julião Neto (boxe), Ian Matos (saltos ornamentais), Alan Fonteles (atletismo).No arco e flecha, o Amazonas possui três representantes de peso: Graziela Santos, 20 anos, Dream Braga, 19 anos, e Nelson Silva, 16 anos. Nascidos em comunidades rurais de Manaus, os jovens integram o elenco de seis atletas do projeto Arqueiros Indígenas, que incentiva a prática do esporte entre as crianças das comunidades indígenas do Estado. A meta deles é chegar nas Olimpíadas de Tóquio.

Quem se destacou no taekwondo foram os acreanos Nonato Gabriel, Wherbet Luan, Eugênio Melo, Philip Izidorio e Daniel Silva, o quinteto conseguiu a marca de 13 medalhas na Copa do Brasil e garantiram vaga no Grand Slam, previsto para acontecer em 2017. No Amapá, o grande nome do octódromo é John Macapá, o lutador está invicto com quatro vitórias. No geral, o atleta chegou a 21 vitórias em 24 lutas como profissional, além de dois empates. John pega pesado nos treinos para manter a consistência em 2017.